1° Capítulo: O sonho que era Real.

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Aquele mesmo sonho eu e uma pessoa que eu não conseguia ver o rosto mas eu o amava.

Acordei Assutada e logo percebi que não seria grande coisa, era hoje o meu 1° dia de aula em um colégio novo.

A desculpa por não me apresentar meu nome é Victorya Swig tenho 16 anos, sou Baixinha, tenho olhos Castanhos, Cabelos longos e cacheados e estou no 2° ano do ensino médio. Nasci na Romênia mas, 4 anos atrás quando minha mãe faleceu vim para o Brasil e moro com meu Pai.

Então me arrumo e vou tomar café e lá na cozinha estava o melhor pai do mundo o meu pai, ele é médico e quase sempre está trabalhando mas quando ele pode faz questão de sempre ficar comigo.

-Bom Dia! filhota linda - Meu pai fala enquanto prepara o café.

- Bom Dia, pai. - Respondo

-Como dormiu?

-Bem, eu acho. - Respondo e reviro os olhos mentalmente quando lembro dos sonhos.

- Filha, eu preciso te contar uma coisa e preciso que você entenda. - Ele fala sério

- Pode falar.

- Estou conhecendo uma mulher.

- Noossa!! - Digo supresa, depois que a mamãe morreu ele não quis conhecer ninguém. - Qual é nome dela? - Curiosidade falou mais alto.

- O nome dela é Sophia Moraes.

- Uhum. - Esse nome me parece familiar.

-E também tem outra coisa. - Ele volta a ficar sério.

- O que?

- Ela é nossa Vizinha. - Ele diz amassando a ponta do seu jornal

- O Sr. Carlos Swig? esta saindo com a nossa vizinha?

- Digamos que sim , agora toma seu café daqui a 10 minutos temos quer sair.

- Certo. - Respondo quando ele coloca um sanduíche no meu prato.

Depois de tornamos café fomos para o carro. Demorou uns 5 minutos e chegando na minha nova escola. Dei um beijo no meu pai e fui para a guerra. Procuro minha sala.

Quando cheguei na sala o professor já estava, tomei coragem e entrei sentando no fundo. Tento me esconder o máximo, na horas das apresentações.

Finalmente toca o sinal para o intervalo, saio da sala apressada, e como eu tenho muita sorte, derrumo um caderno. Olho para cima e tinha um menino olhando para mim com cara de bravo. Merda, merda, merda.

- Não vai pegar baixinha? - Ele pergunta em um tom arrogante.

Quando escuto sua voz, um arrepio desce pela minha espinha, eu estava tão apavorada que nem olhei para seus traços.

-Mil desculpas. - Pego seu caderno, e saio da sala o mais rápido possível, tomando cuidado para não derrubar mais nada.

No corretor ando apressadamente, me esbarro em alguém. De novo não, levanto minha cabeça para olhar para a pessoa e pedir desculpa por ser a pessoa mais desastrosa do planeta. Era uma menina, loirinha, um pouco mais alta do que eu. Seu rosto me era familiar.

-Você não é a menina que mora do 4° andar? - Ela pergunta.

- Ah sim, claro. - Respondo.

- Somos vizinhas. - Ela sorrir. - Moro um andar a cima do seu, prazer meu nome é Isabelly. - Ela estende a mão.

- Prazer, Victorya. - Aperto sua Mão.

*********

Passando alguns dias eu estava com mais amigos, que dizer só tinha a Isabelly que eu só falava no intervado porque ela era 3° ano, tirando a faltas de amigos, estava gostando dos professores, tava tudo em seu devido Lugar.

Só Porque Eu Te AmoOnde histórias criam vida. Descubra agora