/*/ Pessoal, toda vez que aparecer este "/*/" quer dizer um OBS da escritora (eu), caso queira comunicar algo a vocês, por exemplo, um motivo de tal coisa estar acontecendo na história, ou por que tal mudança no texto. Espero que vocês gostem dessa história, super improvisada que só veio um tema na cabeça e puf! Criei! Apenas por estar achando que o Cala a boca, mãe! estar muito chato. Só que percebi que estava com, um certo "sucesso" na história. Se você veio por ele, saiba que não vai ser o mesmo tema, e a escrita vai ser totalmente diferente, mas continuarei escrevendo de acordo com as normas gramaticais <3 . É só ler este capítulo e o próximo (ou só esse, se quiser), para deduzir se vai querer acompanhar ou não. Se quiser acompanhar, siga a história, ou seja lá como isso se chama nesse site. Então, (texto grandinho para uma conversa entre o leitor e o autor em? Hahahah) aproveite e que comece a leitura! :) /*/
Após ser forçada a sair da minha antiga escola, onde era totalmente popular, largar dos meus amigos, que tinha desde pequena, e perder coisas que nunca mais poderia ter, estou saindo de San Francisco e indo para Los Angeles, a uma casa que aqueles, meus pais, não quiseram me mostrar nem se quer uma foto da frente dela.
Anne, 14 anos, na porcaria do período menstrual e tentando cuidar das espinhas para não se tornar um monstro inflamado.
Estava a exatas 4 horas no carro dos meus pais, banco traseiro, em volta do lixo de acumulador que eles trazem.
Meus pais, reclamando, estavam querendo ir á um posto onde possamos comer. Fomos ao ChickenFood, a franquia mais concorrida de postos no meio do nada para as pessoas irem durante as viagens, comprar passatempos, comer pão com queijo e tomar um café expresso. Sempre digo que é muito ruim a comida de lá, mas minha mãe, Elisa, sempre vem com a desculpa que é só "as vezes".
Entramos no ChickenFood e minha mãe, não me liberou escolher algo para comer então, esperei na nossa mesa junto com meu pai, a nossa comida chegar.
-Querida, você trouxe algo para fazer durante a viagem? - Perguntou meu pai.
-Trouxe meu celular, mas está sem bateria.- Respondi, com clareza.
Peguei minha mochila, que estava carregando, e retirei dela, meu celular, apresentei ao meu pai, que tentou ligar meu celular mas, a única ação que o smartphone tomou, foi mostrar um ícone de bateria fraca.
Meu pai, Brian, entregou o objeto e fui guardar.
-Não quer comprar uma revista de passatempos?- Perguntou-me
E eu disse que não.
Minha mãe, naquele momento, chegou e trouxe vários sanduíches de salada e um grande suco de laranja e nos serviu.
Comemos e voltamos para o carro.
A jornada continuou e durante ela, adormeci. Estava de noite, com uma linda lua cheia e com várias estrelas. Elisa abriu as janelas e uma leve brisa ocupou meu corpo.Na madrugada, minha mãe me despertou tinhamos chegado na nossa mova casa.
Minha mãe colocou a chave na fechadura e com delicadeza, girou a chave e a maçaneta. A porta se abriu e fui a primeira a entrar para conhecer a nova casa.
Entramos na sala de estar e, o local ainda bastante espaçoso estava sem móveis no momento.
-O caminhão de mudança vai chegar amanhã, porém já trouxe nossos colchões, cobertas e travesseiros para passar a noite. - Afirmou minha mãe, com uma cara de acabada, após dirigir por algum tempo.
Logo ao lado da sala de estar, havia um corredor para ir a cozinha, para um banheiro, para o quintal e uma escada, que quando subi, ganhei o momento encontrando os quartos.
Havia quatro quartos no andar de cima. 2 quartos com banheiro, suíte, um banheiro e um quarto sem graça, porém, espaçoso. Serviria para visitas.
-Pode escolher um desses. -Sugeriu meu pai.
-Acho que vou querer o primeiro, com suíte. Ele tem uma janela com boa vista.-Respondi.
Então, pegamos nossos colchões no carro e arrumamos eles em devidos quartos.
Reparei em meu quarto uma porta ao lado do banheiro.
-Mãe! Que porta é essa que está ao lado do banheiro do meu quarto?
-Deve ser algum closet, sei lá. Amanhã a gente vê.
Fiquei observando um pouco a porta, com vontade de abrir mas estava com sono, então fui dormir.Tinha conseguido dormir por uns 30 minutos, despertei por um desejo perturbador de saber o que tinha na porta, que estava ao lado do banheiro da minha suite.
Silenciosamente, fui andando no lindo piso de madeira recém feito, durante os reparos para a venda da casa.
Diante da porta, peguei a maçaneta e rodei, dando um impulso para abrir.Algo inacreditável aconteceu, em meus olhos. Estava em frente á um local onde o chão era de açúcar tingido de rosa, com o céu coberto de algodão doce azul, árvores de chocolate, com folhas vermelhas, feito morango. Arregalei os olhos, descalcei-me e entrei no local.
Deitei no açúcar, macio e em flocos, e adormeci.
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The Kawaii World
RomanceAnne, após mudar para uma casa em Los Angeles, descobre que em seu quarto, todas as noites, há uma portal secreto para ir á um mundo kawaii. Um local surreal e perfeito para a menina. Mas ela descobre que sempre terá que sair antes do amanhecer para...