Prólogo

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Olá. Espero que você se apaixone por esse livro, assim como eu me apaixonei quando escrevi. Não deixe de votar e deixar sua opinião/crítica/sugestão nos comentários. Lembre-se, sem vocês (leitores) não há escritor. Abraços.
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André

Acordo suado, após mais um pesadelo, são cerca de 7 horas da manhã. Resolvo levantar para tomar um banho, pego meu iphone para checar minhas mensagens enquanto caminho em direção ao banheiro. Minha caixa de mensagens está lotada, como sempre. É o preço a pagar quando se é alguém como eu. Após tomar meu banho, enquanto seco meu corpo, admiro meus músculos no espelho. Mal termino de me secar e meu celular já toca: É o Guilherme.

-E aí maninho, já tá de pé?

-Já sim, mas a ressaca tá foda.

-Aqui também. A Ju tá me ligando sem parar, disse que você não responde as mensagens dela desde sábado.

-Cara, eu já disse um milhão de vezes que não quero nada sério com ninguém, mas ela não entende.
-Então vou dizer isso a ela, só não quero ficar no meio dessa história. Ela é a minha prima e não vou queimar meu filme por você.

-Eu falei para você dizer a ela que eu não prestava. Eu estava bêbado, queria o quê? Que eu rejeitasse uma loira tão gostosa como ela? Foi mal, mas só não quero me envolver.
-Tá bom. Topa descer para caminhar um pouco?

-Bora lá.
Tomo um café rapidamente e  visto meu short azul, extremamente apertado, tão apertado a ponto de deixar evidente minhas pernas torneadas. Penteio meus cabelos lisos e castanhos e desço as escadas do prédio para caminhar na orla.
Guilherme é meu parceiro de balada e meu amigo desde o colegial. Mesmo adorando o cara, ainda sim não dá para me envolver seriamente com a prima dele, ela é gostosa, mas é extremamente insuportável e grudenta. Garotas, aprendam, se o cara te pegar numa balada não significa que ele vá te atender no dia seguinte. Aliás, se esse cara for gostoso, com 1,80 de altura, olhos azuis, como eu, tenha a certeza que ele não irá atender.


Alguns minutos depois, encontro o Guilherme na praia. Estávamos caminhando tranquilamente quando avistei um traseiro familiar passando na minha frente.

-Gabi? Você por aqui?

-André! Que milagre te encontrar sem seu harém.

-Engraçadinha. O que anda fazendo de bom?

- Ah, o de sempre. Só na correria mesmo... inclusive, estou meio atrasada para a aula de zumba.

-Poxa, vai lá então... mas dá uma passadinha lá em casa mais tarde, faz tempo que não nos encontramos.

- Passo sim, mas agora realmente preciso ir... Tchau, André!

-Tchau.

Mal a Gabi se vira e Guilherme já passa os braços por trás do meu ombro e me aperta.

-Cara, por que você sempre têm as amigas mais gatas?

-Tira o olho, rapaz. A Gabi é como uma irmã para mim.

-Ah se eu tivesse uma irmã dessa... - Disse Guilherme olhando fixamente para a Gabi, que se distanciava de nós.

Dei um tapa na cabeça do Guilherme.

-Aí!
-Larga de ser pervertido.

-Vai dizer que você não olhou também?

-Ah cara, você não muda.

-Só mudo se for de mulher.

Ambos rimos.

-Preciso ir, depois que a Gabi for embora eu te ligo para marcamos algo com a galera.
-Maninho... Eu já disse, você devia era marcar uma nessa Gabi...


Enquanto caminhava na direção contrária a de Guilherme, senti uma mão tocar a minha, era uma ruiva vestindo uma roupa de banho apertadinha, ela me entregou um papel com algo que parecia ser seu telefone e saiu. 

Desculpa, Gabi, mas acho que já tenho outros planos para a noite.







A filha do meu chefe (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora