6 Capítulo

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- Plim! Plim!- O despertado tocou.

- Mas que despertado idiota.- Falei o jogando o mais longe possível mesmo sendo a minha culpa por tê colocado essa hora.

Fui até o banheiro fiz toda as minha higiene, veste a farda que pele jeito eles tinham um bom gosto para a moda, desce as escada olhei para os lados mais não tinha ninguém, olhei pra mesa e estava achei de comida gostosa e já que não tinha ninguém para aprecialas fui ser a primeira, me sentem na mesa, peguei uma maçã, quatro pedaços de abacaxi e quatro morangos.
Terminando de pegar o meu café fui sentar na sala pra não ter o prazer de me encontrar com o meu pai ou aquele falso nojento, liguei a televisão e coloquei num primeiro canal que visse na televisão, passei um bom tempo comendo até não aguentar mais, desiguais televisão e fui pegar a minha bolsa que tava em cima do outros sofá, quando eu ia indo a pegar a minha bolsa visto o meu pai descendo as escadas.

- Bom dia filha!- Meu pai perguntou entrando na sala mas não responde nada.- Você não vai falar nada.- Agora ele falou tentando na cadeira e comeu um morango.

Fui até a geladeira bebi um copo de água e sai correndo pra fora, empurrei a porta pra ele perceber que não quero ser perturbada.

- Vamos me deixar na escola.- Falei pro motorista que estava se olhando no espelho.

- Mas o seu pai disse que iria lhe deixar hoje?- Ele falou passando as mãos pelo cabelo.

- Eu não vou com ele, vou com você e não se fale mas nisso.

- Sim senhora.- Ele falou abrindo a porta do carro.

- Vamos e não me chame mas de senhora.- Falei entrando dentro do carro.

Passamos dez minutos para chegar na faculdade que me fez lembrar do Henrique e na sua velocidade.

Será o que ele está fazendo agora, eu queria tanto vê- lo, sentir o seu corpo quando ele me segurava, e quando ele me beijou e ver o seu rosto lindo de modelo.

Sai do meu pensamento com o motorista arriscando no meu ombro, sai do do carro sem falar nada até passar pela porta e sentir umas pontadas de dor de cabeça, fui até o banheiro e me tranquei em um deles.

- Nossa a minha cabeça foi doer tão derrepente.- Passei a mão pela cabeça, e comecei a me sente tonta e ver tudo rodando.

- Você está se sentindo bem?- Ouve uma voz que estou eu não conseguia saber de quem era.

- Quem é que está perguntando?- Falei me levantando com dificuldade.

- É o Henrique.

- Porque eu não posso te ver?

- Por que eu estou num lugar distante, mas repetindo a minha pergunta você está bem?

- Estou com muita dor de cabeça e muito tonta.- Falei baixando a cabeça e colocando as duas mãos na cabeça.

- Eu acho que posso te ajudar.

- Como?

- Eu aprende uns métodos de bruxaria com a minha mãe é só você colocar o dedo na boca e triscar o dedo na texta dizendo qual é o problema em sussuro.

- É muito nojento, mas eu vou fazer por que eu não quero ficar com essa dor de cabeça, mas por que você está me ajudando?

- Muito simples, por que eu gosto de você.

- Hum, tá!

- Agora eu preciso parar de falar com você.

- Porque?

Os dois lados do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora