Capítulo 1 - Igor Ivanevich Romanof

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Postando antes do previsto.... Esse é o  conto sobre o Condé Romanof, segundo conto da série o primeiro é o Lenhador que está em meu perfil, lia ele antes desse. Não é preciso, mas para entender direitinho acho melhor ler O Lenhador antes. Assim fica bem melhor para entender....

Agora parar de enrolação, vamos ao primeiro Capítulo. ;)
   Espero que gostem, e me desculpem pelos erros que passa despercebido, vou arruma-los depois!

P. s. Passe a imagem pro lado.

Boa leitura. :)

Pov's Conde.

Se aquela vaca, ordinária, pensa que vai tirar meu filho de mim está redondamente enganada. Sou Igor Ivanevich Romanof, filho do homem que seu sobrenome é reconhecido por toda Rússia, tenho aliados em todos os cantos, não importa para onde ela vá, sempre saberei. Um ex-soldado condecorado, conhecido por matar quem quer que fosse, manejar qualquer tipo de arma desde uma faca a uma metralhadora, veículos nenhum era um problema para mim.

Então, só quero que ela tente, a aturei muitos anos de minha vida por cause de meu pai, agora que está morto, Ally estava com 3 anos, não tenho o do porquê de estar com ela. Me divorcie um ano depois da morte do meu pai, nosso casamento foi um arranjo pelo mesmo, não queria, porem nunca desacataria uma ordem de meu pai, sendo importante no ramo de exportação e importação de armas ele era um homem a ser temido.

Não tive como recusar, me casei assim que voltei da guerra, com uma esnobe filha única de um italiano, seu pai é um de muitos que fez negócios com, Ivan Ivanevich Romanof II, meu otets (pai). Que depois de sua morte, como de costume, seus bens foram divididos entre seus dois filhos, o mais velho Ivan Ivanevich Romanof III, e a mim, fiquei com metade de sua fortuna e 50 por cento de sua empresa, Ivan herdou sua casa e os restantes 50 por cento, e mais algumas aquisições.

Ivan, vive confortável na casa que foi de meu pai, com minha cunhada e três sobrinhos lindos. Os visito com frequência, sua casula sendo mais velha que meu pequeno dois anos são muito ligados, como eu e Ivan.

A casa que eu comprei, nem de perto chega ou tamanho da do pai, a minha sendo de três andares com apenas cinco quartos, uma sala de estar outra de jantar, oito banheiros espalhados pela casa, o sótão o refúgio de Ally, minha sala de treinamento, cozinha, lavanderia, jardim e por último, não menos importante, minha garagem com meus brinquedos. Minha casa, está pintada totalmente de preto, os muros que a rodeia são de sete metros de altura com cercas elétricas e com um portão com monitoramento vinte e quatro horas por dia. Meu chefe, de segurança, que reside em minha casa, não exatamente, em sua guarita que mandei fazer, com dois quartos uma sala, banheiro e cozinha, posso dizer que é uma mine casa comparada a minha.

Elen, minha ex-mulher, se dissesse que já amei em algum momento de minha vida estaria mentindo, nunca a amei apenas a aturei o tempo que pude, por meu filho. Que ela nunca amou, nunca o quis se não fosse por minha ordem ela teria tirado ele. Quando descobri, foi a primeira vez que eu vi quem ela realmente era, a víbora carnicenta, que não é capaz de amar um ser tão lindo e angelical como o próprio filho. A ameacei, que se tirasse meu filho a mataria, e falei mais, que se ela pensar em provocar um aborto iria arrancar sua cabeça fora.

Meu filho é tudo de mim, tudo que a de bom em mim, sem ele eu não sou nada apenas mais um homem vivendo sem realmente viver. Depois que descobri que teria um filho, passei a enxergar uma vida com outros olhos. Vendo como Ivan é feliz com sua mulher e filhos, pensei que teria o mesmo, que Elen passasse a me amar e eu fizesse o mesmo, foi totalmente ao contrário, ela passou a me odiar, dizendo que eu estraguei seu corpo que ela nunca seria a mesma, que meu filho era uma maldição, aberração, que ia mata-lo. Isso me destruí por dentro, me mostrou do que ela seria capas, também fez renascer o que eu tinha a muito tempo matado, o arrogante, matador a sangue frio. O Condé, de quem todos temem, meus anos na África não foram os dos melhores, o que salvou, e nos manteve vivos, foi a nossa unidade, conhecida como Os Explosivos, a pior que tinha.

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⏰ Última atualização: Apr 04, 2020 ⏰

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Serie: Conto 2 - Condé RomanofOnde histórias criam vida. Descubra agora