Capítulo III

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Ao ver a empregada aos berros o chefe de segurança perguntou o que estava ocorrendo e ela lhe mostrou os corpos das crianças.
O chefe de segurança chamou a Polícia. A Polícia investigava a cena do crime, quando o policial Alex viu o Zelador e o achou bastante suspeito.
Alex se dirigiu até o zelador e lhe perguntou:
- O senhor por acaso viu algo ou alguém suspeito? Com medo o zelador respondeu:
- Eu me lembro de ter visto um sujeito mal- encarado, com aproximadamente 1,98 de altura, loiro e de pele clara. Ele usava roupas longas pretas.
- Obrigado pelas informações. Agradeceu Alex.
Quando foi embora do prédio ele pensou: " Se eu ficar por aqui logo descobrirão que eu cometi esses assassinatos. Amanhã irei embora daquele prédio."
No dia seguinte, logo ao entrar no prédio o porteiro lhe pediu: "traga-me um café". O Zelador lhe trouxe uma xícara, o porteiro agradeceu.
Mas ao olhar para a xícara viu que ao em vez de café tinha sangue. Assustado o porteiro olhou para o zelador e a última coisa que viu em sua vida foi um Zelador segurando um canivete ensanguentado.
Logo após assassinar o porteiro ele saiu correndo do prédio. Ainda com sede de sangue se escondeu em um matagal, com a intenção de assassinar alguém que passasse por lá. Ao ver duas jovens passando ele foi ao encontro delas afim de matá-las.
Uma delas era rápida e conseguiu fugir; mas a outra não teve a mesma sorte e morreu nas mãos do Zelador.
A amiga que conseguiu escapar foi até um posto policial e fez uma descrição completa do Assassino. Enquanto isso, ele foi para a praça Ícaro II.

O ZeladorOnde histórias criam vida. Descubra agora