Perdidos na Oceania

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Homes passara a noite toda acordado, e chegada a manhã Homes sentou-se a mesa de desjejum, logo em seguida veio Watson com uma olheira enorme,
Homes perguntou: - Não durmiu esta noite, caro Watson?

Watson indignado: - Como? Com o som insuportável de seu violino.

Dr. Watson se sentou a mesa e pegou um pão e um café, enquanto admirava seu amigo tamando algo que no rótulo estava "bebidas altamente fortes",
Watson disse: - ainda em sua dieta Homes?

Homes: - sim, me ajuda a pensar.

Watson engoliu em um minuto seu pão e ja foi a o assunto: - Homes,  que decisão você tomou.

O silêncio tomou o lugar por dois minutos, enquando Watson olhava fixamente a Homes, e o mesmo cantarolava uma musica clássica dos Beatles,
Até que a voz de Homes interrompera o silêncio: - Meus caro primeiro de mais uma olhada nas cartas e nos artigos, depois tire suas conclusões.

Watson: - Então, pelo que vejo este homem é muito inteligente, e deve ter aproximadamente uns 32 anos por ai.

Homes interrompeu: - 30 anos.

Watson: - ta bom, continuando ele deve estar refugiado nas Polinésias Francesas, ou chegou la agora, obviamente imagino que este homem cometeu outro assassinatos lá ou mesmo em outra ilha próximo de lá, e este parecer ser um homem rico, pois lá os hotéis não são nada baratos. Concluindo, ele deve estar ou em uma casa de luxo, ou ser um mendingo sóciopata assassino.

Homes: - Meu caro, muito provavelmente ele não estará lá,  mas nós vamos lá investigar as cenas do crime para ver se descubrimos alguma coisa, e pelas minha teses ele é um homem rico e ja fez aviação, para poder viajar assim sem deixar rastros, e temos um problema não sabemos o verdadeiro nome de nosso suspeito, isso torna tudo difícil.

Watson: - Então quer dizer que vamos pra Polinésias Francesas?

Homes: - Sim. Falarei com Lestrade, para que ele arrume um avião particular. E além disso usei seu cachorro ontem de madrugada num esperimento, o coitado caiu duro, mas fiz este soro que pode ser a sua salvação.

Injetando Homes o soro no pobre do cachorro, o mesmo levantou numa velocidade e saiu pulando que nem um canguru.

Watson: - Precisarei disso em alguma ocasião.

Homes: - Toma de presente.

Homes deu o soro a o Watson, e os dois foram até a delegacia falar com Lestrade, sobre suas descobertas e pedir um avião para Polinésia Francesa. Chegando na delegacia, Homes falou a Lestrade sobre tudo e lhe pediu o avião.

E Lestrade disse: - meu caro com a crise da bolsa de Londres o governo não possui muito dinheiro. Mas porém, há um barco partindo daqui a umas meia hora, ele está no porto de Manchester, vamos lá que eu falou com o barqueiro.

Chegando no porto o barco ja estava de saída, o barqueiro liberou a entrada de Dr. Watson e de Mr. Sherlock Homes em seu barco, e foram eles rumo à Polinésia Francesa.

No meio da viagem uma tempestade os pegou de surpresa, o barco naufragou e Homes e Watson tiveram que pegar um bote para não se afogarem, com isso Homes, Watson e mais 5 marinheiros sairam de bote ruma a ilha mais próxima. Chegando nesta ilha, havia um homem logo a beira da praia, este chamado Henry Jackson, o qual ofereceu abrigo a os caros náufragos, Henry era barbudo, de pele branca mais queimada de tanto pegar sol, tinha cabelo e barbas loiras, os olhos eram castanhos escuros, tinha mais ou menos 1,70 metros de altura, e não parava de falar um minuto das maravilhas da ilha.

Foi quando Homes decidiu perguntar a o moço: - Meu caro, poderia me informar onde estamos?

Henry disse: nas ilhas Marshal.

Um marinheiro no meio deles cujo nome era Henriqueson: - falou estamos numa ilha perto de Polinésia, porém sem barco não à como chegar lá.

Homes disse: - Vamos construir um!

Enquando o episódio rolava na mesa da cozinho, Watson estava tratando dos ferimentos de dois marinheiros que se machucaram no susto do naufrago do barco. Então partiram Homes, Henry e os tres marinheiros que não estavam machucados para a cidade arrumar materia para o barco. Dois dias se passaram e nada, foi quando Watson decidiu ir junto com os companheiros atrás de ajudo, e Watson encontrou um velho amigo do exército que morava na cidade e por conhecidência, ele era marinheiro e dono do porto Marshall,
Dr. Watson falou: - Velho amigo, estou numa missão, teria como o senhor me ajudar e vir comigo nesta missão, nos leve com seu barco até as Polinésias Francesas,  o conde de lá nos espera.

Amigo de Watson: - Sim. Pode me chamar de Kane meu velho amigo Watson.

Watson levou Kane até a casa de Henry e lá o apresentou a todos e disse que ele os levaria a Polinésia.
Homes: - Seja bem vindo a tripulação,  necessito de tuas abilidades e conhecimentos do mar para nos levar a Polinésia, sua ajuda será de grande agrado.

Kane: - Obrigado, então meu caro, partiremos amanhã bem cedo, os encontro no cais.

Sherlock Homes - As mortes misteriosasOnde histórias criam vida. Descubra agora