When Life Happens

Decision

Harry P.O.V:

- Eu gostaria de contratar seus serviços de espionagem. Eu pago o necessário, e o além do que você precisar, mas eu preciso saber a verdade sobre meu marido. - Harry disse curto e grosso para o pobre detetive.

-Bom... Para  que exatamente você quer meus serviços? Acha que está sendo "trocado"?- Disse o detetive em tom de deboche.

Harry pegou o mesmo pelo colarinho da blusa e disse em seu ouvido calmamente:

-Você se acha o "machão" não é?! Mas o que você é, eu sou o dobro, o triplo , etc..! Presta muita atenção seu palhaço, eu quero que você siga Louis Tomlinson. Aonde ele for! Tire fotos e me mande imediatamente! Entendeu, ou preciso repetir?

-po-po de me soltar Se-se nhor Ha- ha rry?- O detetive gaguejou.

Harry jogou o homem no chão, e antes de sair do escritório do pobre homem cuspiu as palavras:

- Quero que você se apaixone por ele.- E foi como se uma facada estivesse em seu coração.

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- Hey- Hey, Gatinha! Aonde a senhorita pensa que vai?!- Louis disse colocando suas mãos na cintura de Eleanor.

-Louis.. Por favor, me solte!- Grunhiu Eleanor.

-Acho melhor você falar comigo direito moçinha!

-Me larga agora, seu merda!- Eleanor arriscou gritar.

Louis pegou o queixo da mesma e pressionou toda sua força naquele local. Eleanor já chorava a essa altura, e pedia aos céus para Louis morrer ali mesmo. A cada segundo que se passava, Eleanor sentia a culpa pelo que estava fazendo. Sentiu nojo de si mesma. A infidelidade ao amigo de tantos anos. Louis levantou a menina do chão, ainda segurando-a pelo queixo e começou a rir. Riu pela cara de desespero da menina, riu pela merda que estava fazendo, riu pelo efeito que a bebida havia feito em seu corpo. E no meio de tantos risos falsos, ele quebrou os 6 primeiros dentes da frente da menina. Os gritos da menina logo preencheram o quarto. Louis teve um "choque de realidade", e largou-a lá do alto, a mesma caiu e fraturou o tornozelo. Louis começou a colocar seu blazer e calça, pegando sua maleta logo em seguida deixando Eleanor no chão. Nua, machucada e sozinha.

-Ei,Ei! Segura pra mim a porta ai!- Louis gritou para o homem que estava dentro do elevador.

O pobre homem "segurou" a porta como havia sido mencionado. Louis  entrou  no elevador, e começou a cantar baixinho um dos novos sucessos da Tove Lo. O menino ao seu lado olhava de vez em quando para Louis, mas ao olhar para as mãos de Louis, percebeu ter um pouco de sangue escorrendo de sua mão diretamente para a camisa branca. Louis percebeu que o menino estava  olhando fixadamente para sua mão, e olhou para o garoto desviando o olhar. A sorte do menino foi que o elevador havia chegado no térreo do hotel, e saiu o mais rápido possível.

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Harry chegou em casa e ligou na sua playlist. Sua  música favorita estava tocando, e resolveu abrir a janela para entrar um vento. O dia estava esplendido, crianças brincando na rua, o sol atrás da s montanhas e a leve brisa beijando a todos. Tudo estava realmente perfeito. Mas ficaria mais ainda quando Louis chega-se. Ao menos ele pensava assim. Tinha ligado o dia inteiro para Louis, mas nenhuma de suas ligações haviam sido atendidas e  muito menos retornadas. Harry ficou preocupado, mas logo se lembrou que Louis sabia se cuidar sozinho. Mas as saudades eram  tantas, que ligou para Eleanor.

Ligação On:

Primeiro toque...

Segundo toque...

Terceiro toque...

-Alô!! Finalmente Els!! Estava ficando preocupado!

- So o o o o o -co r r r r ro!- Gaguejou Eleanor.

-Ei, ei! Fala com mais clareza, Els! Não estou te entendendo!- 

-Lo o o- ui i i i i  i is. Saaaa -ia d d d-e c a a a a -sa, e e e e nã- ooo vol- te e e !

Ligação off.

Harry estava desesperado. Não tinha nem pé nem cabeça o que a amiga havia acabado de falar!Harry deixou a música tocando, e pegou um casaco. Quando estava prestes á sair de casa, Louis abre a porta e diz:

-Como vai a Eleanor?