Oi gente!
Eu sei que sumi por um tempo ( bastante tempo pra falar a verdade), mas é que eu estava enfrentando uns probleminhas pessoas e não pude postar nada. Sorry😔
Mas agora eu to de volta e gostaria de agradecer a todas as visualizações, comentários e estrelinhas que está fic recebeu no tempo que eu estava fora. Vocês são muito especiais e agradeço muito por estarem acompanhando a história e como pedido de desculpa pelo atraso dou a vocês este capítulo parcialmente "grande"( acho que vocês já perceberam que eu não consigo fazer capítulos grandes né?)
Espero que gostem😘Obs: eu acho que vai ter alguns erros de português, mas é só ignorar!
Boa leitura
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Isabelle saiu da biblioteca consumida pela raiva, mas assim que atravessou a porta foi invadida por uma mistura de culpa, remorso e saudade.
Pensou em voltar e desculpar-se com sua mãe pelas palavras frias e amargas que dissera, porém seu orgulho foi mais forte e a impediu de tomar tal atitude. Em vez disso, seguiu caminho para o seu quarto, seu pequeno refúgio onde estaria segura das sombras e fantasmas de seu passado,pelo menos era o que pensava.
Entrou no quarto, mas após fechar a porta parou. Encostou as costas na madeira gélida e deixou seu corpo cair e todo o sofrimento, raiva, saudade e culpa, a tempos guardados e oprimidos, saíram em formo de lágrimas e estas que começaram, mas sem aviso de término.
Com as lágrimas vieram as lembranças. Lembranças de Max, das batalhas, das perdas, do quase fim, das farsas, das traições e de Simon.
Das lembranças vieram as perguntas: por quê? Por que essas coisas aconteceram? Por que comigo?
Depois de algum tempo seus pensamentos foram interrompidos por uma leve batida na porta seguida de uma voz calma.
- Isabelle? - disse Simon
- Simon, me deixa em paz por favor - falou Isabelle com a voz embargada devido o choro - Quero ficar sozinha. Pode fazer isso por mim?
- Izzy, eu não vou falar nada só quero te fazer companhia. Acho que não é pedir demais.
- Nas atuais circunstâncias é sim - Isabelle escuta uma risada fraca do outro lado da porta - Do que está rindo?
- Você nunca perde a deixa não é mesmo? Sempre com uma resposta na ponta da língua.
Um tímido sorriso brotou nos lábios de Isabelle ao ouvir aquelas palavras, mas logo ele se foi e assim veio o silêncio.
- Isabelle, me deixa entrar por favor.
- Não insista. Já tomei minha decisão. Quero ficar sozinha.
- Então vou ficar aqui até você abrir esta porta.
- Ah por favor! Você não faria isso.
- Já estou fazendo.
- Pare de ser tão teimoso!
- A solução é simples: abra a porta.
- Nunca!
- Então eu vou continuar aqui.
- Que fique! - disse Isabelle com um tom mais alterado e se desencostando da porta e indo em direção a sua cama, onde deitou-se e ficou olhando para o teto esperando que Simon fosse embora.
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Os instrumentos mortais - Cidade das fadas armadas
FanficAs fadas são seres milenares e extremamente belos. Essa beleza extraordinária muitas vezes camufla as características mais sombrias dessas criaturas .Elas jamais se curvariam aos termos impostos pela clave no final da Guerra Mortal. O ódio se instal...