- Plim! Plim!- O despertado tocou.
- Mas que despertado idiota.- Falei o jogando o mais longe possível mesmo sendo a minha culpa por tê colocado essa hora.
Fui até o banheiro fiz toda as minha higiene, veste a farda que pele jeito eles tinham um bom gosto para a moda, desce as escada olhei para os lados mais não tinha ninguém, olhei pra mesa e estava achei de comida gostosa e já que não tinha ninguém para aprecialas fui ser a primeira, me sentem na mesa, peguei uma maçã, quatro pedaços de abacaxi e quatro morangos.
Terminando de pegar o meu café fui sentar na sala pra não ter o prazer de me encontrar com o meu pai ou aquele falso nojento, liguei a televisão e coloquei num primeiro canal que visse na televisão, passei um bom tempo comendo até não aguentar mais, desiguais televisão e fui pegar a minha bolsa que tava em cima do outros sofá, quando eu ia indo a pegar a minha bolsa visto o meu pai descendo as escadas.- Bom dia filha!- Meu pai perguntou entrando na sala mas não responde nada.- Você não vai falar nada.- Agora ele falou tentando na cadeira e comeu um morango.
Fui até a geladeira bebi um copo de água e sai correndo pra fora, empurrei a porta pra ele perceber que não quero ser perturbada.
- Vamos me deixar na escola.- Falei pro motorista que estava se olhando no espelho.
- Mas o seu pai disse que iria lhe deixar hoje?- Ele falou passando as mãos pelo cabelo.
- Eu não vou com ele, vou com você e não se fale mas nisso.
- Sim senhora.- Ele falou abrindo a porta do carro.
- Vamos e não me chame mas de senhora.- Falei entrando dentro do carro.
Passamos dez minutos para chegar na faculdade que me fez lembrar do Henrique e na sua velocidade.
Será o que ele está fazendo agora, eu queria tanto vê- lo, sentir o seu corpo quando ele me segurava, e quando ele me beijou e ver o seu rosto lindo de modelo.
Sai do meu pensamento com o motorista arriscando no meu ombro, sai do do carro sem falar nada até passar pela porta e sentir umas pontadas de dor de cabeça, fui até o banheiro e me tranquei em um deles.
- Nossa a minha cabeça foi doer tão derrepente.- Passei a mão pela cabeça, e comecei a me sente tonta e ver tudo rodando.
- Você está se sentindo bem?- Ouve uma voz que estou eu não conseguia saber de quem era.
- Quem é que está perguntando?- Falei me levantando com dificuldade.
- É o Henrique.
- Porque eu não posso te ver?
- Por que eu estou num lugar distante, mas repetindo a minha pergunta você está bem?
- Estou com muita dor de cabeça e muito tonta.- Falei baixando a cabeça e colocando as duas mãos na cabeça.
- Eu acho que posso te ajudar.
- Como?
- Eu aprende uns métodos de bruxaria com a minha mãe é só você colocar o dedo na boca e triscar o dedo na texta dizendo qual é o problema em sussuro.
- É muito nojento, mas eu vou fazer por que eu não quero ficar com essa dor de cabeça, mas por que você está me ajudando?
- Muito simples, por que eu gosto de você.
- Hum, tá!
- Agora eu preciso parar de falar com você.
- Porque?
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Os dois lados do amor
Roman d'amourEsse livro fala sobre uma menina chamada Rafaela, ela tem uma vida normal até o seu pai decidir que eles irão para a Austrália,e lá ela vai conhecer a verdadeira história do seu pai, e como está correndo perigo por ter nascido humana o seu pai vai c...