Cap 1 - Prólogo

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Cap 1
Noite do jogo perdido contra o time adversário.
21/09, 10:30 da noite.

- Vão logo! Peguem os espertinhos!! Ordena Carl, o líder do time de futebol Americano.

E todos vão em cima dos espertinhos que tentou causar uma pegadinha em nosso time hoje, perdedor.
Mesmo que todos estivessem com os nervos a flor da pele, eu achava desnecessário descontar isto em alguém. O problema era, por que alguém tentaria fazer alguma pegadinha contra nós? Não somos ruins perdedores. Não ficamos agressivo ou algo parecido.
"Talvez foi o time da casa adversaria que nos ganhou" Pensei, curioso.

Me destraio quando escuto um som forte de algo caindo no chão. Em seguida escuto gritos frustados de todos que iam atrás dos espertinhos que armaram isso tudo.
Carl se aproxima de mim e diz

- Aqueles idiotas! Eu não acredito que deixamos eles escaparem! Diz ele, alterado.

- Eu sei. Mas não podemos ficar abatido por isso, não acha?

- Eu não tenho paciência para isso, Tom! Já não basta eles terem ganhado o jogo de hoje?

- Não ligue para isto. Ainda teremos nossa revanche. E aposto que os próximos a serem pegos em uma pegadinha forte, serão eles.

Um sorriso aparace em seu rosto, antes, furioso.

- Pode apostar! Não terei piedade no próximo jogo. Diz ele, gargalhando.

- Eu sei que não terá.
Aperto seu ombro e me viro para voltar ao vestuário destruído.

O bom humor de Carl torna a aparecer e todos do time se vão junto com ele. Eu apenas fico para tomar um banho rápido e ir atrás deles.
Quando estou preste a chegar ao banheiro, escuto um ruído vindo do vestiário. Um grunido frustado em seguida e uma pequena sombra saindo atrás de um armário ainda em pé depois daquela destruição.
Chegando lá, pego de surpresa a pessoa que tentava ir embora furtivamente.
Rapidamente essa mesma pessoa pega um pedaço de madeira em suas mãos e fica em modo de defesa, recua alguns passos e diz

- Se você não sair daqui até eu contar até três, eu vou partir para cima de você.

Essa pessoa vestia o uniforme do nosso time, tinha uma altura muito menor do que a minha e seu rosto estava tampado por um capacete que fazia parte do nosso uniforme.
Avalie calmamente suas características e sabia que esta pessoa estava blefando. Alguém deste tamanho, não seria capaz de bater em alguém como eu, que tinha o dobro do seu tamanho e altura.
E ele parecia magro, então isso poderia ser uma bela vantagem para mim. Em seguida, ele afasta mais alguns passos e me olha seriamente. Estava pronto para atacar.
Para evitar que eu o machucasse, digo rapidamente antes que ele tentasse algo e eu reagisse

- Eu não quero te machucar. Só simplesmente diga o que faz aqui e talvez eu o deixe ir.

Ele da de ombros, mas ri do meu comentário, demonstrando deboche em sua risada e diz

- Você acha que pode me impedir? E não é da sua conta, Princesa, o que vim fazer aqui.

- Não seja abusado demais. Não me lembro de você em nenhum dos nosso jogos.

- Não é nenhuma surpresa em você não me conhecer. Sabe, eu sou uma pessoa muito... Pacífica e deixo as outras pessoas jogarem em meu lugar.

- É mesmo? Então, pacificamente, peço que se retire daqui, mas antes, vai me dizer o que faz aqui depois que todos se foram. Ameaço novamente.

Parece que a minha insistência não lhe agradou muito. No momento em que espero por sua resposta, essa pessoa vem para cima de mim.
Habilmente ele me acerta no estômago e nas costas, com chutes e golpes com sua arma na mão, me fazendo arfar e arquear de dor.
Um risada alta sobressai na minha respiração pesada.
Logo escuto ele dizer

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