Aquela era só mais uma manhã comum em Nova Iorque; passáros cantando, carros nas ruas e crianças brincando. Aquela coisa tipica de um domingo até agora...
Minha esposa Mary percebeu uma movimentação estranha na nossa rua pois havia pessoas gritando e correndo de alguma coisa. Ela havia comentado sobre isso comigo porém nem dei bola, pois estava vendo o jogo de futebol. A minha filha de 11 anos Jessie estava ao meu lado asisstindo quando o juiz interropeu o jogo e os jogadores se recolheram de campo, eu achei aquilo muito estranho pois aquela era a final do campeonato. Eu fui até a geladeira pegar uma cerveja e ver no que aquilo iria dar porém, quando cheguei na sala, minha filha estava chocada e eu perguntei o que estava havendo.- Papai olha lá! -
disse ela apontando para a televisão.Eu olhei para a televisão e me assustei com aquela imagem, haviam pessoas correndo em todas as direções e logo embaixo estava escrito:
ALERTA DE EPIDEMIA.
Sem pensar duas vezes mandei minha filha fazer as malas e avisei minha esposa do que havia acontecido.- Mary temos que sair da cidade agora mesmo! - Digo.
- Por que, Joe? - Pergunta-me ela.
- Há uma epidemia se espalhando por Nova Iorque. - Respondo. Ela olha para a televisão e diz assustada:
- Ai meu Deus! Podemos ir para a casa dos meus pais no Texas, Joe.
Eu fiz um sinal de afirmação com a cabeça e nós fomos até o carro, liguei-o e fomos direto a rodovia que dava na ponte principal porém o exército já havia fechado a ponte.
- E agora papai? - Questiona minha filha, quase chorando.
- Acalme-se filha, acharemos um jeito. - Respondo, tentando tranquilizá-la.
Alguns cidadãos começaram a gritar e rapidamente olhei para trás; o que vi não foi nada bom,haviam vários infectados cercando a ponte e nós estávamos ficando encurralados.
A multidão tentou atravessar a barricada dos militares porém foram baleados pelos mesmos.
Eu me assustei, pois militares não deveriam matar pessoas assim então eu peguei minha filha no colo, segurei na mão da minha esposa e saímos correndo em direção aos infectados.
- O que estamos fazendo Joe?!! -Indaga minha esposa, com medo.
Continuei correndo olhando fixamente para os infectados.
Nós fomos nos aproximando mais daquela multidão, porém eu acabei tropeçando em alguém. Minha esposa e minha filha haviam continuado a correr.
Eu fui me desculpar e ajudar a pessoa que eu havia trombado.- Tudo bem senhor? - eu pergunto.
- corra - responde o homem com uma voz muito roca.
- Não, eu vou te ajudar! - persisto.
-CORRA! - grita o homem. Ele se vira para mim, estava todo rasgado e fazendo barulhos semelhantes aos que os infectados faziam.
- Corra! - gritou novamente com uma voz grossa e firme.
Eu rapidamente me afastei daquele homem quando percebi que aquela multidão de infectados estava a menos de 10Km de nós.
eu fui me afastando e gritando para me seguirem.
Minha esposa e minha filha ficaram paralisadas diante daquela multidão então gritei mais uma vez enquanto elas ficavam emcurraladas:-Me sigam!
Porém já haviam sido encurraladas pelos infectados.
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O dia z
Adventurequando uma epidemia zumbi destroi 60% da humanidade sobreviventes precisam lutar por alimento e água nas ruas de nova york.