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Olá, eu sei que tenho sumido por muito tempo, mas estou voltando a escrever depois de grandes problemas que eu tive, peço a compreensão de todos por ter atrasado tanto com o livro, mas eu vou tentar ficar por aqui um pouco mais, por isso peço que leiam também o meu outro livro que tenho aqui no Wattpad, é um livro que eu gosto muito porque é onde experimento as palavras que me sobem nos momentos mais inesperados. Espero que gostem desse capitulo, foi um dos que eu mais gostei de reescrever...

Até muito em prevê meus queridos leitores... e qualquer coisa estou aqui para conversar...

Sasuke e eu fomos para o estacionamento e durante todo o caminho os alunos ficavam nos observando. A diretora tinha nos entregado sobretudos pretos que iam até o chão, o que dificultava a visão do estado das nossas roupas, colocamos assim que as recebemos, mas quando saímos aqueles que já tinham visto as nossas roupas rasgadas agora pareciam ter se multiplicado. Nós não nos importamos muito, mas ainda era um incômodo pensar que alguém podia descobrir o nosso segredo.

Dessa vez que pilotou a moto fui eu, não precisei dizer os meus motivos para decidir isso, pois nenhum de nós disse uma palavra para o outro desde quando saímos da sala da diretora. Eu dirigia rapidamente pelas ruas até minha casa. Mas quando estávamos perto do Distrito Uchira, Sasuke pediu para parar porque sentia a grande agitação que ocorria por entre as arvores espeças.

Eu parei depois que atravessamos o portão de ferro do Clã Uchira e vislumbramos a correria e intensa movimentação, onde muitos policiais, e o pessoal do IML que estavam recolhendo os corpos e tiram fotos da cena do crime antes de coloca-los em gavetas e depois em caminhões que pareciam frigoríficos

Quando ouviram o motor da minha bela moto, muitos dos homens pararam seu trabalho para olhar para nós. O que acho ser o detetive que comandava a operação e as investigações veio até nós.

Ele (det.) - Olá, não estamos permitindo curiosos aqui então podem voltar por aonde entraram ou vou ter que chamar seus pais! - Disse creio de si, tenho que dizer que encontrei em seu semblante um pequeno tom de cansaço e tristeza, ate mesmo de preguiça de ter que lidar conosco. 

Sasuke - Bom, meus pais devem estar em alguma dessas gavetas, então acho difícil você falar com um deles. E vocês não pode me impedir de entrar em minha própria casa. - Aquilo o fez acordar e reparar no Uchira a sua frente.

Ele (det.) - Você mora em qual casa?

Sasuke - Na casa principal. - O detetive ficou surpreso e pareceu criar uma educação e formalidade do nada, tratando Sasuke com toda a consideração.

Ele (det.) - Me desculpe senhor Uchira. Eu não sabia que era o senhor! - Ele olhando com toda a consideração para o garoto a sua frente. - Lamentamos muito a sua perda, eram boas pessoas, mas infelizmente não tiveram chance de permanecer entre os vivos. - Disse o homem a frente triste e prestes a chorar, mas se conteve. - Talvez você não devesse ver isso garoto, são cenas muito fortes para uma criança.

Sasuke - Não se preocupe comigo, posso ver tudo. - Disse erguendo o olhar e indo parar em uma mulher no chão que havia sido decapitada. O detetive observou o Sasuke e se espantou com a frieza que ele via a cena, era como se visse aquilo normalmente, mas sem suspeitar que isso realmente fosse a verdade.

Ele (det.) - Bom eu sou o Shikamaru, e estou trabalhando nesse caso, que me parece um massacre muito bem trabalhando, quase um plano perfeito.

Eu - Porque acha isso? - Perguntei curiosa.

Shikamaru - Bom, eles mataram em torno de 33 pessoas que foram encontradas e contados até agora. Mas, são em torno quantos que pertencem ao Distrito Uchira? - Disse ele pensando ainda na média das pessoas mortas.

A vampira de capa preta.Onde histórias criam vida. Descubra agora