FUGINDO DA CIDADE

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Chegou o dia avisei minha mãe que eu ia para fora do pais e que ia ficar por tempo indeterminado para fora da cidade, arrumei tudo as 11:15 me despedi dos meu pais e fui andando na trilha escura até dentro da cidade e esperei a Olívia na praça ela chega me comprimento eu olho no relógio era 11:59 então falei:
- vamos?
- sim, mas como pretende fazer para chegar em 1 minuto na estação?
- hãm.... Voando talvez. Ela olha para mim animada. Eu falo para ela:
- mas é claro nós vamos voando só se você quiser.
- é claro que eu quero. Risadas.
Peguei ela em meus braços e me joguei no abismo mais profunda que tinha em nossa cidade:
- é normal você se jogar de um abismo profundo que separa uma cidade da outra?
- não nunca me joguei daqui.
Quando abro as asas e bato elas para pegar impulso percebo barulhos lá em baixo no chão do abismo estão deixo Olívia la em sima e desço para ver oque é:
- Olívia vou descer la de novo.
- OQUE PORQUE?
- ouvi uma voz familiar pedindo ajuda.
- ta mas volta logo.
- prometo. Eu desço la de novo e falo:
- quem esta ai? Era tão escuro la dentro que se eu desse mais um passo acho que me perdia, pois não sabia se havia rachaduras no chão ou bicho então a voz respondeu por traz de mim:
- aqui CALEB. Então falo na mente: HA SIM CLARO NÃO PODIA SER OUTRA PESSOA PARA TA DENTRO DE UM ABISMO.
- oque faz aqui?
- eles me traíram.
- mas porque esta aqui em baixo Tobias?
- eles me empurraram de la de sima, por sorte virei corvo a tempo mas estava fraco pois tinha apanhado muito então cai aqui e acho que quebrei a perna.
- não sei se vou te ajudar. Quando eu estava pronto para dar um pulo e sair daquele lugar ele fala:
- CALEB?
- oque! Falo bravo com ele.
- me desculpa?
- claro que sim AMIGO.
- sim amigos. Eu ajudo ele se levantar e abraço ele.
- segura firme na minha mão.
- serto. Então levo ele até la em cima e toco na perna lesionada dele:
- é aqui que esta quebrado?
-aaaaaaaaaaaai SIM!
- calma vou te ajudar mas não ligue se nascer uma árvore em sua perna. Risadas. Eu me concentro Tobias grita de dor mas nada acontece.
- aaiiii você so ta fazendo ela doer mais!
- calma você prefere a dor ou uma árvore?
- nem uma das duas. Eu tento de novo pela 5 vez na 6 vez deu serto um brilho branco tomou conta da perna dele enquanto gritava:
- CALEBEEEEE ME PERDOA MAS NÃO ARRANCA MINHA PERNA PIR FAVOR!
- cale a boca Tobias não vou arrancar sua perna! Olívia olha para ele e da risada.
- oque foi? Ele fala irritado
- nada seu medroso.
- pronto Tobias.
- valeu por não ter tirado minha perna. Risadas.
- para onde vocês iam?
- para fora do pais. Olívia responde a ele.
- posso ir com você?
- hãm... Lógico que não neh Tobias.
- porque?
- porque você bateu no CALEB.
- mas eu pedi desculpa para ele.
- como vamos saber se você não vai nos trair de novo?
- eu juro que não.
- pode deixar vir com a gente.
- valeu. Ele fala baixo eu estranhei Tobias ele estava com um olhar doce e limpo sem nuvens de vingança e nem vermelho de raiva algo estava errado nos pousamos no campo de rosas vermelhas pois tinha um gramado fofo e o luar magnifico Olívia deitou em meu braço e logo dormiu Tobias ficou deitado meio longe de nós mas tudo bem ele não gostava muito de ficar junto com os outros. No dia seguinte acordo com a cantoria desafinada de Tobias:
- bom dia Tobias?
- bom dia.
- CACALEB tenho que falar com você.
- meu nome é CALEB.
- desculpa, vamos?
- sim. Ele me levou para um lugar meio distante e falou:
- você não pode sair do pais.
- porque não?
- seu pai é um passaro.
- que tem?
- meu pai vai matar ele.
- oque!
- sim ele me mandou aqui para te ocupar e não deixar você pensar em seu pai, mas eu mudei de lado acredite. Eu saio andando para tras e depois me viro e volto para onde Olívia estava subo em sima dela:
- Olívia acorda! Mecho com ela.
- oque? Ela fala ja sentando no chão e me empurrando.
- temos que voltar para cidade.
- porque?
- esta para acontecer uma grande briga!
- tabom. Eu ajudo ela a se levantar e a coloco em minhas costas.
- pronto Tobias?
- sim vamos nessa! Ele fala e da um soco no ar. Quando atravessamos de novo o abismo e chegamos em casa vejo minha mãe chorando:
- MÃE OQUE FOI?
- Eduardo pegou seu pai. Eu abraço ela e acabo chorando junto.
- para onde eles foram?
- para o Abismo Da Morte.
- não! Eu saio correndo de la e voou para o abismo.

Coração de relógio - O FILHO DE HUGOOnde histórias criam vida. Descubra agora