Sherlock Holmes E o Código dos Ladrões

O Inglês Bêbado

Em uma rua na cidade de Londres lá estava, um homem bêbado a tropeçar em seus próprios passos e ao chegar em casa seu descanso é logo interrompido por um homem que o tocava com sua bengala

-Holmes ?
-Não agora, Watson - Murmurava num tom arrogante
-Pelo visto sua noite foi boa, será melhor após pois virá acompanhada de uma bela dor de cabeça
-O que vai receitar pra mim Dra Watson ? -Falava sorrindo num tom irônico
-Que tal uma dose de realidade ? São sete da manhã e você não pode perder uma reunião, não é mesmo ?

Sherlock logo Lembra de Uma Reunião num polo Científico que lhe interessava e com isso resolve se aprontar mesmo cansado e embriagado e Watson se oferece pra leva-lo em Seu automóvel para que chegasse a tempo

-Aqui Estamos Holmes -Diz Watson

E Holmes ainda embriagado sairá do veículo ainda trocando os passos porém olhando sua volta ele se toma conta de que está rodeado por franceses com suas boinas e perfumes um tanto fortes que incomodam o nariz de Sherlock
 Ele logo toma posse de um acento e puxa seu mini caderno de anotações enquanto os nomes dos cientistas iriam sendo ditos um a um enquanto o sono de Holmes estará a dominar seu corpo
Dentre um cochilo e outro, Holmes mal anotava tais equívocos dos cientistas na maioria teorias que não passavam de uns rabiscos no papel até que um homem com forte sotaque russo toma conta do auditório e chama atenção de Holmes que logo fixa os olhos em tal cientista e fica atento as suas palavras, o grande homem alto com cabelos castanhos e olhos azuis pede obrigado pela atenção, se apresenta como Alexander Litvinenko e começa acompanhado de grandes folhas com esboços de pesquisas

 Sua pesquisa era sobre um material chamado pechblenda, cujo era rico em urânio e esse era o primeiro passo do estudo sobre radioatividade porém não era a tal pedra que o instigava e sim procurar novos elementos que pudessem entender e ter mais precisão do que era feito e o como poderia ser usado, enquanto discursava se escutava portas abrindo violentamente tirando toda atenção do cientista, em seguida todas as luzes naquele estabelecimento acaba se tornando um ambiente fechado e escuro, já que não é aberto para não ser espiado por possíveis curiosos

 Mesmo sem ter visão, Holmes fecha os olhos e se concentra em sua audição, enquanto seu olfato era perturbado pela mesma mistura de perfumes que era ocasionada por um aglomerado de franceses, o que se escuta é uma forte correria e pessoas apreensivas e desesperadas com o acontecido, muitos temendo a morte.
 A medida em que o barulho de passos iria diminuindo com as sombras o cheiro de perfume que estará incomodando o olfato de Holmes irá se dissipando e as luzes do corredor que dá ao salão irão voltando aos poucos, há muitos homens ao chão pois temiam um possível atentado, enquanto isso todos vão se dando conta de que todas as pesquisas e inclusive o cientista Alexander Litvinenko havia desaparecido, logo a segurança que já havia falhado começa a orquestrar uma procura pelas redondezas para achar o cientista e suas pesquisas

Holmes havia anotado quase toda sua palestra se ela não tivesse sido interrompida por esse rapto, o que ele sabia no momento é que havia interesse de terceiros nas pesquisas do cientista e que seria possivelmente Francês.