Capítulo 8

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Olá amores aqui vai mais um capítulo pra vc espero que gostem! Bjuuss!!!

Sem revisão
***
Lauren

Acordo sentindo meu corpo dolorido de um jeito bom, tateio meu lado sentindo a falta do meu companheiro, abro meus olhos e vejo que estou em meu quarto, será que sonhei, não eu não sonhei sorrio olhando a marca em meu braço e sentindo o cheiro dele em mim e no quarto, suspiro. Nunca pensei que um dia encontraria meu companheiro, sentia que isso era apenas um sonho distante e agora estou aqui quase explodindo de tanta felicidade, ouço vozes alteradas vindas do lado de fora da casa, visto a primeira roupa que encontro jogada no meu guarda-roupa que se um dia eu organiza-lo tenho certeza que encontrei varios animais perdidos. Desço as escadas correndo e quando abro a porta fico estática, meu pai está voando pelos ares depois ter sido jogado pelo meu companheiro, ele da um passo em direção ao meu pai, coisa que eu nunca vi acontecer pois ele é o um dos alfas mais fortes do mundo só perdendo para Supremo, não pode ser o destino não seria tão cruel comigo a ponto de ser companheira de um monstro, sei que ele é um alfa por que senti seu poder enquato ele me tomava, vendo que Devon está a ponto de matar meu pai grito um sonoro e audivel não fazendo com que todos olhem para mim, meu companheiro arregala os olhos e me fita como se pedisse desculpas. Um silêncio sepucral toma conta de todos que estão nos vendo.

- Qu...quem é vc? - Pergunto já com medo da resposta. - Qual alcateia Você comanda? - O olhar dele agora pede compreensão.

- Eu comando a alcateia Storm, mais isso não muda nada entre nós.- Fiquei estática, minha cabeça parecia dar um nó, fui me afastando para trás e corri em direção a floresta me transformando. Não podia ser, como dentre tantas pessoas no mundo eu tinha sido destinada ou melhor fadada a passar o resto da eternidade com um idiota que tem prazer em matar, ta legal que ele é um assasino gato mais ainda um assassino, rosno pensando em todas as mulheres que ele já se deitou, sinto vontade de rasgar o pescoço de cada vadia que encostou nele, burra, idiota me xingo metalmento por tê-lo deixado ao menos me tocar. Corro o mais rapído que posso algumas vezes em circulos para que ele não consiga me localizar, lagrimas escorrem por minha pelugem. Escondo-me em um das cavernas que tem no territorio e adormeço cançada da corrida.

Mister M

Está quanse amanhecendo chegou a hora de atacar, dou um sinal para um dos bruxos que está atrás de mim e ele lança uma bola de fogo na caverna dos sanguessugas, ouvimos uma explosão e logo ouvimos gritos de dor e xingamentos, gargalho adoro uma boa guerra. Sinalizo para que os bruxos saiam em direção a batalha.

Uma hora depois...

Vejo os primeiros raios de sol aparecerem e vários vapiros queimarem-se, eles começam a correr como baratas tontas e eu rio, isso é a coisa mais divertida que eu tive em meses, ver vampiros virarem pó, só não é mais divertido do que vai ser quando eu acabar com todos os lobisomens da terra. Chegou a hora da minha atuação, ando em meio a luta e a centenas de corpos jogados no chão em sua maioria vampiros, adentro a caverna observando a decoração gotíca, vejo varios caixões bufo pelo quão cliche é isso, mais a frente à uma escada que da para o subterrânio, desço por ela e ando por um corredor cheio comodos com mobilia moderna e apesar do local ser fechado, tem iluminação elétrica, caminho mais um pouco e vejo outra escada vai mais para baixo, descendo por ela paro em frente a varios túneis, droga não tenho tempo para verificar o que tem em cada um... já sei, se tem obejetos mágicos tem um rastro dele, fecho os olhos e me concentro repirando fundo, e Bingo o túnel do meio é o certo, entro nele criando um bola de luz por causa da escuridão, e finalmente vejo o livro do meu pai junto a outra metade da pedra do tempo em numa mesa com uma redoma de vidro em volta. Caminho em direção aos objetos.

