Preso entre Lembranças

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   Sobre um pequeno espaço entre as rochas vinha em meus olhos flashes de luz adentrando a minha cela. A cela de uma prisão subterrânea em baixo de um vilarejo ao sul das fronteiras de Midgard e Vanaheim. Já faz tanto tempo que estou aqui que o próprio tempo já não importa mais para mim, Tempo esse que já me esqueceu. Em todos os dias que me encontro acorrentado aqui nesse lugar escuro com um ar de um odor pesado, como se a morte viesse me observar e tocando em meu rosto com suas mãos frias e vazias de alma que não queriam ter sua visita. Dias e noite se passaram, Meu corpo ainda continua o mesmo de anos atrás, com meus braços e pernas presos a correntes tão pesadas que não haja nada que eu fizesse a se acostumar com elas.
   Quanto mais eu tentasse se soltar delas mais elas ficavam pesadas e apertadas. Nas primeiras noites aqui eu pensei que morreria nesse lugar frio e silencioso. No principio eu pensei que seria apenas alguns dias ou meses, mas esses dias foram se passando e se tornando meses e depois anos, eu fui após poucos me conformando com a necessidade de conter paciência e esperar até o dia que poderia sentir o ar puro, o calor do sol e os ventos tocando em meu rosto. Ainda tenho a esperanças e saudade de momentos que não posso mais desfrutar por estar aqui preso.  Um dia eu vou escapar daqui vou poder desfrutar de um lugar bom.
   Encontrarei um bom lugar onde poderei fazer de lá meu novo lar, minha nova vida e o meu passado. Só será apenas passado. Seus olhos se fecham o feche de luz que havia despertado agora se escondeu atrás de algumas nuvens.
  Trancado sobre pedras e corrente, Ele abri seus olhos claros como a neve. Um olhar que conseguia ver nada além do vazio da escuridão, Sua cela úmida com Pequenos caminhos de água percorriam sobre as rochas cheias de molusco verde escuro se entrelaçavam com as sujeiras sobre as rochas. Ganhavam com o tempo o vazio oco da cela escura.
   O barulho de cada gota caindo sobre o chão, entrava aos ouvido do Prisioneiro fez com que ele abrisse seus olhos e olhasse para o vazio escuro, Olhou para cima tentando ver aquele pequeno feche de luz solar que tocava sua cabeça, A pequena luz entrou em seus olhos ofuscando sua visão que parecia há muito tempo ver nada além do escuro. Abaixou a cabeça, virou seu rosto tentando ver algo em sua cela. Olhou para baixou viu nada além de raízes de arvores que cresceram cobrindo seus pês e perna. Olhou para os lados viu as correntes sendo abraçadas pelas as mesmas raízes que enxergou em seus pês. Percebe que muito tempo se passou.
   Sua respiração de calma e serena vai se fortificando deixando a vontade de liberdade dominar seus pensamentos. Olha novamente para frente vendo apenas a visão de mais raízes de arvores acima de sua cela. Furioso junta suas forças na esperança de que a corrente também tenha envelhecido. Fazendo a maior força que ainda lhe restava. Sentiu seu corpo fraquejar após muito tempo naquele estado de prisão. E ele desistiu de perder novamente para as correntes que ainda não tinham nem ao menos envelhecido, As raízes que haviam crescido ao redor das correntes até seu cotovelo deram a corrente mais uma proteção contra a ferrugem causada por lugares úmidos e tempo. Ele Olha para cima novamente deixando sua fúria sair dentro dele.
