Capítulo 11

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Olá amores, aqui vai mais um capítulo para vocês, espero que gostem.

sem revisão

***

DEVON

Observo o líquido âmbar do Whisky no copo, é o que eu venho fazendo nas últimas horas, agora eu entendo o que os lobos que perderam suas companheiras para essa porra de guerra. Você se sente dilacerado, impotente, um merda que não conseguiu ao menos proteger sua companheira.

- Alfa o senhor vai me desculpar pelo que vou falar mais...cacete o senhor precisa para com a autopiedade e ir buscar sua companheira.- Levantei a cabeça e fitei meu beta, ele tinha razão eu precisava reagir.

- Você conseguiu que eu preciso.

- Sim. Há uma sede de teleporters a cem quilômetros daqui. O lugar é ermo parece abandonado, é todo cercado por muros altos com plantas para todo lados, conseguimos falar com o chefe deles e ele concordou em nos ver se dermos cinquenta mil dólares em dinheiro vivo.

- Pegue o dinheiro no cofre que trouxemos e prepare alguns dos nossos homens para nossa ida até la.

Marcus

Entrei na sala do Líder dos teleporters um homem baixinho e rechonchudo com uma barriga enorme, o suor escorreu por seu rosto, fiz uma careta.

- Vocês injetaram a porção nela?

- Sim tudo ocorreu como você queria, nós já mandamos ela para a cede que fica a alguns quilômetros da alcateia que o supremo e a família dela está.- Ele me passou um pequeno monitor que mostrou o vídeo deles injetando a porção.

- Ótimo, o restante do dinheiro já está em sua conta.

- Por que você nos contratou se queria apenas que injetássemos aquela porção nela?

- Isso não é da sua conta, eu não o contratei para você se meter em meus assuntos...- Levantei-me.- ...bom acho que a nossa relação termina aqui, até nunca mais.

Devon

Adentro ao covil dos teleporters bastardos, só espero que eles devolvam-me minha companheira ou eles arranjaram uma guerra. Sigo o teleporter que nos levara a seu chefe, com meu beta em meu logo atrás de mim. Andamos por alguns minutos em um longo corredor com várias portas de cada lado, paramos em uma das portas e batemos nela, escultamos um "entre" e seguimos porta dentro. Do outro lado de uma mesa um homem calvo está sentado. Se você quiser reconhecer um teleporter e só olhar se ele e calvo, já as mulheres são identificadas pela coloração do cabelo geralmente rosa ou roxo, eles só adquirem essas caracteristicas em seu décimo quinto aniversários para as mulheres e para os homens aos quatorze que e quando eles começão a demonstrar seu poderes. "Como eu sei disso?" Na alcateia principal que é a minha tem livros e mais livros explicando detalhes sobre todas as expécies sobrenarurais que foram relatadas em livros que se parecem com diários que foram compilados por antepassados meus e que tenho que escrever o meu. O homem olha em nossa direção.

- Olha só se não é o supremo dos lobsomens. A que devo a honra da sua ilustre visita?- Cruzo os braços e olho-o gelidamente.

- Você sabe o que eu vim fazer aqui...- Digo rosnando para ele.

- Claro com a quantia certa, tudo o que você quiser.

-Jacob...- Meu beta coloca as maletas com quinhetos mil em cima da mesa.

- Ai está seu dinheiro agora eu quero minha companheira.

- Calma, antes tenho que ter certeza aue não estou sendo enganado.- Rosno para ele e bato o punho na mesa fazendo com que ela balance e o teleporter a minha frente faz uma careta, consigo farejar seu medo.

- Não teste minha paciência teleporter pois ela e bem curta e se você não mandar algum dos seus bastardaos traze-la para mim agora e vou te mostrar o que a contece quando se mexe com a companheira de um lobo.- Ele arregala os olhos e engole em seco, pega o telefone em sua mesa e disca.

- Traga a garota.- Depois de alguns minutos um dos teleportes chega com minha companheira no colo, desmaiada.

Aproximo-me e a pego em meus braços.

Lauren

Esculto vozes a meu redor e tento abrir os olhos sem sucesso, sou tragada pela escuridão.

- Ela está bem.- Esculto a voz do meu pai.

- Sim, ela...- Esculto a voz de Devon e e tento me mover mas meu corpo não obedece a meus comandos, sou levada pela escuridão novamente.

***

Pisco os olhos tentando estabilizar minha visão, tento mexer o corpo e noto que já estou consiguindo me mover olho em volta e vejo que estou em meu quarto. Estranho. A última coisa que eu lembro e do liquido sendo aplicado em mim, depois a dor excruiciante e...nada. Nem sequer um fleche. Olho para o lado e lá está ele. Meu companheiro, fico a adimirando-o dormir e noto que existem grandes olheiras em volta dos seus olhos, franzo o cenho, será que passei tanto tempo longe assim para poder afeta-lo tanto. De repente ele abre os olhos e me fita com a aquelas iris hipnotizantes.

- Amor.- Diz ele.

Continua...






No coração do supremo #wattys2016Onde histórias criam vida. Descubra agora