Argamenon.

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Argamenon :

1.Planeta extraterrestre situado na galáxia Mavi yapmak .

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Kayne e Leila treinavam um combate corpo a corpo, a faca de plástico usada por ambos era apenas uma maneira segura de poder golpear o parceiro.

—Capitão Miller — O major Jones chamou firme e os irmãos pararam o treino.

—Sim senhor? — Perguntou ficando em postura formal.

—O coronel fará uma busca pela parte sul da cidade, ele requer que você e sua equipe se juntem a ele — Jones falou e sem esperar uma reposta saiu dali.

—Vou chamar os rapazes — Leila avisou e ele assentiu. Kayne não colocou o uniforme de soldado, apenas pegou algumas armas e um pouco de água e comida na mochila, também granadas e munição.

—Capi... não vai usar uniforme — Max perguntou analisando o amigo vestindo uma camiseta preta colada, uma calça jeans e um tênis próprio para corrida. Ele usava um cinto policial com diversas armas nele, um suspensório com armas penduradas na parte traseira e frontal e um colete a prova de balas, em sua cabeça um boné virado para trás.

—Não, não vou. — Falou ajeitando o colete e o suspensório.

—O general vai querer matar você, Kayne — O moreno riu e deu de ombros.

—O general não precisa saber disso — Piscou e deu dois tapinhas no ombro do amigo antes de subir as escadas correndo de dois em dois degraus.

—Wow, cuidado aí garoto! — Leila falou ao esbarrar no irmão com uma arma em mãos —Se não estivesse travada, eu teria te matado — Falou o olhando séria . A arma havia ficado travada entre os dois na altura do quadril do mais alto.

—Eu sempre uso colete — Sorriu e ouviram batidas na porta, com toda certeza era o coronel e o major — Tenho que ir, se cuida — Falou e deu um beijo na testa da irmã antes de correr para o andar de baixo indo de encontro aos amigos e superiores.

Quando o coronel olhou as roupas do rapaz teve de reprimir o riso ao saber que aquilo não era apenas pelo fato do rapaz ser bom no que faz e se garantir, mas também para irritar seu superior.

Entraram no carro indo até a área sul daquilo que havia sobrado da grande cidade com sentidos em alerta, olhos nas miras e dedos nos gatilhos, prontos para atirar a qualquer momento.

—Senhor, o que é aquilo? — Um dos soldados perguntou apontando para um sinal de luz ao longe.

- Não sei, mas vamos descobrir. — O general falou convicto.

—Não — Kayne falou firme e obviamente.

—O quê? — O general o olhou incrédulo. Os outros no carro quiseram bater em suas próprias testas.

—Está óbvio que é uma armadilha! — Falou analisando o sinal luminoso, estava de dia. Por volta das duas ou três da tarde e o fino laser subia pelos céus, balançando de um lado para o outro.

- E então , o que faremos ? - Max perguntou confuso se deveria ou não acelerar o carro e ir em direção ao sinal laser .

- Nós vam... - O soldado o cutucou freneticamente - O que houve homem ?

- Senhor , o que é aquilo ? - Perguntou apontando para um amontoado de pessoas . Mas não eram pessoas comuns , elas tinham a pele acinzentada e verde , com feridas abertas e andavam lentos e curvados , alguns não tinham um membro como braço ou mão , os lábios sujos de sangue e as expressões macabras .

Depois do fim - ArgamenonOnde histórias criam vida. Descubra agora