  O dia foi dando lugar à noite. A luz que iluminava sua cela foi desaparecendo deixando apenas a visão de que antes era uma luz forte e irradiante para um pequeno pedaço da luz. Eu olhei para aquele pedaço de terra branca. Ela me fazia lembrar muitas coisas. Não sabia que ainda estaria ali. Lembro-me dos dias de glorias de minha vida, Eu tinha tudo, Amor, família, amigos e centenas de historias. Hoje não tenho nada além de uma corrente inquebrável e varias raízes que me acompanha nessa solidão. Lembrou-se do primeiro dia que eu há vi. Foi em uma noite como esse que aquela esfera branca iluminada à escuridão da noite. Fechou seus olhos e se afundou em suas lembranças e sentimentos procurando a lembranças em suas memorias onde a noite que havia marcado com ela no meio da floresta de Trurunin onde pode ver a noite que em que marcou com ela, Onde uma cratera tinha virado um campo de flores vermelhas e brancas de variadas espécies. Eu estava observando para a esfera com um pedaço de papel e uma pena com um cubículo de tinta preto no chão entre as flores, pude sínter ela chegando entre as árvores que faziam sombras sobre o chão coberto de folhas e galhos do outono que já havia passado. Ela veio com um capuz sobre a cabeça para que ninguém soubesse que era ela. Ao sul de mim ela veio quieta e devagar. Os ventos noturnos me trouxeram seu perfume natural fundido com as flores. Perfume que faz todas às vezes meu coração bater mais forte. Suas mãos tocaram meus ombros e sua voz entrou em meus ouvidos dizendo oque eu estava fazendo com uma folha e uma pena. Eu a respondi que aquela noite era uma boa oportunidade para escrever alguma coisa para ela. Ela se sentou em minha frente. Seus cabelos iluminados com o a esfera branca fizeram meus olhos pararem para olhar a união de duas magnificas beleza se tornando um só ser de luz. Ela chegou perto de meu rosto e me deu um beijo pequeno e doce. Nesse momento pode perceber que eu estava apaixonado por ela e ela por mim. Ela olhou para mim e perguntou.
- Oque foi. Que ficou preso em seus pensamentos meu admirador da lua. Disse Helena com uma voz serena.
- Nada. Só apenas ganhando mais inspiração para oque irei escrever. Posso te contar uma historia?  Disse ele
- Sim, acho que uma historia iria ser boa em uma noite como essa. Disse Helena
Os dois se deitaram um ao lado do outro se olharam por alguns instantes. Ele se virou de bruços para o lado dela e começou a contar.
-Acho que posso começar a contar sobre uma historia do homem que se apaixonou pela a lua. Disse Ele. Ela deu um sorriso para ele, sorriso que deixou ele mais intrigado pelo o sentimento que ela lhe dava naquela noite.
- Sim pode começar a contar, pelo oque percebo será uma boa historia. Disse Helena ansiosa por uma historia a luz da lua.
- Então está bom, Tudo começou há Mil anos quando havia guerras por terras no mundo. Entre batalhas e mais batalhas. Um jovem chamado de Filho da mãe terra. Perdeu seu pai em batalha. Ele que já nunca tinha visto sua mãe, Não se confortou com a morte de seu pai. Foi trás de vingança por seu amado pai. O Rei do norte por quem seu pai lutava, O Aceitou como filho do rei o  treinou pessoalmente e lhe ensinou a arte da guerra para que sua vingança não fosse parada e que temesse seu inimigo. Certo dia Armik assim chamado pelo o Rei saiu em batalha nas fronteiras das montanhas ao norte para derrotar um batalhão de soldados do sul. Armik enfrentou tempestades geladas das montanhas com os soldados do rei, Temendo que suas mortes fossem eminentes naquele dia. Conseguiu enxergar Sobre os ventos e neve que cobria seus olhos, ele viu uma pequena passagem em meio às rochas. Ele chamou uns dos seus soldados e mandou os demais entrarem junto com ele.
