Não queria desaponta-lo, pois não conseguia me lembrar dele, achei melhor ficar calada. Ainda estavamos dentro da sala de aula, ficamos por alguns segundos trocando olhares,minhas bochechas estavam em tons avermelhados.
Resolvi quebrar o silêncio:
-Acho melhor eu ir pra casa.-falo em tom baixo.
-Claro. Posso te levar?
Sim. Sim. Podes me levar até o confins da terra.
- Não, obrigada.- rude.
Ele me acompanhou até os portões da escola, que por sinal ja estava vazia. E antes que eu fosse, ele me puxou para um abraço:
- Obrigado po me esperar durante todo esse tempo!
Fiquei totalmente embriagada entre seus braços músculos.
(...)
Chego em casa. Corro direto para o meu quarto, e me jogo na cama. Que dia cheio, quantas perguntas, quantas dúvidas.
Batem na porta:
- Jhulia, venha o almoço está na mesa.
- Não se preocupe, eu ja estou indo.
Me levanto da cama e vou em direção a cozinha.
Encontro minha mãe. Começamos a nos alimentar:
- Como foi no Colégio?
- Nada de mais, só tem um novato em minha turma.
- Qual é o nome dele?
- Gabriel.
-Interessante.
- A professora pediu que alguém lhe desse boas-vindas.
- E aí?
- Como ninguém quis, a professora pediu que ele escolhesse, então ele me escolheu e me chamou pelo nome!
- Filha que estranho!
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Destino, você de novo?
Roman d'amourQuando tudo parecia ir bem,o destino lhe mostrou que nada é por acaso.