Coração de relógio - O FILHO DE HUGO

CALEB

Narrador:
Caleb nasceu em uma tarde cheia de passaros, estava calor e tudo agitado. Então ele nasceu, não era tão normal pois ele tinha asas e poderes.
Agora eu ja tenho 11 anos, meu pai? Ainda é pássaro mas mamãe fala que posso libertar ele não sei como vou fazer isso mas um dia eu descubro.
- CALEB?
- sim Mamãe?
- vamos ir querido hoje é segunda e tem aulas.
- tudo bem mãe.
No caminho eu sempre ando olhando para o céu afim de ver papai voar, quando eu vejo ele minhas asas vibram de vontade de se abrirem e eu asseguro. Quando chego lá vejo meu pai em sima de uma árvore me observando ele sempre faz isso. Tobias se aproxima:
- oi como você esta?
- to bem, e você?
- sim. Papai não gostava de Tobias por algum motivo, deve ser porque ele e grosso, arrogante e tem um olhar raivoso mas eu e ele nunca discutimos porque somos melhores amigos ja faz 3 anos. Eu nunca vi os pais de Tobias, confesso que acho isso estranho mas não ligo tanto, ele nunca me traiu ou mentiu para mim nós nos damos muito bem.
- olha só aquele passarinho vermelho.
- que tem ele? Pergunto.
- pega o seu estilingue.
- para que?
- para nós matar ele.
- NÃO!!
- porque, nós sempre fazemos isso?
- ha...hãm não da.
- porque?
- por nada.
- você esta escondendo alguma coisa de mim?
Eu não sou bom nas mentiras então ele desconfia:
- aquele passaro e seu?
- s-sim.
- você ainda esta escondendo alguma coisa.
- não.
Ele se aproxima e me encara profundo, e fala:
- ele é seu pai?
- sim mas isso é segredo tudo bem?
Ele me olha com um olhar falso e balança a cabeça, naquela hora eu fiquei com medo dele mas passou. Quando estava indo embora vi Tobias apontando para mim quando vejo aquilo eu ja pensei: TOBIAS CONTOU O MEU SEGREDO. Aquilo me chateou e eu fiquei nervoso dos outros saberem disso. Chegando em casa:
- foi tudo bem hoje querido?
- sim. Claro mamãe. Nem tudo estava bom mas...
- vamos ir na praça comigo?
- sim. Minha mãe ainda cantava para os pássaros como sempre fez. Chegando la vi uma menina olhando para o céu ela era loira de olhos azuis e usava um vestido rosa bebe maravilhoso eu parei um instante para observar a garota que derrepente olha para mim e eu continuo olhando para ela, depois e 2 segundo ela abre um sorriso brilhante para mim. E eu dou um pequeno para ela, me aproxim e falo:
- oi?
- oi.
Minha mãe falou que eu tenho poderes de um cupido ou seja eu posso forçar ela a se apaixonar basta eu a enfeitiçar com os olhos. Mas eu nunca tentei fazer isso eu não sei como usa-los, e não queria testar com ela pois ela tinha acabado de me Empinosa.
- você sempre vem aqui? Ela me pergunta.
- sim... A encantadora de pássaros é minha mãe.
- sério! Ela fala empolgada.
- sim. Nós conversámos por mais um tempo e eu me despedi dela:
- bom eu ja vou.
- esta cedo.
- amanhã você vai esta aqui?
- sim.
- posso vir te encontrar?
- sim. Ela fala animada.
Eu vou correndo até minha mãe e voltamos para casa. Não perei de pensa em Tobias o caminho todo minhas asas vibram eu paro tiro a camiseta e abro elas para não amassar tanto as penas brancas reluzentes. Minha mãe para e observa eu me espreguiçar-se na estrada.
- você pode voar até em casa comigo?
- sim mãe porque?
- estou com uma dor horrível nas costas. Eu a carrego e me jogo de uma montanha mamãe me agarra forte e eu dou uma risada para tranquiliza- la e percebo suas mãos se alargando em volta de meu pescoço. Quando a mãe do meu pai a que criou ele morreu assim que ele fugiu de casa mamãe me contou, ela deixou a casa por responsabilidade dele então moramos lá a anos.
- obrigada querido. Dou uma risada e assento com a cabeça.
- seu aniversário de 16 anos é amanhã querido!
- sim. Eu abraço ela e a levanto do chão, mamãe sempre foi delicada de mais e magra ela era leve ou eu sou forte. Ha sim esqueci de falar eu vou fazer 16 anos amanha estou nervoso de mais, não pelo aniversário mas sim porque mamãe falou que eu preciso aprender a dominar meus poderes não vai ser nada fácil!
- CALEB?
- oque mamãe?
- venha aqui para mim escovar suas asas.
- estou indo.
Chego la sento em um banquinho a as-abro de vagar para não aserta minha mãe ela escova e passa um paninho umido para tirar as penas soltas.
- pronto, estão lindas de novo!
- agradeço mãe. Nós entramos e papai vai em meu ombro e fica me olhando como se estivesse encantado comigo. Ele me observava de um jeito tão amoroso que pego ele na mão e passo o dedo em suas penas vermelhas.
- vá dormi amor. Minha mãe fala para mim
- ja vou.
- ja esta tarde e amanhã você tem treinamento. Eu olho para ela solto papai, e subo para meu quarto.