Capítulo 3

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Fui para a poltrona marcada na minha passagem e dei sorte pois a da Amanda era bem ao lado da minha, ficamos conversando um pouco e depois fui ler um livro, logo depois dormi. Acordei com a Amanda me chamando.
- Acorda Mari
- Oi? - falei sonolenta
- Já chegamos dorminhoca, olha o tamanho dessa escola!
- Prefiro minha casa
- Para vai, seja legal.
- Vou ser eu mesma.
Entramos na escola e assim que ia entrando me esbarrei com uma garota tão maquiada que pensei que fosse um manequim, estava praticamente sem expressão, que artificial.
xxx: Olha por onde anda
Mari: Olha você querida, ah não, sua maquiagem é tanta que deve tá estragando até sua visão.
xxx: Oh meu Deus, a novata já chega querendo colocar banca em tudo é?
Chegou um garoto por trás dela e a deu um beijo, argh.
ele: Anda Beatriz, vamos.
Beatriz: Ah, claro. Beijinhos novatinha!
Mari: Não me chama de novatinha, sua prima de cobra.
Amanda: Parem
Beatriz: Vamos Matt, deixa essazinha aí.
Matheus: Nossa, a novatinha ate que é bonita.
Beatriz: Hã?
Mari: Bonitinha, mas não da sua laia, vai com a prima de cobra, vai.
A Amanda me puxou e saímos de lá.
Amanda: Nossa, aquele Matheus é gatinho.
Mari: Argh
Amanda: kkk, vamos até a diretoria.
Fomos até a diretoria e vi que o diretor era um homem, parecia ter moral, mas comigo não.
Diretor: Mariana Houster e Amanda Janne?
Amanda: Sim
Diretor: Vou chamar algum veterano para apresentar a escola para vocês, mas por enquanto vão para o quarto. Deram sorte, ficaram no mesmo quarto.
Mari: Iriamos ficar no mesmo quarto mesmo, com você querendo ou não.
Diretor: Já sem quem é você e como você é Houster, mas aqui você não vai ficar com essa ignorância.
Mari: Xiu, amiguinho, é só você me deixar em paz que eu não vou aprontar nada.
Diretor: É só você não aprontar nada que eu te deixo em paz.
Mari: Ah vá.
Saio da diretoria com a Amanda e vamos para nosso quarto.
Chego lá e vejo que tem três camas, escolho uma que está perto da janela.
Mari: Mas nós somos apenas duas.
Amanda: devemos ter outra colega de quarto
Mari: tomara que não seja nenhuma patricinha.
Amanda: Tomara.
Terminamos de arrumar nossas coisas e alguém bate na porta, vou abri-la.
Mari: Ah, você não

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