Não existe crime "perfeito"

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Quando Jhony e Luke adentram ao local do crime, vêem três policiais, um convencional e dois da C.I.A (Companhia de Inteligência Americana), que é conhecida por ter agentes muito bem treinados, esse dois agentes que estavam no local eram duas mulheres, que ao verem que estávamos nos aproximando, sorriram brevemente.

- Olá, sou Alexias, agente da C.I.A, vocês devem ser do F.B.I, vamos trabalhar juntos nesse caso. - Disse uma delas dando um breve sorriso querendo ser simpática, porém Jhony e Luke olham um para o outro:

- Não sei se é uma boa, vocês não podem ficar só se olhando no espelho. - Diz Luke, ao olhar Jhony os dois riem por uns instantes, enquanto Alexias e Elisa se mantém sérias, elas se olham com um tom de sarcasmo no olhar e perguntam:

- Algum de vocês dois, tem pistas ? Ou algo que posso ajudar ? - Jhony e Luke se olham por um instante e as olham e falam quase que mecanicamente juntos -

- Não, não temos! - Os dois sorriem sem graça, as duas também se olham e caem na risada também.

- Então, as patricinhas aqui! Tem pistas! - Elisa diz irônica, e mostras algumas fotos, de uma metade de uma digital, do dedo indicador, e uma pegada de uns 43 centímetros. - Achamos que seja, um homem, por volta de 32 anos, branco, com cabelos negros, e um olho de cor castanho claro! - Luke a interrompe dizendo:

- Na verdade, talvez, ele tenha por volta de 40 anos!- Falou como quem quer se mostrar eficiente, porém Elisa com uma afeição séria, o replicou:

- Não! -Disse ela com uma voz autoritária. - Já temos a certeza de que seja 32 anos, e já temos o bairro aonde ele andou rondando, antes de estar aqui - Ela sorri ironicamente, Jhony e Luke se olham e comentam um com o outro.

- É, elas realmente são boas! -Para não ficarem com um aspecto de que elas eram melhores, Jhony diz a elas:

- Ta bom! Vamos trabalhar com vocês, mas nos damos as ordens por aqui! -Fala um tanto sério, porém Alexias o olha e o responde:

- Você não é um manda chuva, temos que trabalhar em equipe! -Jhony da um sorriso E diz:

- Ta okay então! Vamos trabalhar em equipe! Vocês continuam aqui procurando mais pistas, enquanto nós vamos atrás do suspeito, qualquer coisa nos ligue! - Ele entrega um cartão a ela e da um belo sorriso, e olha para seu parceiro. E diz bem baixo em seu ouvido:

- Vamos prestar muita atenção nelas!-Jhony volta ao normal.

- Bom, realmente esse malandro não se deu bem, e com toda a certeza não tem como esse crime sair perfeito! -disse Luke que logo, depois sorri com o seu tom irônico que já fazia parte de si, e finalizando ali a conversa e deixando um grande silêncio, então os dois, se afastam das agentas da C.I.A e vão olhar o local, um enorme saguão do museu da 13° avenida, tinha umas estátuas, e pilastras que no meio se interrompiam, tendo uma proteção de vidro, ao qual essa estava quebrada e o diamante não estava mas na mesma, Jhony e Luke vão analisa - lá, olham tiram algumas fotos, procuram algumas digitais, começam a suar, até que encontram um pedaço de tecido preto, provavelmente de um sobre tudo, que o ladrão rasgou sem perceber na quina da pilastra, então Luke e Jhony se olham, sorriem, voltam até as agentes que estavam falando com alguma testemunhas, porém nenhuma delas tinha algo a dizer que ajudasse na investigação, então Luke se dirigiu a Alexia falando:

- Alexia! Achamos um pedaço de tecido, vamos mandar para análise, então até daqui algumas horas, voltaremos com o resultado, mas como falei anteriormente, não tem como praticar um crime ao qual vá se sair perfeito!

