7 Capítulo

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- Rafaela! Rafaela!

- O que foi, esta muito cedo deixa eu dorme um pouquinho.

- Esta bem, vou procurar alguma coisa pra gente comer.

- Você vai sozinha, não tem medo de ser pega por algum estranho.

- Mas é claro que não, conheço esse lugar como a palma da minha mão.- Ela falou saindo de dentro da barraca.- Volto já!

- Tá, tchau!

Ficamos nos divertindo até um bom tempo até ficar tarde e tivemos que ir embora, ligamos pra um táxi e fomos direto pra minha casa e aproveitei chamei ela pra ir dorme em casa. Quando chegamos em casa fomos direto pro meu quarto pra não ter que passar aquela vergonha de novo.

- Amiga eu vou me banha eu vou deixar esses filmes aí pra você escolher um pra gente assistir.- Falei pegando a minha toalha e entrando dentro do banheiro.

- Tá.- Ela falou pegando uma grande caixa de filmes que estava em cima de uma cômoda.

Quando sai do banheiro ela tinha escolhido um filme chamado " Invencível" que fala sobre o tempo de guerra que existia nesse tempo. Quando ela terminou de banhar ficamos deitada na mesma cama assistindo o filme, quando chegou no final do filme a Graziela já estava dormindo, desci da cama fui desligar o DVD, liguei o ar condicionado e fui dorme.

- Plim! Plim!- O despertado tocou.

- Rafaela acorda!- A Graziela ficou me sacudindo de um lado para o outro.

- Já tou acordada!- Falei abrindo os olhos e me a levantando.

- Eu já vou me banhar e quando eu terminar você vai tá?

- Tá bom!- Falei desabando na cama.

Terminando de banhar a gente tomou o café bem cedinho não tinha ninguém na mesa o que me deu uma oportunidade de não ve - lo agora. Após terminamos de tomar o café mandamos o motorista leva a gente até a faculdade, quando chegamos fomos até a sala e ficamos conversando um pouco em quanto a professora não chegasse.

- Rafa, tu já foi no museu daqui?

- Não, a gente pode ir hoje, já que eu não quero encontrar o meu pai pela minha casa.

- Pós tá combinado, quando sairmos da faculdade a gente vai no museu.

Ficamos assistindo aula até um bom tempo, tivemos que fazer trabalhos em dupla e apresentar na sala, quando a aula acabou fomos até a praça pegar um táxi pra não ter que chamar o motorista da casa. Fomos até em casa, banhamos e trocamos de roupas, tive que emprestar umas roupas pra Graziela que ficaram um pouco apertadas. Quando estávamos pra sair o meu pai esta sentado na mesa com uma cara de bravo.

- Pai estou indo no museu, volto cedo. - Falei passando perto dele.

- Tudo bem, mas cheguem cedo pelo menos.

- Tá, tchau!- Falei saindo, mas não escutei resposta.

Fomos até o museu do centro e ficamos maravilhada com o que vimos era tudo interessante, quando terminamos de ver tudo fomos até uma lanchonete e pedimos dois sucos de laranja com hortelã.

- Graziela o que você acha de a gente ir embora de pé.

- Tudo bem, mas concerteza vamos chegar em casa com calos no pé.

- Não tem nadinha.

Quando terminamos de lanchar começamos a andar até chegamos perto da boate que eu tinha ido antes.

- Graziela vamos entrar pra beber um copo de água?

- Vamos, já não tou aguentando de tanta cede.

Chegando perto da porta avistei o Alex saindo bêbado da boate e vindo até mim.

- Oi Rafaela! O Alex chegou perto de mim com um alito que me incomodou até demais.

- Por favor não chega perto de mim, olha como você está. - Falei o empurrando com as mãos.

- Nossa, mas está chatinha hoje, isso está merecendo um abraço forte.- Ele chegou perto de mim e ficou me agarrando, mas eu comecei a dar uns chutes nele mas ele não me soltava.

- Solta ela!- O Henrique chegou perto da gente e começou a dar murros no Alex, agora no chão.

- Henrique para com isso!- Tentei chegar perto pra parar a briga, mas o Henrique fez foi me empurrar e sem saber o que fazer comecei a chorar e a colocar a mão no rosto. Quando tirei a mão do rosto já não tinha mas ninguém só o Alex já em pé.

- Você está bem?- Falei me aproximando dele.

- Estou mas agora eu vou embora.

- Tá!- E ele começou a caminha um pouco fraco. Já que eu não tinha nada a fazer, sai correndo até chegar em casa, quando cheguei em casa fui até a cozinha e fiquei bebendo um copo de água , quando percebe que não tinha ninguém andando pela casa aproveitei fui direto pro meu quarto. Entrando no meu quarto pulei em cima da cama até pegar no sono.

Os dois lados do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora