Minha tarde foi simplesmente perfeita ao lado da Lara. O mundo simplesmente não tem significado quando estou ao seu lado. Parei em frente a porta da minha casa, dava pra ouvir as risadas do lado de fora, revidei os olhos.
Com muita falta de vontade abri a porta, toda minha família, enxerto meu irmão, se encontravam na sala, até os empregados da casa estavam la.
- Filho que bom que você chegou. - Meu pai estava muito feliz.
- É? - Perguntei indo a escada.
- Claro. - Minha mãe se levantou. - Por que não?
- Sei lá achei que a senhora iria me matar!
- Filho, me desculpe eu exagerei muito, fui muito rude com você pelo simples fato de você ter atendido o celula na mesa, eu reconheço! - Por essa eu não esperava a expressão de minha mãe realmente era de arrependimento.
- Tudo bem mãe, eu entendo!
Ela me abraçou.
- Eu te amo filho.
- Também te amo, mãe!
Nossa ai sim foi exagero, não precisava disso tudo, era só pedir desculpa e pronto.
- Bom eu já vou pro meu quarto, estou muito cansado, boa noite.
- Boa noite. - Falaram.
Subi as escadas rapidamente, eu realmente estava muito cansado os meus pés, não sei porque, doía muito. A porta do meu quarto esta só encostada, não deixei de perceber assim que cheguei, estranho. Não bastou mais do que um empurrãozinho para a porta se abrir. Meu irmão estava lá sentado na minha cama com alguma coisa na mão que logo escondeu.
- O que você esta fazendo aqui? - Perguntei friamente.
- Nada de mais!
- Da pra sair por favor? - Eu estava com muito ódio.
O vaso que estava en cima da minha mesa do computador de repente estourou sozinho, do nada.
- É sério, o que você fazia aqui?
- Nada!
Ficamos nos olhando com olhares furiosos por alguns segundos até eu fazer um gesto pra ele se retirar. Ele saiu e eu logo entrei no banheiro, tomei um banho bem demorado e sai pra me deitar. No caminho percebi o vaso que estava no chão em pequenos pedaços, era como se uma bomba tivesse explodido dentro dele. Me vesti e fui me deitar talvez só foi o vento que quebrou o vaso, embora eu não tivesse sentido vento naquele momento, amanhã a minha empregada limpa então deixei o vaso ali mesmo, o sono logo me pegou.
Quando abri os olhos de manhã, havia algo diferente. Era a luz. A luz era azul- acinzentada de um dia nublado na cidade, e é claro que o frio estava presente. Era 6:11 ainda tinha tempo o suficiente pra dormir mais um pouco, mas de certa forma essa não era a minha vontade, dormi muito bem na noite passada então não estava com sono e sim com bastante energia.
Me levantei e segui para o meu banheiro, tomei meu banho quente e fiz minha higiene pessoal, caminhei ate meu closet e vesti uma camisa vermelha e minha calça justa preta, coloquei meu cano alto
Preto com vermelho e por fim minha jaqueta de couro preta, passei meu perfume me olhei no espelho e sai do quarto com minha mochila pendurada só de um lado.Minha família toda se encontrava na cozinha.
- Bom dia. - Falei depositando um beijo em minha mãe.
- Tem gente de bom humor! - Exclamou meu irmão.
- Estou vendo.
Depois de mim sentar, tudo ficou em silêncio só se ouvia os canto dos pássaros, não deixe de perceber os olhares furiosos que minha mãe e meu irmão trocavam durante o café, mas de certa forma sabia que esse silêncio não ia durar muito tempo.
- Tchau família, tenho que ir! - Basicamente sai correndo.
- Calma filho pra que a pressa?
- Pra nada!
- Algum namoro escondido filho? - Meu pai pareceu se divertir com isso.
- Claro que não! - Menti.
Entrei no carro após achar o Cory e segui pra escola. O portão da escola já estava aberto e tinha alguns alunos do lado de fora. Me despedi do Cory e fui direto pra sala de aula, que por sorte ainda não tinha professor, só os alunos que estavam a bagunçar.
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Os escolhidos.-Livro:1
Fantasia18 adolescentes que apresentavam ser humanos normais assim como os outros, descobrem ser mais do que eles pensavam ser. Eles descobrem ser " Os escolhidos". Escolhidos a sucessão por Heróis do planeta Hireis que, até em tão, é desconhecido pela huma...