CAPÍTULO 6

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*** Leitores queridos de Adorável concubina, postado o capítulo 6, Nahan e Bianca cada vez mais envolvidos, aguardo a interação de vocês com comentários e votos se gostarem.***



                                                                                        BIANCA


Uma doce preguiça não me deixa despertar rapidamente.

Eu abro os olhos sem pressa alguma, demorando em me situar onde eu estou e absorvendo o calor que irradia em minha pele.

Sinto a mão de Nahan segurando-me um seio e observo que a curvatura redonda encaixasse perfeitamente na palma de sua mão. Tento desvencilhar-me devagar do seu corpo, mas ele gruda em minhas costas com mais força, a boca avançando na curva do meu pescoço, fungando no meu cangote displicentemente.

Ele solta o meu seio e agarra a minha cintura, puxando os meus quadris em direção à sua ereção potente que roça entre as  minhas coxas.

- Bom dia halawi.

- Bom dia Nahan.

O que será halawi? Prefiro não perguntar. Da forma que ele mordisca a minha nuca e sussurra esse nome, deve ser um apelido carinhoso.

Nahan segue mordiscando e cheirando, me deixando toda arrepiada e me provocando, ele mordisca mais uma vez a minha nuca, falando baixinho.

- Você cheira tão bem.

Ele vira-me de barriga para cima, e encaixa-se entre as minhas coxas, debruçado nos cotovelos. Acariciando o meu rosto e beijando os meus olhos e minha boca, obrigando-me a encará-lo.

- Como você está se sentindo?

Tirando uma mecha de cabelo do meu rosto, eu espero, para observar como o meu corpo se sente após a noite de amor vigoroso que tivemos. Depois, afago o seu queixo com a barba por fazer e respondo.

- Bem, eu me sinto bem.

- Dolorida? Você se sentiu bem comigo? Digo, em meus braços, estou nervoso, não sei o que dizer, você me deixa meio sem ação.

Nahan ri envergonhado e eu também, parecemos dois bobos, eu respondo as suas dúvidas.

- Dolorida, só um pouco. Se você me mostrar novamente, talvez eu possa ter certeza de como me sinto.

Ele suspende a barra da minha camisola até a cintura e me beija com doçura, apertando com uma mão a minha bunda e a outra acariciando o meu rosto.

- Olha o monstro que eu criei. Não mocinha, você ainda está dolorida. Mais tarde... Agora eu vou provar você, sem pressa.

Sem bater na porta, Thurayya entra na biblioteca, distraída com uma xícara de café nas mãos e estanca na porta, ao ver Nahan e eu só cobertos por um fino lençol.

Nahan cobre o meu corpo com o seu e reclama, envergonhado.

- Thura, bata na porta, que inferno!

Ela dá meia volta sem nos encarar e quando já está na porta, resmunga.

- Da próxima vez vocês dois tranquem a porta, o café está posto na mesa da varanda.

Eu o empurro e me levanto correndo, minhas bochechas ardendo de vergonha.

- Ah! Que vergonha, eu não vou conseguir encarar mais Thurayya.

Nahan curva o lábios, cruzando os braços, evidenciando os seus músculos peitorais.

ADORÁVEL CONCUBINA  - capítulos de degustaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora