Vivendo Entre normais

Segredos

Sei que não é legal ficar seguindo as pessoa mas era o que mais sabia fazer. Segui Marcos até uma rua, quase sem luz com casas todas acabadas e muitos terrenos abandonados, ele entrou dentro de uma escola abandonada, passamos por toda a escola até chegar no bairro já estava de noite e aquele lugar me dava arrepios, percebi no meio do pátio havia um homem de toca, o homem puxou a toca para trás no exato momento que vi seu rosto lembrei da foto o homem era o pai de Marcos acho que seu nome era Carlos pelo que a Cárina falou, o homem falou algo.
- Você demorou para vir eu te esperava todos os dias - Carlos esticou a mão com um cigarro.
- Eu estava com saudades mas sabia que se viesse você me daria isso - e finalmente Marcos pegou o cigarro e também um isqueiro que o pai deu .
- Você é muito atrapalhado, deixou que alguém te seguisse. - nesse momento eu fiquei morrendo de medo, sabia que ele estava falando do de mim, os dois olharam paro o banco que estava escondia.
- Ei para de brincar de esconde-esconde e saia logo dai! - sai de onde estava e no mesmo momento Marcos se espantou e jogou o cigarro como se quisesse escondê-lo. O pai tirou um canivete do bolso e veio andando em minha direção.
- Pai para ela é uma amiga!
- Ela ira contar isso para alguém!
- Pai não! - Marcos veio correndo antes do pai agarrou na minha mão e saiu correndo me puxando pela mão.
- Porquê você veio!
- Eu queria saber os seu erros para que pudesse te ajudar.
Quando chegamos já estava amanhecendo e Cárina não estava mas encara.