No caminho para o outro lado ele percebeu que não sentiu mais o frio da montanha. Ele e seus homens entraram na montanha e saíram em um salão da fortaleza da montanha. Armik olhando para as paredes cheias de escritas antigas chamou um de seus homens pedindo explicações, O soldado disse a ele que já tinha ouvido falar desse lugar, era um lugar onde os homens viam orar para os deuses pela a colheita e harmonia entre o reino. Ele temendo que o inimigo já estivesse naquele lugar, pediu que uma mensagem fosse leva ao rei o soldado retornou para fora com a mensagem e colocou amarrado na perna do falcão do rei e soltou e agachou para rezar para os deuses que ele pudesse chegar ao trono do rei com a mensagem. Armik chamou os demais para procurar por inimigos na fortaleza subindo as escadas esculpidas nas rochas da montanha, chegando a uma porta de ouro com desenhos de mundos sobre uma arvore que seus galhos cobriam os outros desenhos. Armik fez força com os outros homens que pudesse abrir a porta que além de pesada era grande. Eles prosseguiram a diante desistindo da porta.
  Voltam atrás de encontrar alguma passagem ou algum inimigo perdido como eles naquela montanha, eles caminham até chegar a sala principal a arrombando uma porta de madeira velha, eles encontram algumas armaduras vazias de soldados inimigos, Armik olha para o teto do salão e percebe que e o teto continha parede de cristal que iluminavam todo o salão passando pelas as armaduras dos inimigos param ao lado de um homem com uma armadura de General do Exercito do sul, Ele toca no corpo queimado por alguma coisa, percebe que ainda quente e que em suas mãos tinha um pequeno baú dourado. Armik toma o baú em suas mãos e o coloca até o altar. O encaixando onde parecia ser o seu lugar. Quando menos esperava por qualquer reação estranha um soldado se ajoelha e pedi ajuda aos deuses, O altar começa a descer escondendo o baú. Armik se vira para trás e vê uns dos seus homens rezando para um deus, ele vai correndo em sua direção quando de repente é parado por uma força que o arremessa para trás do altar. Armik sem intender de onde veio tal poder olha para o teto e perceber que os cristais haviam desaparecido, os homens apavorados com tal acontecimento começam a se armar para o pior, Armik vai em direção do baú e que ainda estava a descer pega com suas mãos e pedi a ajuda gritando os nomes dos soldados, Mas cada grito dito por ele era em vão. Cada nome que Armik chamava, uma chama acendia sobre os corpos de seus. Ele já sem forças para segurar o misterioso baú. Saca sua adaga eu o enfia no baú rasgando como uma pele de servo da floresta em uma caça matinal. Armik e jogado por uma onda de poder imensurável para cima, e caindo no chão, Armik fica com sua consciência abalada com a queda, tenta olhar para seus homens e oque vê e apenas armaduras de ferro com cinzas, Ele sentindo e ouvir os gritos de dor de seus homens. Olha para o altar esta e vê sua adaga atravessada pelo o baú. A adaga que seu pai havia lhe dado antes de partir em direção as batalhas, Armik não pode caminhar, pois suas havia acabado de se quebrar, Não podia fazer além de esperar que a sua morte viesse lhe buscar. Então Armik olha para os céus ainda coberto de nuvens, Fecha seus olhos cansados e adormece. As nuvens vão saindo dos céus dão graças a beleza da lua. Os deuses vendo a audácia do Homem que sentiu seus soldados serem massacrados pela a chama o presenteia com o poder que estava a muito tempo trancado na montanha.
  O poder de um deus que não tinha mais vida. Mas havia uma maldição dentro desse poder. Armik despertaria todos os sentidos que um Mortal jamais poderia ter descoberto. Sobre as luz da lua sentindo seu corpo mais forte ele acorda e se levanta. Nesse momento teve em uma visão do passado de seu pai, Pode ver dentro de sua mente as memorias e sentimentos que seu pai teve antes de morrer, Seu pai havia sido traído pelo o rei que tinha lhe dado um lar onde pode morar e aprender a lutar. Viu sentiu a espada real sendo travado no peito de seu. Viu também e ouviu suas ultimas palavras. Seu pai disse ao rei traidor que antes de morrer, seria vingado por seu filho. O rei temeu que tal coisa acontecesse, procurou o menino e o encontrou ao lado do tumulo de seu pai. Foi ai que Armik entendeu tudo oque tinha que fazer. Olhou para seu corpo podia sentir e ver o poder entre seu corpo. Pegou a adaga de seu pai e saiu para vingar seu pai. Correndo sobre a neve poderia sentir seu corpo não esfriar com os ventos gelados. Ao longe perto da floresta viu os inimigos de seu rei traidor, Se apressou mãos, Os soldados inimigos viram um vento chegar perto deles. Era Armik queimando de ódio por seu rei, Armik rapidamente derrotou os inimigos e saiu em direção ao castelo. Nos portões do Castelo os soldados vendo seu Príncipe chegando encoberto de neve abriram os portões. Os homens perguntaram oque haviam acontecido com os outros e oque era o grito perto das montanhas que poderão ser ouvidos dos portões do castelo. Armik abaixou a cabeça envergonhada por não ter conseguido salvar seus homens, Os soldados entenderam que não havia mais ninguém para voltar. Fecharam os portões do castelo e Armik foi ao trono do rei. Abriu as portas, e parou em frente o rei que comia com um porco assado. E perguntou.
