Um sentimento meio diferente.

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O dia passou tranquilamente. A manhã chegou com o sol invadindo a janela do meu quarto; meus pais estariam de alta hj; e hj seria o primeiro dia do meu tratamento- voltar os movimentos inferiores.
A enfermeira ficava vindo a cada 05min pra ver se eu já tinha acordado, ai ela entrou no quarto e endagou:
- bom dia Margor. Sabes q hj és teu primeiro dia de fisioterapia não sabe?
- bom dia Ágatha( este era o nome dela ). Sei sim e quero ficar pronta o qnt antes. Estou bastante ansiosa para o meu primeiro dia.
- q bom! Então é melhor nos apressarmos o qnt antes. Disse ela já pegando a cadeira de rodas e abrindo a porta do banheiro.
- Ágatha meus pais já receberam alta? Se ñ, me leve pra vê-los logo em seguida.
- ñ. Só teram alta à tarde. E é claro q eu te levarei lá, e se quiser eles podem até ver seu primeiro dia de fisioterapia.
- obrigado! Acho uma idéia boa, mas prefiro ir sozinha. Esse é um momento só meu.
-então tá. Disse Ágatha ajudando a ficar sentada na cama; depois deci devagarinho e ela claro q estava me segurando pra q eu ñ caísse já q eu perdi o tato nos pés; consegui me sentar e fomos para o banheiro. Tomei banho, escovei os dentes, me troquei- deixei aquela roupa horrível de hospital e vesti uma leeg preta e uma blusa lilás com bordado de rosas e calçei um sapatilha. Agora estava esperando o meu café q Ágatha saiu pra trazê-lo.
Menos de 3min Ágatha chegou com um bandeja com: um copo de leite, uma maça, três torradas com geléia e um copo com suco de laranja.
Comi td rápido e ela me levou pra ver meus pais, mas qnd chegamos no quarto de cd um não os encontramos; aí uma enfermeira q passava próximo a nós e nos disse q eles haviam ido tomar banho de sol e só voltariam depois de 30 hr. Então pedi para q fossemoa logo pra a fisoterapia. Fomos e meu Deus, qnd abri a porta tinha um Deus grego de olho castanhos e cabelos pretos, alto e branco sentado detrás de um birô olhando pra mim.
- bom dia senhor.
- bom dia senhorita. Respondeu o gt q tinha a minha mira, com um sorriso de mostra quase td sua carga dentária.
Ágatha me deixou a sós com ele e eu estava com meus olhos pregados nos deles( nem sei disfarçar).
Até q ele veio até mim, me olhou e corei; pegou nas minhas pernas pra examiná-las e eu senti um sentimento novo, diferente, algo estranho q nunca havia sentido antes. Até q ele sobe seus olhares e dá pra perceber q com um toque de suas mãos à minha pernas ele também sentiu algo, pois mudaste de reação e minha intuição nunca me enganou.
De repente ele seguro em minha mão esquerda sem segundas intenções, só pra ajudar mesmo ele a se levantar. Se direcionou à sua mesa e pegou uma caneta e um bloco de anotacões, e é lógico q ele viria me enterrogar.

Sou feliz apesar de tudo.Onde histórias criam vida. Descubra agora