O boto cor de roxo

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Tinha um lago que toda cidade achava que era amaldiçoado, inclusive a família de Maria, mas ela tinha muita curiosidade para ir lá. Seus pais sempre colocaram muito medo nela, só que isso só deixava ela mais curiosa. Certo dia ela e sua amiga Helena estavam no parque e encontram o pastor. 

-Oi Pastor, como vai?- perguntaram

-Vou bem meninas e vocês? Estão com uma carinha tão triste, o que houve? - o pastor pergunta

-Estamos bem, só queríamos ir ao lago, mas nossos pais falam que é amaldiçoado - elas dizem

-Sério? Olha, não tem nada de maldição pelo contrário, muitas coisas boas acontecem ali até hoje. Só que se seus pais não permitem, obedeçam eles!- o pastor fiz 

-Nossa, que legal. Tchau pastor!- elas dizem e saem correndo 

Pegaram papel e caneta, escreveram um recado para seus pais e foram até o rio. Ficaram horas lá mas não viram nada além de um brilho roxo da água, acharam estranho mas depois acreditaram ter sido um reflexo de alguma coisa. Voltaram lá algumas vezes e sempre viam o mesmo brilho roxo, até que um dia ouviram um som e quando olharam era um lindo boto cor de roxo. Ficaram maravilhadas, tiraram fotos e chamaram a cidade toda para ver, toda aquela história de maldição virou mito e o rio recebeu o nome de Killys que foi o nome que Maria e Helena deram para o boto. Os pais das meninas perdoaram a desobediência, e passaram visitar o rio aos finais de semana, assim como o restante da cidade. 

FIM

(livro em revisão)



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