Capítulo 10 - Momento de loucura

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Kalb

Eu vou mostrar quem é o brocha. Anny gritava feito uma gata no cio.

Enfiei com toda a força que eu tenho. Bati na sua bunda deixando marcas.

Deixei pequenos chupões pela sua costa. Puxei o cabelo dela e passei a língua na sua orelha.

- Você ainda acha que eu sou brocha?-Ela apenas ria. - Você é uma garotinha muito malcriada.

- Chega Kalb... eu não aguento...mais...

- Vai ter que aguentar. Por que estou longe de gozar.

Virei ela de frente pra mim. Suor escorria pelo nosso corpo. Seu cabelo grudava pelo rosto.

Coloquei meu pau na sua boceta e continuei com o vai e vem. Chupei o seus seios. Mordi,e deixei pequenas marcas no seu corpo.

- Eu não quero mais...

- Não quer mais?-Gargalhei.

Continuei enfiando ainda mais fundo nela. Ela começou a se debater. Prendi as suas mãos.

- Me solta Kalb.

- Ainda não.

Cheguei ao extremo. Gozei feito louco dentro dela. Anny estava me levando à loucura.

- Me solta.-Olhei para Anny. Ela chorava.

Droga! A sua testa ainda estava sangrando. Ela me empurrou para o lado,e eu deixei.

Ela se levantou e subiu a escada. Fiquei encarando o teto.

O que eu fiz? Mas a culpa é dela. Anny me chamou de brocha!

Respirei fundo e fui atrás dela. Eu a encontrei no quarto,sentada na cama agarrando os joelhos.

Sentei na cama e tentei me aproximar,mas ela me afastou.

- Anny...

- Não Kalb. Me esquece. Vai embora. - Ela tentou se afastar, mas eu a puxei.

- Meu amor,me perdoa. - Eu a abracei e ela deixou.

- Você me faz sofrer. Eu disse pra parar.

- Calma amor. Eu te amo.

- Você não me ama Kalb. - Peguei no seu rosto.

- Amo sim Anny. Estou fodido por causa disso. Não pense que é fácil pra eu aceitar que você fodeu com aquele idiota, e logo em seguida dizer que eu sou brocha!

Eu a carreguei e a levei até o banheiro. Coloquei ela de baixo do chuveiro. A água escorria no seu corpo.

- Ai...-Ela colocou a mão sobre a testa.

- Desculpa por isso.

Ela terminou o banho e se enrolou no roupão. Seguimos para o quarto.

-Você tem uma caixinha de remédios? - Preciso reparar o que eu fiz.

- No armário do banheiro.

Peguei a caixa e voltei para o quarto. Limpei o ferimento na sua testa. Por sorte não teria que levar pontos.

Terminei o curativo e ela se deitou. Desliguei as luzes e deitei junto dela. Eu a puxei para mim. E dormimos.

[...]

Levantei antes que ela acordasse. Peguei o café da manhã que eu pedi para Luke comprar.

Coloquei tudo na mesa de jantar e logo em seguida ela desceu.

- Bom dia.-Ela passou por mim sem falar nada. -Perdeu a educação?

- Ainda estou magoada com você. - Fui até ela e a abracei.

- Amor. Me perdoe.

- Tudo bem. Você que fez o café da manhã? -Ela sorriu olhando parar a mesa.

- Se eu disser que sim você acredita?

- Não!

- Luke trouxe. Vamos comer?

Tomamos o café em silêncio. Eu recebi uma ligação do Luke informado que Johnny estava vindo para cá.

- Onde você vai passar o natal?-Perguntei à ela.

-Eu quero muito passar no Brasil. Mas acho que não vai ser possível.

- Podemos passar juntos. Podemos dar uma festa lá em casa.

- Pra quem? Eu não conheço ninguém.

-Mas pode conhecer. Vou contratar um promotor de eventos para a decoração da festa.

-Então não vai ter graça.

- Por que não?

- Porque o natal é família. É costume no Brasil a família ir comprar a árvore, enfeitar a casa, fazer a ceia.

- Podemos fazer isso. Eu vou convidar minha irmã pra vim. - Ela me olhou estranho. - O que foi?

- Você tem uma irmã?

- Tenho. Ela tem três filhos. É mais nova que eu. Eu sempre passo o natal na casa dela.

-Nossa. Eu pensei que você não tinha família.

-Ela é minha irmã por parte de mãe. É uma história complicada.

Fomos interrompidos pelo som da campainha. Não consegui conter o meu sorriso. Anny me encarou e foi até a porta.

Presa à um mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora