Capitulo 4 - O Reencontro

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Ana não conseguindo se sustentar só, ás economias estavam acabando, a família dela estava aqui no Brasil passando por situações complicadas, Ana via sua vida de mal a pior quando decide-se voltar para o Brasil.

- Vamos voltar filho?

– Pra onde?

– Pra casa da vovó, ela está nos esperando

– E o papai?

– Ele não vai – Ana estava aflita com aquelas perguntas

– Mãe, por que o papai não vai? – Aquela pergunta deixou Ana sem saída

– Ele vai depois – Foi o que ela conseguiu responder.

A chegada no aeroporto no Brasil, Ana não encontrou os pais ali talvez eles o tenha rejeitado por ela não ter continuado com o casamento de fachada, tudo que ela tinha, acabou-se agora o que fazer, Ana estava no beco sem saída, aquela noite foi uma das piores dormiu ali na rua.

Ao amanhecer Ana percebeu que tinha roubados todos seus pertences, acostumada com luxo da vida em Nova York a situação que hoje se encontrava, os pais a rejeitando, morando na rua, e o filho tentando ou querendo entender a situação com perguntas e mais perguntas, Ana sofria por decisões que tomou no passado e que agora vinha tudo a tona fazendo-a maltrata-lá a situação dela erra terrível.

Mais eis uma solução surgiu, ela sabia que não sairia daquela situação se não recorresse a uma única pessoa, tempos atrás ela já teria ido atrás de Bruno e descobrirá que ele estava bem de vida, naquela oportunidade jamais pensou que hoje estaria passando por aquela situação e foi procurá-lo na casa antiga descobrirá antes que ele não morava ali, então pediu informação a vzinhos antigos, uns deram várias informações erradas, outros ajudaram muito até que ela encontrou a casa dele.

Que casa o quê uma mansão pensava Ana, apertou na campainha e passou uma eternidade para alguém atender uma mulher bem vestida, muito arrogante parecia está com uma farda muito rude perguntou:

- Veio pedir uma moedinha, mendiga aqui num tem nada não – Ana ficou surpresa, não esperava por isso

– Não senhora, eu queria falar com Bruno – Perguntei um pouco nervosa

– Bruno? Ele não vai perder tempo com você. – Falou mais rude, fechando a portão

– Por favor, senhora eu te imploro, ele me conhece te peço, por favor – Ana se humilhou, a mulher disse:

- Vou chamar a polícia!!!

– O que está acontecendo ai? – Perguntou outra senhora dentro da casa

 – Era a mãe de Bruno, expliquei que queria muito falar com ele, ela ao contrário da governanta rabugenta me deixou entrar mandou-me esperar na sala de estar, João naquele momento perguntava o que estávamos fazendo ali? – De repente apareceu alguém fiquei muito nervosa, minhas roupas estavam sujas, diferentemente de outros tempos, quando me olhou foi um choque pra ele, parei não sei o que ele sentia e foi logo perguntando

- O que você quer aqui? – Um pouco talvez rude mais não nervoso

- Preciso de você, por favor, me ajuda – Ana chora, fiquei relembrando os momentos maravilhosos

- Ajuda? Qual o seu problema? Lembra-se quando fui chutado por você – A irá no seu olhar, que estava como antes lindo

- Bruno vou te explicar e preciso que você me compreenda pelo menos isso, dias antes de se encontrarmos no carro, descobri várias traições de Welder perdoe todas sabe por quê? Dependia do seu dinheiro, alias era egoísta e gostava daquela vida, forçada pela minha mãe e meu pai casei, mais antes encontrei com um homem maravilhoso, que me amou de verdade me fez mulher, todas as noites lembrava dele durante quando estava casada – Neste momento João já tinha saído e só estava eu e Bruno continuei – Procurei você uma vez, descobri que você tinha mudado de vida e que estava noivo, não tinha mais intenção de ter ver mais não agüentava meu marido, tudo continuou depois do noivado, ás traições, bebediceis, mais agora estou aqui com um filho pedindo sua ajuda – Quando terminei percebi que aquela noite deixou Bruno iludido talvez ele pensasse que eu iria se separar pra ficar com ele, mais foi só uma noite que nos prendia pra sempre.

- Grande história a sua não, agora deixa eu te contar a minha, talvez você tenha dito que sofreu mais não foi você que trabalha numa boate pra sustentar mãe e irmão, não foi você patricinha que sofreu dias e noites esperando que um amor voltasse naquele carro vermelho, nunca voltou, Ana tantos e tantos dias... – Bruno levantasse e diz

– Mais venci, a sorte mudou de lado agora é engraçado você me pedir ajuda de novo

– Felizmente você venceu

– Obrigado mais hoje não preciso mais da sua torcida, agora tenho contratos pra assina, se não for nenhum incomodo – Sai dali um tanto envergonhada

– Bruno naquele dia, entrou no quarto e chorou, relembrou a noite Maravilhosa jamais esqueceria aquela, lembrou da cena Ana vestida parecendo uma mendiga mesmo, agora tudo tinha mudado eu estou por cima agora.

Bruno naquela noite não dormiu, acabou desabafando com a mãe, pensando Ana como estava naquele momento se precisava muito dele e ele a rejeitou, pensou em Débora como ela estava feliz por se casar com Bruno em breve e por fim reconheceu que aquele encontro com Ana, fez nascer uma esperança de amor que estava guardado há muito tempo.

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