- Você não achou que seria tão fácil assim achou meu caro Marcus - Me viro para trás e dou de cara com o vampiro que eu achei que nunca mais veria na vida.

- Ferdinan. - Digo trincando os dentes e cerrando os punhos, ele continua do mesmo jeito, cabelos castanho encaracolados e olhos cor de meu com estatura mediana e corpo magro todo  vestido com preto e uma espada com o cabo encrustado em ouro e pedras preciosas que reluz em sua cintura.- Achei que nunca mais veria seu maldito rosto de novo e você ainda tem a ousadia de me chamar pelo meu nome seu verme.

- Pois é meu caro nem sempre conseguimos tudo que queremos não é mesmo, e como anda seu pai. A é mesmo me esqueci ele foi morto pelos cachorros.

- Por sua cupa seu vampiro maldito você deu nossa localização a aqueles sarnentos. Mais eu terei minha vingança com eles e você pode ter certexa que eles pagaram por tudo, mas não se preocupe você não estara aqui quando isso acabar, mas se bem me lembro você era apaixonado por um desses sarnentos, como era mesmo o nome dela... me lembrei o nome dela era marrie não e mesmo. - Eu gargalho auto e ele serra os punhos. - Me diverti tanto vendo-a sangrar enquanto eu quebrava todos os ossos do seu corpo, a e não posso me esquecer também que os  anciões adoraram usufruir de seu corpo antes que a matasse bem vagarosamente.

- Seu desgraçado, você vai sofrer muito em minha mão antes que eu tenha acabado com você se maldito.- Ele pucha sua espada e a aponta para mim. - Se você se diz tão bom te desafio a lutar comigo com uma espada, ou sua magia e tão fraca que você não consegue nem ao menos fazer uma espada aparecer.

- Para não dizer que não sou caridoso hoje aceitarei sua prosposta. - Ele bufa. Fecho meus olhos e imagino uma espada toda em prata por ser o único material eficaz contra vampiros e  ela automaticamente aparece em minhas mãos. - Agora chega de falatorio pois não tenho tempo a perder com você seu verme.

Começamos um intensa luta por horas a fio  com igualdade para os dois lados, mas o maldito e muito bom e treina muito mais que já que utilizo magia como principal arma, ele consegue atingir minha perna eu cambaleio deixando minha espada cair e desabo no chão ofegante.

- Agora você vai ver seu maldito. - Ele vem com a espada em minha direção e eu o paraliso usando a mágia. - Seu verme você disse que não usaria mágia.

- Sabe Ferdinan eu acho que você anda tomando sague
estragado se que isso existe, se bem me lembro eu disse que iria lutar com você e não que eu não utilizaria mágia.- Levanto-me mancando um pouco, pego minha espada, ando em sua direção parando na sua frente.

- Sabe meu caro eu vou adorar ir atrás da nossa querida Lucie fazer uma visitinha surpresa a ela.- Digo sárcastico.

- Seu...- Sem dar tempo para sua resposta enfio toda a a espada até o cabo em seu coração, seu corpo cai inerte no chão assim que retiro a espada, sei que ele  ainda não está totamente morto eles tem que ser queimados para desaparecerem completamente. Ouço um assovio proveniente de dos apito que só é ouvido por nós bruxos como aviso que reforços dos vampiros estão chegando e eu não tenho opção a não ser deixar Ferdinan para outra hora, por que sei que os vampiros virão em peso e nós já temos muitas baixas e todos devem estar exausto pelo quantidade de energia gasta por causa da mágia usada. Caminho até a mesa e bato como o cabo da espada no vidro fazendo com que o mesmo se estilhasse em milhões de pedacinhos recolho os objetos e os guardo numa bolsa.

Continua...

No coração do supremo #wattys2016Onde histórias criam vida. Descubra agora