- Porque você me trouxe para cá, Porque traiu ao meu pai. Porque traiu a mim? Disse Armik com raiva de seu rei.
- Então você sabe de tudo. Acho que esta na hora de eu te contar uma historia antes de você nascer. Antes de eu me tornar um rei, eu era um príncipe e seu pai era meu melhor amigo. nos crescemos juntos e também nos apaixonamos juntos pela a mesma mulher. Eu ofereci tudo oque ela desejasse que casasse comigo, Mas ela era uma camponesa, gostava do campo e te cuidar da terra. Então ela se apaixonou pela a bondade de seu pai. Eu continue apaixonado por ela e odiando seu pai por existir entre mim e ela. Voltei para o castelo e me tornei rei. Depois de algum tempo eu fiquei sabendo que meu Antigo amigo havia se tornado pai e a guerra havia nascido entre esse reino e o reino do sul. Uma disputa de terras. Simples de se resolver, mas eu ainda queria destruir seu pai, tudo oque ele amava. Então em um, belo dia de outono. Mandei meu melhor arqueiro Trarin. Acertar um fecha em minha amada. Pensei que se ela não fosse minha rainha não seria de mais ninguém, Seu pai na guerra foi informado por uns dos meus homens que sua esposa havia morrido, Ele voltou para cuidar de você. Levou-te o mais longe do reino. Deixou-te na floresta onde tinha sido criado antes de nos conhecer. Você cresceu e seu pai ainda continuou a lutar por seu rei. Sabendo que eu estava comandando as tropas em meio aquela batalha. Seu dever era me proteger e seguir para onde fosse preciso Quando os inimigos recuaram, eu e Trarin seguimos a cavalo eles pela a floresta de carvalho, Logo em seguida seu pai veio, O plano estava completo. Eu e Trarin já havíamos combinado de matar seu pai longe seus soldados. Então seu pai veio atrás de nos pelos os nevoeiros da floresta. Gritando por seu rei. Trarin entre as arvore pode ver seu alvo em campo aberto. Trarin atirou primeira fecha no cavalo para que seu pai não pudesse ir tão longe, depois de sua queda ele ficou caído até eu chegar perto, ele me viu na nevoa e perguntou se eu estava bem, eu disse que sim tirei a espada real da bainha e encravei-a em seu coração, ele caiu no chão olhou no meu rosto e disse. Meu filho irá me vingar. Deixamos seu corpo lá e fomos para o acampamento, os soldados não sabiam de seu pai e nem eu me importava mais com ele. Afinal ele já estava morto. Disse O rei traidor
- Como você ser tão tolo em achar que sua vingança particular iria lhe satisfazer seus desejos por minha mãe, seu ódio por meu pai, tudo isso era algo bom antes de se tornar um homem sem sua honra e caráter. Seu povo sofre com essa guerra e você nem ao se importa com eles. Só pensa em mante seu castelo protegido e limpo. Matando em si sua própria alma que já foi boa. Um príncipe que se tornou o rei sem misericórdia. Disse Armik
Armik caminha para seu rei. O rei percebendo que estava em perigo apos contar a verdade, grita por seus soldados. Trarin correr retirando a espada da bainha e pulando em cima de Armik, O Menino da Terra mãe que agora tinha se despertado. Levanta seu braço que ao se movimentar vai deixando uma nevoa roxa fundida do ódio que cobri seu corpo. Trarin ataca, enfiando a espada em seu coração, mas a lamina ao chegar perto de Armik  vai se transformando com a Nevoa que suga a espada para dentro dela. Trarin é ricocheteado pela nevoa que o joga aos pês do rei deixando os outros completamente assustados com oque estava presenciando com seus próprios olhos. Armik vai caminhando para o Trono do rei, Os arqueiros atiram fecham que são imediatamente sugadas por aquela nevoa.  A roxa nevoa revida tomando a forma de estacas que perfuram suas armaduras entrando em suas peles passando por ossos e chegando aos seus corações. Os homens são jogados para o chão e levados para dentro da nevoa que ia ganhando sua forma a cada passa dado por Armik. O Rei agarra sobre os ombros de Trarin o empurrando escada abaixo, Armik para em frente Trarin e diz.
