Irmãos por Acaso(Liam Payne)[Editando]

Capítulo 33

Desculpem a demora. Quem leu o início do último capítulo, sabe o motivo.

Respondendo a pergunta de uma leitora.

Não, o Liam não mora com eles, mas vive naquela casa. Ele dorme lá as vezes, mas não mora.

Boa leitura!!!

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Duas semanas depois...

Miguel.

Já estava de volta em minha casa, no Canada. Meu plano não deu muito certo, o moleque e a filha do Bob ainda estão vivos. Mais consegui algo com que irei me aliviar todas as noites. Katy era o nome dela.

Depois do massacre na escola lá, eu mandei revirarem a escola atras de meninas que haviam sobrevivido. Claro que eu queria a Rafaela, mas os idiotas dos meus homens alegaram que um menino morto estava encima dela e ela aparentava estar morta. Sobreviveram 8 garotas mas a Katy era a unica que se encaixava no padrão de garotas que eu gosto de fuder todas as noites ate elas pedirem piedade.

Saiu de meu escritório e vou andando ate o quarto onde deixei a minha preciosa Katy. Abro a porta de " seu quarto " e avisto a deitada de bruços na cama, chego perto e vejo que sua respiração esta calma o que aparenta estar a dormir tranquilamente. Faço carinho em seu rosto, alias que belo rosto, chego mais perto e ela acaba que por despertar e se levantar rapidamente da cama.

Katy : O que você que ? - Pergunta já alterada.

Miguel: Você, quem mais seria. - Digo debochando.

Vou me aproximando dela e ela se afastava a cada passo que dava. Já estava a se aproximar dela, pois a parede a impediu de se afastar. Aproximo meu rosto do dela e ela acaba por sair correndo para o outro lado do quarto. Tenta abrir a porta de qualquer jeito, mas não consegui. Não sou idiota, eu sabia que ela iria correr de mim, por isso tranquei a porta com chaves e a guardei em meus órgãos genitais.

Katy : ME TIRA DAQUI, AGORA- Grita segurando o choro.

Miguel: Jamais, amor. Ainda nem consegui o que quero. - Me aproximo e seguro em seus braços.

Katy: Por favor, não me faça mal. - Pede já chorando, ela não sabe o quanto me excita isso.

A puxo pelos braços e a jogo de uma vez na cama, ela tenta correr mais, obviamente, eu sou mais rápido. Subo encima dela e seguro sua cabeça e a beijo com força, tento por minha língua em sua boca mais, a vadia a morde e dou um tapa bem forte em seu rosto e ela chora mais ainda.

Rafa.

Rafa: Eu não aguento mais.- Digo chorosa.

Maya: Você tem que ser forte, amiga. Só falta mas uma semana com a tala. - Diz Mayara me acalmando.

Liam: Se você continuar sendo teimosa desse jeito, ai que você vai ficar mais tempo com a tala. - Liam me informa e me repreende ao mesmo tempo.

Rafa: Não....- Digo com os olhos cheios de lagrimas e Mayara me abraça.

Maya: Calma, amiga. É apenas mais 7 dias, como o medico disse.- Me informa e me deixa mais calma.

Liam: Olha eu vou ter que ir. - Diz pondo seu paletó.- Mayara por favor, fica de olho nessa criança. Qualquer coisa me liga.

Rafa: Não sou criança- Resmungo e ele ri. Deposita um beijo em minha bochecha e sai.

Já fazem duas semanas do que aconteceu na escola, semana passada teve uma homenagem no auditório da mesma, todos os familiares das vitimas estavam presentes, mães chorando, pais pedindo justiça, parentes e amigos passando mal...Foi um dia horrível. Saber que de 569 estudantes só restaram 27 de todos. Nós sobreviventes, subimos no palco do auditório e contamos aos pais e familiares, tudo com todos os detalhes que cada um soube contar.