Como eu já estou com toda a rota de Murphy desenvolvida, voltei a me aventurar em novas idéias. (Isso não significa que Murphy acaba agora, porque é uma longfic e provavelmente teremos mais uns bons capítulos para acabar, mas já posso dizer que estamos no meio da história).
Então, postei Masquerade, com minha escrita atual e uma idéia bem legalzinha de tema. Vão lá ler e dar suporte xuxus! <3 obviamente é drarry ksksksks
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Dia 1806
20 de Junho de 2006
Terça-feira"Harry, precisamos levá-la ao St. Mungus," Ronald insistiu.
"Eu já disse que não!" Harry respondeu, andando de um lado para o outro.
A festa foi encerrada e todos se retiraram após terem certeza de que os dementadores haviam partido.
"Você sabe que não podemos ter controle dessa situação. Amanhã estará em todos os jornais," Blaise disse do outro lado da sala. "Havia gente demais aqui hoje. E não estou dizendo que a família de vocês possa traí-los, mas havia convidados de convidados. Namorados, namoradas, etc."
"Draco, faz seu amigo ficar quieto," Harry pediu, irritado.
O loiro apenas suspirou e continuou a acariciar os cabelos de Murphy, que estava desacordada em seu colo. Após ter conseguido acalmar o que quer que tenha sido aquilo, ele a fez dormir com um feitiço. O mesmo ocorreu com Delphi e Teddy, que estavam bem acomodados em seus quartos, graças à ajuda de Hermione.
"Potter, estou tentando ajudar," Blaise respondeu um pouco mais cruamente.
""É Potter-Malfoy. E eu não pedi sua ajuda," Harry tornou a implicar, ganhando a atenção de Ronald, cujos olhos se estreitaram em resposta.
"Escuta aqui, seu Grifinório estúpido. Estou falando isso porque gosto do Draco e, para a sua tristeza, gosto da filha de vocês. Ela é uma criança e precisa ser avaliada diante da sua explosão mágica descontrolada," Blaise retorquiu, sua voz carregada de franqueza e preocupação, enquanto seus olhos escuros faiscavam com intensidade.
Zabini pôde perceber um olhar sentido de Ronald pela forma como se referiu aos Grifinórios e principalmente a Potter, mas voltou a encarar as esmeraldas de Harry, que o miraram com amargura antes de desviar e andar a passos rápidos para a poltrona, jogando-se nela como um adolescente incompreendido.
Houve um silêncio incômodo entre os presentes. Draco limpou a garganta após um tempo, sua expressão séria enquanto tentava recuperar a atenção de todos, como se quisesse dissipar a tensão que pairava no ar.
"Quando o núcleo mágico de um bruxo é escuro dessa forma, significa que sua magia tende a ser perigosa. E, sempre, das trevas," Draco disse lentamente, sua voz carregada de gravidade, como se estivesse também absorvendo a magnitude da situação.
"Como assim?" Harry perguntou confuso, se aproximando do marido em busca de respostas.
"Assim, Harry," Hermione interveio, retirando um livro de sua bolsa e começando a ler algumas palavras em latim. Uma energia pulsante preencheu o ambiente, fazendo com que todos sentissem um formigamento percorrer seus corpos. Ela então balançou a varinha e, de repente, uma luz não muito intensa começou a emanar de cada um.
A luz de Harry e Hermione tinha um tom vermelho. A de Ronald era vermelho alaranjado. A de Blaise era amarelada. E a de Draco era uma mistura de verde e cinza. Mas a luz emitida por Murphy era escura, como as trevas que assombram a noite.
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Murphy | Drarry [mpreg]
FanfictionA vida de Harry saiu dos trilhos quando Draco apareceu em sua porta com uma garotinha que trazia consigo um vira-tempo, alegando ser filha de ambos. Em meio a conflitos pós-guerra e a tentativa de se ajustarem no atual mundo bruxo, eles precisam dei...