Aron
Termino o banho, já de cabeça fria como sempre ouço gemido.
_ Sulna - Falo entrando só de toalha no quarto, vejo a coxa sangrando onde a cobra mordeu, chego perto dela. - O que houve ? - Falo aflito.
_ A mordida - Ela fala entre gemidos de dores.
_ Calma - Caço os curativos, ela continua gemendo não vou perder ela de novo, acho a maleta de primeiros socorros e aproximo dela, ela desmaia pálida, parecia morta. Faço os curativos com cuidado e claro com todo carinho, parou te sangrar, respiração aliviado beijo sua testa.
Vou me vestir apesar de não està acostumado a ficar de roupa completa,só de cueca. Se passa algumas horas depois do desmaio dela, faço o jantar calmo, ouço passos atrás de me.
_ Quantas horas eu fiquei desmaiada? - Ela pergunto tremo lá, ainda fraca, mais na sua voz avia um pouco de medo, ou é coisa da minha cabeça mesmo.
_ A umas 4 horas, pensava que já estava morta, já ia jogar o corpo no lago - Falei no meu tom normal.
" Idiota que idéia é essa jogar seu corpo no lago Idiota "
_ O que ? - A voz dela piora, largo o que estou fazendo, e me viro para encarar aqueles olhos que trazia calma e tranquilidade para me. Me aproximo dela com cuidado, acaricio seu rosto tenho tanto medo de quebrar parece porcelana mais frágil que já vi.
_ Nunca faria isso - Ela abaixa o olhar, a solta e volto a cozinhar.
_ Quanto tempo ficarei aqui ? - Essa me pegou, respiro fundo.
_ Se depender de me, você ficará aqui até morrer, traduzido para sempre - Falo colando a mesa.
_ Mais sempre é muito tempo, tenho faculdade para fazer e etc - Seu olhar é tão tristonho, me vi9 aproximo dela.
_ Você fará a faculdade... - Dou uma pausa a puxo mais para perto de me fazendo nossos corpos ficarem colocados, aproximo do ouvido dela cheirando seu perfume. - Faz por merecer, que eu faço valer a pena - Me afasto e olho sua reação que é gostosa de se vê.
_ Eu vou ser tipo sua escrava sexual? - Me arrepio com sua impetulância, sorri adorava esse lado dela, mordo seu lábio inferior.
_ Pense como quiser, mais não tocarei no seu corpo - Faço uma pausa sinto seu corpo quente como o vulcão - Não agora - Me afasto e dou as costas colocando as coisas na mesa, ela se senta, fiz uma sopa de legumes, e verduras, a sirvo, abaixo meu rosto até o pescoço dela - Fica assim não, apesar de eu querer você em cima dessa mesa, gemendo feito uma louca e eu em cima de você, não farei sei que é virgem então terei que ir com calma, mais não será agora - Falo beijando seu pescoço, e sento na frente dela me sirvo.
_ Hum - Ela fala se deliciando - Pelo menos você sabe uma delícia dessas - Ela fala se muita timidez.
_ Eu também sei outra coisa também - Ela se engasga com meu comentário.
_ Pare com isso Wolf - Ela me chama de novo disso.
_ De onde tirou esse nome Wolf ? - Falo com irritação ela me olha e da um sorriso safado.
_ Te você - Ela fala com um brilho nos olhos.
_ De me por que ? - Pergunto sem entender.
_ Por que você parece um lobo - Ela fala comendo a sopa, olho para ela, estreito os olhos ela sorri, fico calado não quero falar nada se passa alguns minutos depois desse episódio, ela retira a mesa, e lava as louças.
_ Vou sair e não tenho hora para chegar - Falo calmo, ela me olha, dou as costas saiu da casa. - Black - Ele me olha, subo nele, ele é maior do que eu, e vamos. Logo vemos meu pai.
_ Filho meu - Ele me abraça com força.
_ Meu filho - Minha mãe pula nos meus braços.
_ Cadê ela ? - Meu pai fala curioso.
_ Esta em casa - Falo frio, ficamos conversando por horas, bebe um pouco rindo e comemorando, até me esquece dela. Entro em casa sorrindo, alegre fazia tempo que não me divertia assim.
