"My Kingdom... For Your Thoughts" |{Lashton Fanfic}|

O que não pode ser adiado, uma hora é contado.

Oie amores, cade meus fantasminhas? quero comentário hein? To louca com essa fic então já vo é posta logo hoje mesmo esse capitulo e espero que vocês me amem, errinhos por favor não liguem que eu arrumo, e espero que estejam amando <3 (Capitulo mais curtinho, mais muito importante viu <3)

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Pov - Luke

Fecho meu diário, o presente que ganhei pelos 18 anos de minha mãe, havia acabado de o estrear em grande estilo.

Guardo entre minhas camisas no roupeiro e descido ir até a sala de meu pai, precisava contar a ele logo o que estava havendo, ou morreria.

Abro as portas de meu enorme quarto e ando pelo corredor repleto de fotos dos meu ta-ta-ta-taravôs, que sempre me encaram ao passar ali.

Desço as escadas me deparando com o segundo andar, onde mais quadros me aguardam.

Enfim chego ao térreo, onde haviam empregados a perder de vista limpando o chão, as cortinas, o teto, os quadros....

-SUA EXCELENCIA REAL, O PRINCIPE! – o homem com a corneta que ficava como estatua ao lado da escada grita e em seguida toca seu instrumento, e como é todos os dias, os empregados largam o que estão fazendo e se colocam em filas me reverenciando e esperando eu passar ao meio deles.

-Bom dia excelência! – posso ouvir de todos ao passar, mas nenhum nunca olha em meus olhos.

Era tão deprimente que todos os dias eu tivesse que passar por isso, a toda hora que resolvia sair de algum cômodo.

Chego ao escritório de meu pai, bato três vezes na porta e sou recebido por outro homem de corneta, que me anuncia – O PRINCIPE ESTA AQUI!- e toca novamente, havia um em cada cômodo, menos na porta de meu quarto, pois esse eu me neguei a aceitar.

-Bom dia meu príncipe! – diz minha mãe, levantando de sua cadeira real ao lado de meu pai, que estava na mesa de trabalhos reais, vindo até mim com seu vestido enorme e cheio de penas como se fosse um pavão.

-Bom dia mamãe! Sim dormi muito bem!- digo e ela me abraça e beija carinhosamente na testa, me puxa pela mão e me leva a frente de meu pai.

Ele me olha e acena com a cabeça, eu o reverencio e ao voltar a ficar ereto sorrio, ele ergue a mão para a cadeira e logo me sento.

-Então filho, acordou cedo hoje não é, nem são 8 horas ainda, o que você deseja tão adiantado?

Sim, eu devia sempre acordar as 8 horas em ponto, para fazer meus deveres reais, e sim, eu acordei as 6 hoje, pois não conseguia dormir sabendo que hoje seria o tão esperado dia.

-Horas Deval! – minha mãe fala encarando ele e juntando as sobrancelhas – É claro que ele não se aguanta de curiosidade pelo dia de hoje meu amado!

-Certamente! – fala meu pai, fitando os papeis em sua mesa, e percebo que ele me nota estremecer, eu estava tenso, e não sabia como iria contar a eles sobre o assunto que eu evitava dez de os 14 anos, quando eu tive certeza.

- Você tem algo a mais para dizer filho? Eu estou ocupado com os preparativos, seria melhor você ir fazer algum afazer até a hora do anunciado....

-Pai eu não posso fazer isso!

Pronuncio exasperado demais, e minha mãe me fita sem entender, meu pai larga seu monóculos em cima da mesa, se ajeita na cadeira e me fita, pensa um pouco e sorri.

-Filho, eu sei que é assim que você se sente, mas você vera que não é esse monstro de sete cabeças que você pensa! – diz se levantando e andando até minha frente, se escora na mesa e me fita sorridente – Quando foi minha vez, eu não sabia nem o que fazer ao conhece-las, eu estava nervoso e sem sabe o que fazer, até que eu fui me acostumando com a situação e foi só mais fácil dali em diante!

-Eu sei que é assim pai, mas não é bem isso que me preocupa....

-Eu sei querido – minha mãe se intromete e me faz a fitar – Eu estava com medo do que poderia acontecer, eu fui uma das 20 escolhidas e eu fiquei até o final, seu pai me escolheu e eu fui grata por isso, não sentia nada por ele no começo, mas depois fui me apaixonando por ele a cada dia que passava.

Ela se levantou e andou até ele, o fitando, e ele sorriu para ela, le puxando para um beijo calmo, eu suspirei e olhei para meus pés, Deus, como isso esta sendo difícil.

- Meu filho, eu escolhi sua mãe por ser bela, por ser inteligente, e ter certeza de que me daria filhos lindos, e acertei, o amor e a paixão vieram depois, com o tempo de casados, e você pode até se apaixonar de primeira, não pense que será ruim!

- Sim pai, eu sei que não será ruim, sei que você amou a mamãe depois de ter a escolhido, sei que isso vai ser mais fácil do que eu espero, mas acontece que eu não posso fazer isso!

Ele me encara serio, notando meu nervosismo e aflição na vós, ele semicerra os olhos e então os fecha completamente, os abre e me fita com uma expressão de já não saber mais o que pensar.

-Então, diga o que é meu filho! – minha mãe se ajoelha com todas as suas penas caindo para os lados e segura minhas mãos, me encarrando e esperando minha resposta, fecho os olhos e decido acabar com isso agora mesmo...

-Eu... eu não posso aceitar isso..... porque eu.... eu gosto... de garotos.

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