Bem X Mal

220 10 6
                                    

Tinker

Estou preocupada.
Todos já chegaram, agora é só uma questão de tempo pros grupos se formarem...
Eu, a Liza, o Jack, a Merida e a Claribela já estávamos juntas... Eu estou com medo, quem ganhará?

Juliana

Olha só quem eu achei... Meu priminho Roberto.
Eu: Olá Roberto.
Ele: O que você quer.
Eu: Nada, só quero andar com meu primo, não posso??
Ele: Tá! Mas fica quieta.
Eu: Nós seríamos uma bela dupla, não acha?
Ele: Não.
Eu: Eu acho....

Laila
Enquanto eu estava tentando saber quem eu era... Má ou boa: Esbarrei com uma menina e um menino.

Eu: Aiiii, olha por onde anda.
Ele: Olha você.
Eu: Desculpa...
A menina começou a ficar com o olho brilhante, e ficou na minha frente e na do guri.
Ela: Os dois, irão me seguir e fazer o que eu mandar até quando eu disser pra vocês pararem.

Juliana
Pronto, deu certo.
Agora vou esperar chegar mais alguém, hehehe. Todos irão servir à quem? À mim!
Enquanto minha tropa e eu estávamos caminhando, apareceu uma fada, uma menina do cabelo azul, e outra menininha com um menininho, e uma... Onça?

Tinker
É, vai começar.....

Batalha: Bem X Mal
Narradora.

Então estavam lá, os grupos formados.
De um lado, a Juliana, Roberto e Laila.
Do outro, Merida,Claribela, Liza,Jackson e Tinker.
Só faltavam Santos e Mara...

Juliana: Rendam-se à mim, hahahaha. - Essa Juliana é meio birutinha, não é?

Tinker: Por que faríamos isso?

Juliana: Ué, porque eu tô mandando.

Tinker: Se você tá mandando, por que é que eu não estou obedecendo?- Oooooo, isso sim merece um : Thurn Down for what!

Juliana: Que fadinha ousada... Vamos ver se você obedecerá se o Robertinho pedir.

A Juliana olhou para o Roberto e disse: Pegue-a.

Roberto se ajoelhou no chão e começou a correr como um leão, indo em direção à Tinker.
Tinker voou o mais rápido possível para cima, felizmente Roberto não à pegou.

Juliana: Rápida... Mas será que é tão rápida quanto á água?

Juliana olhou então para Laila dessa vez, enquanto Roberto estava parado, esperando a 2° ordem.

Juliana: Laila, mostre seu melhor.

Laila então ergueu suas mãos, e a água subia no ritmo das mesmas.
Laila jogou a água em direção ao "grupo do bem."
Merida lançou um rugido que fez um escudo em volta de todos.

Mara parte.
Eu: Santos, está ouvindo esse barulho?
Santos: Acho que sim... Vamos ver o que é?

Ai Maria Josefina da Terra!!! E se forem eles? E se o Santos tentar destruir eles?....
Bom, que a sorte esteja conosco.

Fomos caminhando e achamos todos, uns de um lado, e uns dos outros.

Eu: Santos, não faz isso por favor.
Santos: Desculpa Mara, mas eu prometi isso à mim mesmo, pela memória dos meus pais.
Eu: Mas se eles estivessem aqui, tenho certeza que eles não iriam querer isso!
Ele: Mas eles não estão aqui... Pode ter certeza que eu não vou te machucar, só fica aqui pra eu não te ferir.

Ele estava começando a correr, e o vento estava indo muito forte. Ele estava correndo em volta de todos, ele iria fazer um tornado e matar todas as pessoas, exceto eu, e nem sei o que aconteceria à seguir.

Mas eu tinha que fazer algo, e foi isso que fiz.

Com meus poderes joguei todos no chão. E peguei o Santos deixando ele no ar.

Eu: Santos, pare com isso por favor.
Santos: Mara o que é isso? Me deixe no chão! - Ele movimentava as pernas tentando fugir.
Eu: Eu te largo, se você prometer não fazer mal à ninguém.
Santos: Eu não posso prometer isso.
Eu: Me perdoa.

Fui enforcando ele, com um aperto no coração, como se eu estivesse morrendo também.
Antes de dar o último aperto, que significaria seu último suspiro eu disse:
Eu: Eu te amo.
Santos: Eu também...

E aí, ele morreu.

Acho que aquele foi um dos momentos mais tristes da minha vida.

Narradora
Tinker então foi voando espalhando um pó mágico, e ninguém mais queria matar um ao outro.

Tinker: Agora, todos nós vamos precisar sair daqui. Vou nos levar à um lugar onde lá vocês saberão o que fazer. E Mara, Obrigada.

Mara estava  chorando ainda, mas ela sabia lá no fundo que fez o certo.

Tinker abriu os braços, e num piscar de olhos todos estavam num lugar onde parecia a prefeitura, não sei muito bem onde era.

*Ainda na Ilha*

Tinker: Ei, Elizabeth, vamos!
Elizabeth: Não, eu vou ficar com a Merida.
Tinker: Ela pode ir junto.
Elizabeth: Mas se ela for, vão matá-la. Não tenho mais ninguém que me ame, vou ficar aqui com ela.
Tinker: Bom, se for assim, já já eu volto.
Liza: Até.

Tinker foi junto e quando chegou lá o governador já estava morto. Era ele que estava mandando tudo isso, então sem governador, sem ilha,sem tristeza,mutantes livres.

A sociedade deveria começar a se acostumar com os mutantes, e mesmo se demorasse um pouco, todos iriam começar a conviver em harmonia.

Então assim foi, mesmo matando o governador, eles saíram com a consciência limpa, para suas casas, e Tinker voltou pra sua casa, a ilha, junto com a Liza e a Merida.

E foram confiantes, sem se importar com o que aconteceria depois. A única coisa que se importavam no momento, era ser feliz.

Fim






Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Dec 05, 2015 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

MutantesOnde histórias criam vida. Descubra agora