three

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JACK WILLIAM

Sorri e encarei a garota no chão, amarrada, amordaçada, ela chorava contra o pano que envolvia sua boca, seu corpo possuía grandes marcas roxas, cada uma feita por mim, além dos cortes profundos em sua pele clara que começavam a cicatrizar, eu a olhei e sorri abertamente.

—SEU MONSTRO! -ela gritou e eu me abaixei em frente da mesma que me olhava com nojo.

Não sou um estuprador, não toco nas garotas dessa forma, como eu disse, sexo para mim é algo sem sentido, não sinto prazer em tal ato, mas sinto quando machuco, quando caso sofrimento, quando mato e torturo bem devagar, quando a pessoa implora pela morte, só assim eu faço, só as mato quando pedem, adoro ouvir os gritos de agonia e os pedidos de socorro, isso me excita e me deixa louco, amo rasgar a pele de cada uma e cortar tudo em pedacinhos, amo me banhar com o sangue delas e ver suas caras de sofrimentos.

Mas claro, como um bom caçador eu não posso deixar rastros e escolher minhas vítimas completamente bem, com cuidado, meu tipo preferidos são aquelas indefesas, quietinhas que não falam muito, apesar de não rejeitar uma boa vadia. E aquela garota, ah aquela ruiva da escola, ela me era intrigante, adoraria brincar com ela, mas não vou fazer isso, iria ser fácil de mais.

—Por favor... Me mata por favor–a garota disse chorando e eu me abaixei subindo em cima dela levando as mãos até seu pescoço.

Beijei sua testa e sorri, a garota fechou os olhos sentindo paz, acho eu, coitada, mal sabe que iremos nos encontrar no inferno.

Apertei o seu pescoço com força e ela começou a se debater e gritar dizendo que havia mudado de ideia, eu ri alto e apertei mais a mão em volta do seu fino pescoço, ela estava ficando muito vermelha e aos poucos perdendo a consciência, a garota foi parando de se debater, fechou os olhos e caiu, sem vida, verifiquei seu pulso e de fato, ela estava morta. Me levantei e olhei ao redor do meu pequeno porão, enrolei a garota em um tapete e usando toda a força que tinha a coloquei sobre meu ombro, andei pelo meu quintal, morava em um lugar afastado, era bem melhor, principalmente para esconder os corpos no meu quintal.

Em uma viva funda lá estava a garota, depois de tudo tomo um banho frio e saio a noite pela cidade, nada melhor do que espairecer, cantava uma música antiga enquanto assobiava me sentindo em um filme de terror, eu amava isso, era um grande fã de filmes de terror, principalmente os antigos mais clássicos, sabe aqueles que é tão falso que ta basicamente na cara? Meus favoritos, certas pessoas não podem gostar mas eu tenho uma paixão eloquente por essas maravilhas, minha parte parte preferida é quando as pessoas morrem, que clichê não?

Andei pelas ruas desertas da pequena cidade do Texas, sexta-feira a noite, ninguém nas ruas, apenas os idiotas o bastante para andar a essa hora na rua sozinhos, ah doces vitimas, já estava sentindo o cheiro e o gosto doce do sangue escorrendo pelos meus braços, isso me faz gargalhar alto e encaro o céu, noite linda para matar não?

Meus pensamentos e planos são interrompidos por um grito, sem muita importância decido seguir o barulho, me esgueiro pelas ruelas e observo escondido, pessoas em volta, uma garota a qual não indentifiquei de primeiro estava jogada no chão, chorando enquanto as garotas gravavam enquanto os caras riam e tiravam sarro dela, até ai tudo bem, até um deles tirar o cinto e avançar sobre ela a mesma se encolheu e gritou por socorro, aquilo me partiu o coração e eu não pensei, coloquei meu capuz sobre a cabeça e entrei lá.

—Hey seus babacas! -gritei retirando minha faca do cinto e sorri os encarando

—Sai daqui se não quiser que sobre para voce-um deles disse e eu dei passos mais a frente ficando de cara c ele

—Não ligo se você bater... Mas tocar dela desta forma nao-eu disse sério e senti minha faca mais justa contra minha mão que estava atrás das costas

—Parece que você não escuta não é! -o outro disse e junto com as garotas fizeram um paredão a minha frente, abri um sorriso de lado, meu típico sorriso psicótico, o jack sádico e louco se apoderou de mim, minha faca brilhou contra luz enquanto eu acertava freneticamente a b a droga de um

Outro avançou sobre mim mas com um movimento certeiro eu cortei seu pescoço e senti seu sangue jorrar em minha camisa, as garotas gritaram e se encolheram, eu me levantei, aos meus pés, os dois garotos mortos.

—Saiam daqui! -eu disse a elas e as mesmas chorando e se tremendo saíram dali, eu sorri, não tinha tempo para elas, não agora.

Me aproximei na garota que me olhou apavaroda, ela não conseguiu me reconhecer, melhor assim, mas eu conheço muito bem aquelas sardas, kyle, é, acho que esse é o nome, a garota da Biblioteca, aquela que me olha de um jeito estranho.

—Se você vai me matar, mate de uma vez-ela disse chorando

Eu me levantei e a encarei, não ia me arriscar conversar com ela, a garota era muito intrigante e como esperta que era, poderia sacar, e o pior, contar para todos, coisa que eu não iria permitir.

Me afastei dali e tirei a jaqueta de couro que usava por cima do moletom de capuz, entreguei a ela e sai dali, mas a ouvi gritar:

—Quem é você? Meu herói?

não anjo, estou mais para o seu vilão.

A Nerd E O PsicopataOnde histórias criam vida. Descubra agora