A Herdeira Da Máfia.

Capitulo 1

Roberta narrando - EUA

Acordei com meu celular tocando, puta merda que dor de cabeça da porra isso que da beber demais em pleno domingo e ainda pra piorar hoje tem escola. Affs! ninguém merece.

Me levantei me arrastando pra ir pro banheiro, fiz minhas higiene matinais, tomei um banho de uns 30 minutos, lavando meu cabelo, sai enrolei uma toalha na cabeça e outra no corpo, fui pro meu closet peguei um short branco e uma regata preta, amo preto, minha cor favorita.

Coloquei a roupa e fui secar o cabelo, depois fiz uma make leve e passei meu batom preferido roxo e desci.

Na sala estava meu pai e minha mãe, eles são lindos juntos foram feitos um pro outro, não sou de acreditar em amor verdadeiro mais no amor dos dois eu acredito.

- Bom dia família - Dei um beijo na bochecha de cada um - Bom dia Mari - Mari é nossa empregada desde de sempre, uma segunda mãe.

- Bom dia filha - minha mãe me de um sorriso.

- Bom dia princesa! - disse papai.

-Bom dia minha menina - me sentei na mesa pra tomar café.

Milagre que meu pai não veio me interrogar pra saber aonde eu havia ido noite passada, meu pai é muito regulador, odeia que desobedeça suas ordens. Bom aí já sei a quem puxei.

Ele quer que eu tenha responsabilidades pra poder assumir a Máfia, mas eu quero mais aproveitar minha vida. Tenho apenas 17 anos, quero fazer uma faculdade, ter uma vida onde eu não tenha que ficar me preocupando em ser presa, quero aproveitar as minhas baladas regadas de bebidas, danças, eu quero um futuro livre, não tem nada que me faça querer entra pra máfia.

Muitas pessoas podem achar que e legal ser filha de uma mafioso, mas é uma droga. Ter que viver de dinheiro ilegal, viver cercada de seguranças, ter que mata pra sobreviver. Quando se e da máfia você tem que ser frio, calculista, quando for tira uma vida não pode pensar muito, porque ou você mata ou você morre, literalmente um saco ter que viver assim. Não quero isso pra mim.

Minha mãe Beatriz Lins, também concorda comigo ela e bem legal a amo pra caramba não sei o que faria se a perdesse. Ela é linda tem 48 Anos parece uma menina de 18, tem cabelos preto liso, olhos castanhos, um corpo de deixar qualquer novinha no chinelo. Meu pai tem 46 anos ele é Alto Bem Musculoso, cabelos pretos, olhos pretos também.

Eles são completamente diferentes, ela e Marrenta, ele e teimoso eles vivem discordando mais sempre se resolvem. Além do mais se amam, mas como dizem os opostos se atraem. Acordei dos meus pensamentos com minha mãe me chamando.

-Filha? Roberta ? - estralou o dedo na minha frente.

-Oi...Oi mãe - balancei a cabeça.

- Está tudo bem?

- está sim!

- você ta atrasada! - apontou pro relógio.

Puta mano to Atrasadíssima, mais to nem aí num quero ir pra escola mesmo.

- ta mãe já to indo - levantei e subi as escadas correndo.

Cheguei no meu quarto fui no banheiro escovei meus dentes, passei meu 212 Sexy, peguei meu iPhone S5 as chaves da minha santa fé. Sou menor de idade, mas meu pai me ensinou a pilotar moto é dirigir Carro quando eu tinha 15, desci as escadas dei 'Thau' pra todo mundo, sai pra fora dei "Oi" prós seguranças que fazia a guarda, fui pegar meu carro assim que entrei fui ligar pra Lary.

Larissa Narrando

Estava esperando a Roberta chegar. Ela já está atrasada como sempre. Estava sentada no sofá quando escuto meu celular tocar, logo vi que era a Roberta então atendi.

Ligação on

- você esta atrasada como sempre - falei me sentando no sofá

- já to chegando me espera aí na porta

- Ta!

Ligação Off

Desliguei e fui da "tchau" pra minha mãe que estava na cozinha.

- Tchau mãe - depositei um beijo em sua testa.

- Tchau filha - me deu um beijo na bochecha.

Minha mãe me criou sozinha. Claro com a ajuda do tio Marcus é tia Bia, meu pai morreu muito cedo, então minha mãe assumiu o lugar de pai é mãe. Ela tem 30 anos e ainda ta inteirinha nunca quis se casar ou namorar de novo, ela fala que ta bem assim, se ela ta bem assim quem sou pra falar algo. Fui lá pra fora espera a Roberta, assim que fechei a porta ela para em frente a minha casa com sua Santa Fé, entrei no lado do carona.

- estava fazendo o que que se atrasou de novo? - passei o cinto.

- ressaca de ontem pow!- deu de ombros.

Fomos em silêncio até chegar na escola, o que não demorou muito. Roberta parou no estacionamento e fomos pra sala, somos da mesma sala, pedimos permissão pra entra e fomos sentar nos lugares de sempre.

Pikeno Narrando

Acordei na maior preguiça, fui no banheiro fiz minhas higiene matinais, me despi e tomei um banho bem demorado pra vê se arrancava aquela ressaca, sai coloquei uma calça jeans, uma blusa da Hollister, coloquei meu Nike no pé, minha corrente de ouro, passei meu Ferrari Black é desci pra tomar meu café. Dulce estava na cozinha a mesa estava pronta.

- oi Dulce - dei um beijo na sua testa.

- Bom dia menino - Dulce e minha empregada, uma mãe pra mim meus pais morreram cedo então quem cuidou de mim foi ela, conheci o Marcus é ele me ensinou as coisas do tráfico virei seu melhor piloto de fuga, hoje sou seu braço esquerdo ele e como um pai sempre me ajudou em tudo.

Tomei meu café, subi escovei meu dente, peguei meu celular, minha arma, meu rádio e a chave da minha R1 verde. Desci dei 'Tchau' pra Dulce. Subi na minha moto indo pra ' casinha' onde acontece as coisas da Máfia, como venda de drogas trocas de armas e essas coisas. Mas de casinha não tem nada. E uma mansão do Marcus muito luxuosa onde ele usa pra essas coisas.

Demorei meia hora pra chegar, estacionei minha moto falei com os seguranças que estavam de guarda hoje, entrei já tinha uns playboys comprando drogas. Fui direto falar com o Mano que tava lá.

- fala mano! - o cumprimentei.

- E aí! - fizemos toque de mão. - chefe que falar contigo!

- ta, vou lá - caminhei até o escritório do Marcus, bati na porta entrando, ele estava sentado na cadeira - fala chefe - fizemos toque de malandro. - queria bate um lero comigo!?- me sentei na cadeira a sua frente.

- sim, quero que você vá buscar uma carga pra mim depois quero que tu trague a Roberta aqui pra mim!

- suave vou buscar a carga! Mais acho que a Roberta não vai querer vim aqui - ele me olhou.

- ela não tem querer, quero ela aqui. Avisa que se não vim por bem vem por mal - voltou a mexer em suas papeladas.

A Roberta nunca gostou de vim nesse lugar, vai ser difícil fazer ela vim. Já to até imaginando a briga.