É sempre assim.
Na madrugada, enquanto o mundo dorme, eu bebo chá.É sempre assim.
O silêncio no meu prédio, enquanto o mundo dorme, eu leio.É sempre assim.
Eu e a insônia jogamos xadrez.
Ela sempre ganha.Xeque-mate.
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Medianeras
PoetryO segundo volume de Efêmero traz de volta poesias e prosas, no mesmo embalo da primeira obra da autora Valentina Strauss.