Silêncio

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Do silêncio que afugenta nas pessoas,

Que usam como escudo vagando,

Em direções opostas de um mundo.


Da nova à velha geração que faz,

Para si a procura inacabável,

De uma resposta simples,

Que se acha ao chão de desesperados.


De celulares a buzinas que roubam

De mim o silêncio da mente,

Que rouba como o vento,

Que grita silenciosamente por paz,

Como era viciante esse silêncio.


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