Entrevista Paula Mesquita

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Está aberta nossa entrevista. Hoje estamos aqui para entrevistar a Paula Mesquita. Escritora de livros de bolso, ou seja, livros menores que tem entre 10 a 12 capítulos. Paula, obrigada por atender ao meu pedido e dos seus leitores e está aqui hoje respondendo nossas curiosidades. Boa tarde. - Boa tarde a todos e obrigada!

De onde vem sua inspiração e força pra escrever sobre coisas tristes, mas que são do nosso cotidiano? - Minha força vem de Deus. Observo as pessoas e me entristece ver que elas não têm mais amor no coração e acredito que se elas encontrarem a Deus conseguirão ser melhores pessoas e enfrentarem melhor os seus problemas.

Quando começou a escrever? Idade... - No ensino médio, antigamente chamávamos de 2º grau. Amava fazer redações.

Onde você pesquisa sobre os assuntos? - Na verdade eu não pesquiso os assuntos. Eles acontecem ao meu redor diariamente e aí vou à internet ver o material e converso com as pessoas também.

Por que prefere escrever contos? - Prefiro histórias menores porque gosto de ser direta e se eu ficar escrevendo demais eu me sinto enrolando a história, preciso chegar logo no final. Rsrsrsrs

Lena Rossi: Observação: Os livros da Paula não são considerados "contos", Sim Livros de bolsos ou bolsas como a publicidade vem chamado, inclusive é em destaque os livros que mais vedem, por serem menores e "diretos" como ela descreveu.

Quais autores lhe inspiram? - Por incrível que pareça nunca tive autor para me inspirar, mas a parte sensual sem ser vulgar, eu me inspirei nos livros da Lena Rossi e o meu novo projeto de como escrever as histórias nos livros da Lenny Silva.

De onde vem as suas inspirações? - Eu me inspiro nos problemas cotidianos das pessoas que vivem ao meu redor e até mesmo nos meus. E como podemos fazer para vencê-los de uma melhor forma.

Fale-nos um pouco sobre você? - Tenho 47 anos, sou brasiliense, apaixonada por romances e amo poder ajudar as pessoas. Então resolvi juntar o útil ao agradável. Escrever e ajudar as pessoas através das minhas histórias.

Qual o posicionamento da sua família, quanto aos seus livros? - Minha família acha legal, mas não se envolve. Meu filho não gosta de ler e minha filha diz que se recusa ler uma história minha sensual. É a minha intimidade e ela não quer nem chegar perto.

Como você se sente quando está escrevendo? - Eu vivo o personagem. Cada um deles, ou seja, eu choro, fico com raiva, sorrio, sofro... Um misto de emoções.

Existe um tema sobre o qual você nunca escreveria? - Sim. Eu não escreveria nenhum tema que ferisse diretamente a Deus. Eu sou cristã e acredito que temos que andar conforme a Palavra de Deus. Isso não quer dizer que eu não leia vários livros e consiga retirar muitas coisas boas sobre eles.

Almeja publicar um livro físico - Se eu dissesse que não almejo estaria sendo hipócrita. Gostaria de ver todos eles em físico.

Você já leu algum livro que ti serviu de inspiração? Diga-me um em específico. - Na parte sensual foi Segredos D'Ella da Lena Rossi. No meu novo projeto de escrito Alicerce do Amor da Lenny Silva.

Já houve vezes a qual teve um trava como escritora? - Tive vários. Nesse exato momento eu estou travada pelo tema que estou escrevendo. Aí paro de escrever e vou fazer outras coisas.

Você já recebeu algum comentário chato? - Sim eu já recebi, conversei com cada leitora em particular e penso que consegui driblar. Senão o que posso fazer? Se nem Jesus Cristo agradou a todos o que será de mim pobre mortal...

Você já se inspirou em autores estrangeiros? - Não me inspirei em nenhum autor estrangeiro, mas amo Agatha Christie e Sidney Sheldon.

Você já pensou em escrever sobre algo sobrenatural? - Acho incrível quem escreve sobrenatural, mas eu simplesmente não consigo de jeito nenhum ter essa criatividade.

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