Capítulo 6

16 5 0
                                    

Ela nos levou para um restaurante que ficava em baixo de uma loja de roupas, ele não era muito grande nem se quer sabia de sua existência, só havia duas pessoas além de nos.
- Me conte tudo.
- Nos duas somos espiãs,eramos colegas de trabalho, trabalhávamos para a Mirc, mas formos separadas depois de eu ser expulsa. Não sei qual era a missão dela posso isso não posso lhe disser o que ela estava fazendo na sua casa.
- O que você sabe sobre esse pen drive?
- Deixa eu ver - Entreguei para ela- Eu já vi isso, são códigos de bombas nucleares, ouvi disser que os códigos foram dividido em dois pen drives.
- Um esta comigo e o outro?
- Provavelmente com o colega de trabalho dela.
- Quem é?
- Eu não me lembro - Ela diz.
- E porque ela não se lembra?
- Por que o treco que você encontrou no braço dela é um apagador de memória.
- Não endenti, era para ela se esquecer de tudo ?
- É que a memória é dividida em duas: De saber que é conhecimento e De lembranças que é sobre a vida da pessoa.
- E por que que eu encontrei escrito no meu braço de ir para Nova York? - A menina perguntou.
- Teveria ser a sua missão.
- Não tem nenhum escritório para a empresa a quem eu trabalho?
- Não a nossa cede fica aqui no Brasil mesmo.
- Quem é Sapo?
- Onde vocês viram esse nome?
- No pen drive, por que?
- Porque ele é um agente desaparecido em missão.
- Talvez ele esteja em Nova York.
- Então vocês tem que ir para Nova York.
- Não, eu não posso - Falei - Tenho família, eu não posso simplesmente assim do nada ir para Nova York, e o dinheiro onde vai surgi uma árvore mágica de dinheiro, porque é tão facil arrumar dinheiro para ir para Nova York.
Ela me entregou um cartão.
- Com esse cartão você compra qualquer coisa.
- E o perigo, vi os caras tentando me matar só em eu ajudar um espião, imagina se eu fosse um espião.
- Olha perigoso vai ser se você voltar para casa agora.
- Mas eu não posso assim do nada virar um espião.
- Não é definitivo, é só você leva-la para Nova York e encontrarem Sapo, somente.
- Eu me levantei - Eu vou para casa.
- É perigoso ir, já sabem que você esta com o pen drive e Bárbara.
- Mas eu não quero me envolver nisso.
- Já se envolveu.
- Não posso ir assim, porque você não vai?
- Fui expulsa, não falei? Se me encontrarem com ela poderam mata-la.
- Mas porque foi expulsa....
- Não é da sua conta, minha antiga colega precisa de um novo colega de trabalho quer ser?
- Eu vou voltar para casa.
- Me ligue se mudar de ideia.
Ela me deu um cartão.
Sair de lá e voltei para casa, me torna um espião assim do nada? Eu precisaria de treinamento, e minha família? Não poderia deixa- la assim.
Entro na minha rua há um monte de carro parado em frente a minha casa.
Peguei o meu celular e liguei para minha mãe.
- Mãe...
- Nos estamos com a sua mãe e seu pai e irmã. E se você não me aparecer com o pen drive e a garota eles morrem.
Um homem acena para mim com um celular da minha mãe na mão em frente a minha casa.
- O que vocês querem tanto com esse pen drive?
- Isso não importa, o que importa é que queremos ele...
- Não estou mais com ele. Por favor deixe a minha família em paz..
- Sinto muito , você ja esta envolvido demais com isso, traga o pen drive e a garota e conversamos.
- Mas eu não estou com...
- Você tem até domingo.
Desligou.

Eu teria mesmo que entregar o pen drive para eles, teria que armar um plano para capturar a garota junto com o pen drive, e teria que encontrar o outro pen drive, se não meus pais sofreriam. Mais como?

A Garota Do QuintalOnde histórias criam vida. Descubra agora