Capítulo 3

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Caio saiu apressadamente da delegacia e apanhou uma viatura. Só tinham três. Campinas é uma cidade do estado de São Paulo, com várias paisagens naturais  e monumentos. Possui também muitas lojas, desde as mais simples às mais famosas.Naquele mês a quantia de crimes estava muito alta, apesar de a cidade não ser tão violenta.

Haveria uma ligação entre os dois casos? Se é que realmente fossem homicídios. Caio tinha certeza de que eram.

Ele pegou o caminho pelo centro histórico da cidade que levava quinze minutos até o local do crime. Chegando lá deparou-se com uma casa simples, de tamanho suficiente para abrigar duas pessoas. Possuía apenas um andar  e as paredes exteriores eram cobertas por flores e plantas.

Ao entrar na casa, passou por uma sala nude com um sofá vermelho de dois lugares bem chamativo e uma cozinha amarela com várias facas, e finalmente chegou ao quarto onde o corpo fora encontrado. Era um quarto de casal com paredes de azulejos bem antigos de um tom azul anil e lá havia um cadáver branquíssimo sendo examinado. Estava bem abaixo da janela, que ficava ao lado da cama.

-Não vão levá-lo ao necrotério? Vocês não podem examiná-lo aqui!

-Sim, mas já descobri a causa mortis- respondeu o legista - Cianureto!

-Novamente!? Já temos uma vítima morta dessa forma, e agora outra?

-Pelo que percebi a situação está muito séria- observou um dos peritos- Não seria melhor se contratassem Dafne Limonggie?

-Aquela mulher arrogante? Nem morto!- Recusou Caio.

-Pense melhor, Caio! Deixe de besteiras! A única coisa que ela quer é ser reconhecida pela polícia.

-Ok, Giancarlo, você me convenceu! Mas ela vai ficar se ac 



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