_ Você demorou - Ela voz doce e tremola, olho para ela que está na minha frente, parece tão frágil, olho para o relógio nossa já é 10 hrs da noite, tudo está escuro.
_ Você se importa? - Bom não tão sóbrio assim, ela solto um suspiro parece que ficou surpresa.
_ Só não gosto de fica sozinha aqui - Ela dá as costas e vai para sei lá.
_ Eu sei disso - Falo seguido ela, que está entrando no banheiro, entro também, e vejo a paisagem mais linda do mundo, ela deveria ser pintada, a mulher que eu estou vendo aqui foi cuspida pela mão de Deus. Ela me olha assustada e entra avoada no boxe.
Vou para a cozinha fazer algo para comer, ouço algo paro tudo, escuto soluços vindo do banheiro.
_ Sulna você ta bem ? - Entro no banheiro e a vejo chorar de dor.
_ Estou bem - Ela fala alto, entro no boxe ela se assusta.
_ Não você não também - Ela me olha, olho para sua perna.
_ Tá doendo - Entro com tudo, me molhando todo, observo seu corpo, como eu imaginei.
_ Vem - Pego sua perna e levanto, ela se arrepiar sorri. Depois do banho, ela se vestiu fiquei surpreso com a falta da sua timidez se vestido na minha frente só de costas.
Ela solta um gemido, sorri ao ouvir.
_ A droga - Ela fala, indo ao banheiro fechado e trancado,e aproximo da porta ouço alguns gemidos, a porta se destranca, vou para cozinha voado.
3 dias depois....
Bom nesses últimos dias ela está meio sensível a qualquer coisa. Ela está na cozinha, me aproximo dela Abraço por trás, ela solto um gemido alto, e jogo a cabeça para trás.
_ Por que está tão sensível ao toque ? - Perguntou para ela que me olha.
_ Coisa de mulher, fico mais sensível ao toque, - Ela fala assim baixo, pego ela pelo braço com força, ela solta um gemido, a impressiono ela na parede com brutalidade colo meu corpo ao dela, ela solto outro gemido, puxo o cabelo dela com força e puxo seu rosto para mais perto do meu, olhando nos olhos, a Beijo com força, ela corresponde, aperto sua cintura, puxo seu cabelos mais, mordo seu lábio inferior ela solta um grunhido, e rosna, nos separamos efegantes, seus lábios estão um pouco roxos. Nossos olhos se beijam belo olhar, minha mão ainda está na sua cintura.
_ Você fode com meu instidos garota - Falo com raiva, ela me olha sem entender, ela me empurra com ódio.
_ Eu quero volta para casa seu idiota - Ela fala com tanto ódio, a olho.
" não ela não vai "
A pego pelo braço, e a puxa para perto de me.
_ Você só sai daqui morta - Falo me tremendo de raiva. Vejo sua reação, assustada.
_ Pois farei o que você disse, morrerei tentando sair daqui - Ela dá as costas, por um momento fiquei com medo dela fazer isso apesar de eu conhecer ela, sabia que ela faria isso. Se passa algumas horas depois da nosso pequena discussão, vou para o quarto pedir a fome, deito na cama ao lado dela.
_ Por que você sempre tem que falar isso, querer ir para sua casa vive sozinha desprotegida, com medo de ficar no escuro - Ela não se move.
_ Minha vida é minha vida, é a única que eu tenho é dói ter que ficar sozinha lá em casa.
_ Então, faço o que quiser por você - Ela se vira com os olhos vermelhos.
_ Quero ir para a minha faculdade - Ela Fala toda manhisa se aproximando de me.
_ Tá bom, vou te deixar e buscar, não quero que o ocorrido que aconteceu com o professor se repita novamente - Falo, a puxando para perto, - Mais agora quero resolver um coisa - Ela não entende e a Beijo de novo.
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A Floresta Negra
HistoryczneAqueles olhos sombrios que cobriam um amor por alguém mais nunca teve, então será capaz de loucuras para te lá, até mesmo mata uma população inteira, por ela tão pura e selvagem que fazem seus instintos uivarem feito um lobo selvagem sem controle al...