Capítulo 2

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Olá brotinhos lindos aqui estou eu novamente!
(Aeeeeee! \o/)

Primeiro vou agradecer os elogios, eu não sei se mereço tanto rsrs depois a presença continua de vocês, comentando, votando e tudo mais. Obrigado, vocês são incríveis!

Agora queria explicar uma coisa. Eu demorei para postar o segundo capítulo por alguns motivos

1- Essa é a terceira história incompleta que estou escrevendo, ou seja, tenho 3 diferentes para escrever, assim, demorei de postar essa porque estava me dedicando as outras.

2- Descobri que escrevo melhor de madrugada só que nessa hora eu tô dormindo rsrs então, o bloqueio criativo me pegou de jeito.

3- Eu vejo que vocês estão gostando, assim, quero fazer o meu melhor. Eu leio várias vezes o capítulo depois de pronto pra ter certeza que quero mesmo postar aquilo.

4- As "histórias perfeitas" ( como nomeei carinhosamente essas histórias da família Collins) são as únicas que eu não sigo roteiro nenhum. Então, eu raramente não sei o que vou escrever e isso é bem maluco e complicado.

Chega de falar, aqui vai o capítulo que não saiu muito grande mas eu espero que gostem.

Boa leitura <3

Meu final de semana foi bom o suficiente para me fazer esquecer a merda do bilhete. Eu, Isabelle e Marrie saímos juntas para comprar a primeira roupinha do bebê.

No dia seguinte, eu fiquei em casa vendo maratona de vídeos com Tyler e me senti criança novamente. Foi até produtivo, aprendi algumas músicas novas.

"Let it go!"

Segundas são os piores dias para mim. É quando eu acordo atordoada depois de um fim de semana de descanso, desacostumada em levantar quase de madrugada para arrumar Tyler, a mim mesma, o alimentar, levar para o colégio e depois ir trabalhar.

Apesar de me atrasar quase sempre, dessa vez eu levantei antes mesmo do despertador tocar e incrivelmente cheguei ao prédio onde trabalho 20 minutos antes do meu horário normal.

Desfilei pelo saguão, absorvendo o prazer de passer por ali na velocidade de uma pessoa normal.

Gustavo da recepção me olhou e logo franziu a testa ao me ver, eu tentei ser simpática sorrindo para ele e dando um tchauzinho. Ele olhou para os lados pra conferir se era com ele mesmo e balançou a mão desajeitado para mim.

A parte desagradável era o elevador. Ignorei os predadores de secretarias com elegância e finalmente cheguei a meu andar.

Não fiz questão de cumprimentar a recepcionista porque eu não gosto dela. Uma vez eu a peguei falando mal de Isabelle com outra recalcada , escondido, só porque minha amiga fisgou o executivo maior e elas não. A mulher também não fez questão de levantar a cabeça para me olhar.

Sentei a bunda na cadeira confortavelmente e comecei a ligar meus equipamentos.

Eu passaria meu dia ocupada procurando um apartamento novo para mim, sair daquele bairro longe, daquela casa velha e empoeirada e principalmente, sair da mira do meu ex maldito. Se ele sabe onde eu trabalho é questão de tempo até descobrir onde eu moro e aquele lugar não é seguro.

Fiquei ocupada nas primeiras horas tentando achar um lugar que não precise de corretor para negociar , que fosse perto do trabalho e não muito caro porque meu salário de secretaria é bom mas não me enriqueceu.

Preparei tudo para conhecer algumas casas no próximo fim de semana.

Satisfeita, finalmente peguei a agenda de Christopher e comecei a organizar.

A conquista perfeita | DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora