Janela

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És o dono da vida
És o dono da minha poesia
És o dono da janela que beija o céu
E que se fecha como uma ferida

Na distancia dos morros que vejo
Aprecio a paisagem como fotografia
A despedida do sol me deixa um desejo
Ver da janela os raios sararem meu dia

De lá sinto um cheiro de terra molhada
Vejo minha colheita sendo saudável
O brilho do orvalho me chama atenção
A natureza me chama pra ser observada

O céu perolado vai bora
Dando a vez da lua chegar
As estrelas que lá compõem
O céu nu é que as fazem brilhar

Teu amor é incomparável
É sinônimo de grandeza
Um feixe de raio desejável
Sua luz na escuridão é leveza

E nessa bela obra prima que vejo
Meus olhos se afogam em um despejo
Sentir o amor se manifestar em emoção
A beleza me mostrando que o amor está no coração
O poder da poesia está na expressão

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