O SACRIFÍCIO

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Depois de que eu percebo que não esta adiantando nada, eu acalmo as chamas incontrolável que saia de minhas mãos e depois de 5 tentativas finalmente consigo e falo:
- oque eu tenho que fazer para libertar meu pai?
- haaa sim obrigada por lembrar você tem que pular do ABISMOS DA MORTE mas antes cortar as asas para ter certeza de que não vai voar e sair de la.
- não não corte minhas asas amarre-as bem forte e me jogue no abismo.
- tudo bem. Ele pega um pedaço de couro e amarra minhas asas com força e arranca uma pena de meu pai que brilhava e grudou ela no couro.
- porque colocou uma pena?
- para mim ver se não vai trapacear.
- posso te fazer a última pergunta?
- sim.
- se eu fizer isso você morre mesmo?
- sim.
- tem certeza que quer isso mesmo Eduardo?
- sim pelo menos ele vai ficar se sentindo culpado por você ter morrido.
- esta bem eu vou. Ele me leva até a ponta do Abismo e fala:
- últimas palavras?
- sim
- que seja breve. Eu começo
- Olívia quero que saiba que eu te amo, pai vou ficar feliz por você e Tobias logo eu vou te ver. Abaixo a cabeça e ele fala:
- esta pronto? Fasso sim com a cabeça, ele vai para tras e vem correndo ao me chutar sinto a faca se enfiar mais ainda em minha pele grito de dor pois uma orrivel pontada atravessar o outro lado de minha barriga a faca tinha atravessado o outro lado quando ele me chutou. Enquanto eu caia dava risada pois sabia que eu era imortal quando caio no chão
Narrador:
Ele morre de novo quebrando costelas, braços, pernas,asas e nariz, por 8 minutos nada aconteceu. Até seu cérebro ligar e ele se mexeu.
Nossa onde eu estou? Oque aconteceu? Meu corpo esta tão dolorido. Eu me levanto do chão e tento abrir as asas que dói pois estava amarradas com muita força, eu não ia consegui me solta sozinho então desejei que o poder da força me ajude. Mas nada acontece pois a pena da fenix bloqueava meus poderes, tentei escala mas nada acontece eu caia de novo.
Me deito do chão sem esperanças de sair daquele lugar, eu não conseguia usar meus poderes pois a pena da fenix que também era magica me impedia de usa-los. Ja que eu não podia morrer não podia me matar então fiquei la deitado no chão cheio de galhos e troncos esta escuro e a pena da fenix estava atraindo insetos horrorizantes para perto de mim mas eu não dei bola deixei subirem em sima de mim e me examinarem me dava arrepios de sentir aquelas patinhas em sima de mim puxando minha pele e andando em meus cabelos, aquilo era tão ruim que preferia me jogar de la de cima de novo. Mas não tinha nem como subir de novo então começo a me lembrar da Olívia, Tobias, papai se batendo para não ser morto, mamãe lembrei de todos até parar de respirar eu estava prendendo a respiração.
Narrador:
Ele se esquece que é imortal toda hora?
Como não morri? eu falo para mim mesmo. Os insetos de 2 cabeças, larvas, baratas gigantes, aranhas e 10 pernas soltando teia em mim, formigas me mordendo e besouros tentando entrar em meus ouvidos nariz e boca. Não paravam de andar sobre mim e isso estava me dando nojo então me levanto e bato naqueles insetos e larvas enormes brancas que me dava ânsia. Depois que eu me livro deles me esfrego nos galhos para arrancar aquela pena magica, depois que tiro ela de minhas asas arranco as facas e sangue muito sangue vasa de minha barriga e costas. Quando jogo a pena no chão todos aqueles insetos que estavam em sima de mim correm para a pena e começam a comer a pena da fenix eu fico para e olho eles devorarem aquela pena

Coração de relógio - O FILHO DE HUGOOnde histórias criam vida. Descubra agora