você é uma praga na minha vida

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Os dias foram passando eu tinha que ouvir muitas coisas calada da Carmem,Elisabety e até mesmo Ricardo que não ficou contente com meu namoro com seu filho, não queria atormentar Tiago com isso. Mas já estava ao ponto de expludir.

(Diogo)- Oi posso me sentar aqui do seu lado?

Estava sentada sozinha sò com meus pensamentos em uma mesa no jardim, até escutar a voz do primo de Tiago. Olhei para ele e sò acenei com a cabeça dizendo que sim.

(Diogo)- posso saber o que uma menina tão linda, faz com essa carinha triste?

(Ana)- Não estou triste e impressão sua.

(Diogo)- A minha impressão nunca se engana.

(Ana)- Dessa fez ela falhou.

Ele riu e eu o acompanhei no sorriso.

(Diogo)- Muito melhor, você sorrindo fica mais linda.

Estava com de tanto saco cheio das pessoas daquela casa que conversar com Diogo me fazia relaxar um pouco. Viramos grandes amigos.

Tiago

começei a trabalhar na fabrica de Doce de leite do meu pai que ficava na cidade. Queria virar um homem de negocios para poder me Casar com Ana. Ele me criticava dizendo que aquilo não era para mim, mais eu não ligava para suas palavras. Passava o dia inteiro fora mais com os pensamentos ligados em Ana Clara. Convidei João para trabalhar comigo na fabrica e era muito bom ter meu amigo ao meu lado, mais para ele foi muito melhor afinal ele tinha mais uma boca para sustentar com a gravidez de Lilian.

(Joào) - eai me fala, qual hospicio vai querer ser internado?

Olhei para meu amigo que vinha na minha direção com um folheto em mãos.

(Tiago)- Do que esta falando?

(João)- não me esquecir de quando disse: O dia que eu me apaixonar pode me internar que vou estar louco.

Falou em meios de risos.

(Tiago)- Estou vendo que não esta com bastantes serviços. Ao inves disso fica falando bobagens.

(João)- Viu como pagou lingua.

(Tiago)- Se você não se calar sou obrigado a ir e calar sua boca a força. Como eu fazia quando eramos crianças.

(João)- Eu crescir meu amigo, tente a sorte agora. Vem, vem que vou acabar com você doidinho.

Agente começamos a brincar de lutinha bem no meio do escritorio.

(Ricardo)- E isso que da colocar muleques para fazer serviço de homens.

Assustamos com a voz do meu pai que falava bravo encostado na porta.

(João)- Me perdoe senhor Ricardo.

(Tiago)- Não precisa pedir perdão João. Essa fabrica tambem é minha, se eu quizer por fogo nisso tudo eu coloco.

(Ricardo)- Você não teste minha paciencia garoto. Você é uma praga na minha vida.

Aquelas palavras no fundo me machucaram acho que nem um filho queria ouvir isso do proprio Pai mais não ia dar esse gostinho para ele de me ver triste.

(Tiago)- Se eu fosse você tomaria muito cuidado comigo, isso tudo é meu por direito e eu posso deixar você sem nada. Deixar você na rua e sem um custão no bolço.

LOUCAMENTE APAIXONADOSOnde histórias criam vida. Descubra agora