-Luke e Jhony vão andando em direção a saída, quando chegam na mesma está cheia de repórteres e curiosos, a chuva já havia parado, estava escuro,do outro lado da rua, vemos um cara de cabeça baixa e um chapéu, Jhony percebe que Luke também o avistou, só que eles não dão muita importância, eles não sabiam o que aconteceria mas a frente, depois dessa percepção eles pararam e olharam também um relógio que estava mostrando que eram já 23:45, perderam a noção do tempo que passaram lá dentro, as luzes dos flashes os deixavam meios impacientes enquanto passavam, mas passaram direto, sem nem dar uma palavra, e com a multidão apertando criaram uma barreira para nos levarem até o carro, entramos no mesmo e saímos em direção ao laboratório, no carro percorreu um silêncio até chegar ao mesmo e continuaram nesse silêncio, e a mesma sentença de que não existe um crime que por mas que tente, nunca sairá perfeito. Quando viram um carro vindo pela lateral, e bateram no deles, e o mesmo capotou três vezes pela avenida, alguns caras desceram do mesmo e apontaram as armas para Luke e Jhony enquanto saiam do carro, Jhony estava com um leve corte sobre a sombrancelha e um pedaço da blusa rasgada na altura de seu peitoral, Luke tinha um corte superficial no canto esquerdo da boca e sua cabeça também sangrava, e ali em plena avenida, estavam encurralados. trabalhar igual uma equipe! -Jhony da um sorriso E diz:

- Ta okay então! Vamos trabalhar igual uma equipe! Vocês continuam aqui procurando mais pistas, enquanto nós vamos atrás do suspeito, qualquer coisa nos ligue! - Ele entrega um cartão a ela e da um belo sorriso, e olha para seu parceiro. E diz bem baixo em seu ouvido:

- Vamos prestar muita atenção nelas!-Jhony volta a sua posição.

- Bom, realmente esse malandro não se deu bem, e com toda a certeza não tem como esse crime sair perfeito! - disse Luke que logo depois sorri com o seu tom irônico que sempre usava, e finalizando ali a conversa e deixando um grande silêncio, então os dois, se afastam das duas agentes da C.I.A e vão olhar o local, um enorme saguão do museu da 13° avenida, tinha umas estátuas, e pilastras que no meio se interrompiam, tendo uma proteção de vidro, ao qual essa estava quebrada e o diamante não estava mas na mesma, Jhony e Luke vão analisa - lá, olham tiram algumas fotos, procuram algumas digitais, começam a suar, até que encontram um pedaço de tecido preto, provavelmente de um sobre tudo, que o ladrão rasgou sem perceber na quina da pilastra, então Luke e Jhony se olham, sorriem, voltam até as agentes que estavam falando com alguma testemunhas, porém nenhuma delas tinha algo a dizer que ajudasse na investigação, então Luke se dirigiu a Alexias falando:

- Alexias! Achamos um pedaço de tecido, vamos mandar para análise, então até daqui algumas horas, voltaremos com o resultado, mas como falei anteriormente, não tem como se sair impune, por achar que realizou um crime perfeito!

-Luke e Jhony vão andando em direção a saída, quando chegam na mesma está cheia de repórteres e curiosos, a chuva já havia parado, estava escuro,do outro lado da rua, vemos um cara de cabeça baixa e um chapéu, Jhony percebe que Luke também o avistou, só que eles não dão muita importância, eles não sabiam o que aconteceria mas a frente, depois dessa percepção eles pararam e olharam também um relógio que estava mostrando que eram já 23:45, perderam a noção do tempo que passaram lá dentro, as luzes dos flashes os deixavam meios impacientes enquanto passavam, mas passaram direto, sem nem dar uma palavra, e com a multidão apertando criaram uma barreira para nos levarem até o carro, entramos no mesmo e saímos em direção ao laboratório, no carro percorreu um silêncio até chegar ao mesmo e continuaram nesse silêncio, e a mesma sentença de que não existe um crime que por mas que tente, nunca sairá perfeito. Quando viram um carro vindo pela lateral, que propositalmente se chocou contra o deles, o mesmo capotou três vezes pela avenida, alguns caras desceram do mesmo e apontaram as armas para Luke e Jhony enquanto saiam do carro, Jhony estava com um leve corte sobre a sombrancelha e um pedaço da blusa rasgada na altura de seu peitoral, Luke tinha um corte superficial no canto esquerdo da boca e sua cabeça também sangrava, e ali em plena avenida, estavam encurralados.

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