- Está vendo quem realmente é seu Rei assassino? Para salvar ele mesmo. Jogou-te sobre meus pês.
- Não Armik não me mate, fio ele quem ordenou tudo, eu sou apenas um soldado como você.
- Não você não é um soldado como eu, Soldados ajudam uns aos outros e compartilham suas vidas entre eles, para que nenhum seja levado pela a morte. Você é como ele. Um Assassino.
  A nevoa vai ganhando uma forma e rodeando o corpo de Armik. Ele fechar seus olhos e olha para dentro de seu coração a nevoa se tornando uma armadura escura em constante forma. Então ele abre os olhos e olha para o rei e Trarin. Eles abismados com oque acabará de ver. 
O rei se levanta assustado pela a violência dos ataques da nevoa que ganhou forma. Armik então abriu sua mão direita pensando do dia em que seu pai havia mostrado a espada que seu pai carregava. Uma fumaça negra sai de suas mãos ganhando a forma de tal espada. Ele olha para Trarin que com medo de morrer fecha os olhos e começa a choram. Sem piedade Armik usa toda a sua força e com sua mão fechado entra a espada a enfia no peito de Trarin que morre com a espada negra atravessada dentro de seu corpo. Um poder que os deuses haviam criado para punir outros deuses agora nas mãos de um homem com sede vingança. Armik vai em direção ao rei.
Que sai correndo em direção aos seus soldados dizendo para matar Armik o traidor do reino. Os soldados não fazem nada, sabendo que se chegar perto de Armik poderiam ser sugado como os outros. Armik olha para o rei que ainda correndo para os portões de saída do salão do Trono. Ele aponta sua mão para onde o rei corria. As nevoas compreende o desejo de Armik e vão correndo em uma velocidade anormal de um mortal superar. Elas agarram os pês do Rei, que e arrastado ate os pês de Armik.  Ela o levanta o colocando de frente para Armik.
Com a espada em sua mão direito, A coloca na mesma direção onde o rei havia desferido o golpe de morte em seu inocente pai. O rei sem oque dizer fica olhando para a espada de cor preta. Temendo oque ela poderia não fazer. Então Armik antes de matar o Rei diz
- Eis aqui a sua recompensa por ser oque foi até agora. Rei Traidor. Com o fim dessas palavras Armik foi enfiando a espada no peito do rei que vai morrendo lentamente. Vendo a Morte do Rei, os soldados que ali haviam presenciado a punição dos deuses a um Rei sem coração. Ajoelham-se proclamando Armik o Novo rei das terras do Norte. Armik olha ao seu redor vendo todos os Soldados ajoelhados. Diz que ele não era o rei dessas terras. Ele ia para o lado dos deuses. Onde agora ele deve ficar. Deixa a coroa entra o povo escolher entre eles o melhor para as terras do sul. Armik diz a todos os soldados, que estaria onde houvesse desonra e maldade nos corações dos Mortais, e só retornaria para a terra dos mortais quando outra vez um Rei esquecesse-se de seu dever com o povo. Armik se transforma em uma poeira roxa e preta e sai pelo o teto de onde um dia havia sido seu lar retornando para o baú onde ele havia conseguido o poder. E só voltaria a pisar nas terras dos mortais quando outro Rei não fosse misericordioso com seu povo. Dizem que até hoje a Montanha ao norte dessa floresta esta a morada de Armik.
- Nossa que historia interessante que você acabou de me contar. Diz Helena feliz por ter ouvido uma historia que não havia conhecido.
- Que bom que você gostou da historia, eu conheci ela através de um andarilho que em uma de suas viagem parou em minha casa atrás de abrigo. Dizem que dez dessa historia que não sei se pode ser verdade ou não, As terras do sul e do norte se tornaram um só reino por meio do casamento Real que deu fim a guerras por terras, Entra a Princesa Elior e o Rei ballk. E até hoje é mantida a tradição de que todos os soldados mais leais do rei e ele próprio fazem uma caminhada até as montanhas para pedir que os deuses e Armik protejam o reino que agora se encontra em paz. Diz ele olhando para a imensidão das estrelas.

- Ei, você já se perguntou como eu , como deve ser depois das montanhas ao leste daqui ?. fiquei sabendo que todos que o rei mandou para descobrir e mapear os lugares, nunca retornaram. diz Helena esperando que ele respondesse com mais uma lenda dese lugar ainda não conhecido.

- E verdade, a algumas luas atrás no meio da noite pude ver Homens do Rei passando pela a floresta com suas chamas acessas indo em direção as fronteiras do Reino. Seria mais uma tentativa do rei de conseguir descobrir oque tinha depois dos portões ? Diz ele imaginando oque poderia ter naquele lugar.

- Sua imaginação me impressiona, Isso e verdade, meu pai os levou até os portões como despedida para a nova jornada dos soldados. Uma vez perguntei para ele e minha mãe no jantar do aniversario dele. e eles me disseram para que eu poderia andar em qualquer lugar de reino que nada iria acontecer a mim, Mas que eu nunca poderia nem se quer pensar em atravessar as fronteiras para as desconhecidas terras. Os que foram em busca de explorar mais riquezas e desvendar o mistério por trás dos soldados desaparecidos. se ainda estariam com vida. Disse ele se lembrando da noite em que seu pai lhe contou e fez jurar que jamais atravessaria os portões.

- Seu Par parece ser um Homem sábio pelo oque me conta. Eu acho que eles são capturados e levados para algum castelo ou masmorra e aprisionados para não retorna a reino. Sua Imaginação continuava imaginar ao lado de Helena, Como seria depois dos Portões.

- Também poderia ser por falta de conhecimento naquelas terras que os fizeram se perderem ou se foram atacados por alguma criatura ainda desconhecida. Diz helena com uma voz de medo em imaginar que tais criaturas poderias existir. Diz Helena.

- Mas se alguém tivesse retornado vivo, poderíamos saber como deve ser lá fora. Depois de descer o outro lado da montanha. Disse ele olhando para o rosto de sua amada Helena, Que a cada instante se apaixonava por ela. A mulher de cabelo longos e envermelhados, de olhos verde como um mar de florestas sem fim, Uma pele suave como uma brisa logo ao amanhecer, Seu perfume de aroma divino faziam o Prisioneiro suspirar em suas memorias. Ele desperta mais uma vez sem querer. Era o frio da madrugada que o despertou.  

Eu olhei novamente para a brecha entres as rochas e pude ver o mais brancos de todos os lugares. Ele percebi que ainda era noite. a luz entrava dentro de sua cela fazendo ele se lembrar que nome ela tinha. A esfera branca era chamado por ele assim , por não saber seu verdadeiro nome. Helena Havia lhe falado o nome. o nome que ele nunca mais tirou de seus pensamentos.





A Guerra Dos Nove MundosWhere stories live. Discover now