Colegio Pra Vampiros

cap 36 - acordando

♡♡♥André♥♡♡

A mai desmaiou de novo só que dessa vez foi na cozinha, eu achei muito estranho, tudo bem, eu sei que sou um vampiro, mas... eu não acreditava em fantasmas, até agora.

Todos estavam em choque (oq eu achei estranho) fui o único a se levantar, peguei a Mai e fui pro quarto. (Deixando as estátuas kkkk) a coloquei na cama e fiquei olhando ela, confesso ela parece inocente dormindo, mas como dizem... não julgue o livro pela capa kkkkkk.

Eu: prefiro ela braba, respondona, talvez até sádica... é excitante.-sussurrei pra mim mesmo

Mai: ta falando sozinho, éh?

Eu: pior vc que fala com fantasma.

Mai: cala boca, anti-social pelo menos não falo sozinha.

Eu: volta pro canil.-gosto de implicar com ela.

Ela ficou com muita raiva kkkkkkkk.

Mai: aham, tá... amante de cadela.

Eu: ta com a língua afiada éh?

Mai: ta nada, olha.-disse ela me mostrando a língua.

Tinha sangue na língua dela, aaaah faça me o favor, ta bebendo o próprio sangue.

Eu: tem sangue na sua língua.

Mai: sério? Pensei que tinha sangue por todo meu corpo.- de vez em quando isso irrita.

Eu: quer brincar é? -disse no mal sentido.

Mai: sabe 50 tons de cinza? Vc quer fazer o papel daquele cara, é isso? Sabia.-ela ainda ta brincando.- And vc tem 15 anos de verdade?

Eu: tenho, pq?

Mai: é que... tipo assim... vc não parece um adolescente. -ela deu um pausa e viu que eu não tava entendendo. - vc é malvado, pervertido, abusado e etc...

Eu: e vc...

Mai: eu oq?

Eu: e vc, é a minha vítima.

Mai: vc parece os assassinos do criminal minds, no começo é amigo, ajuda, conversa como criança, completamente inocente, depois, cai matando.

Eu: uau... lembra oque VC fez comigo? Se fez de vitima e depois me torturou com uma faca de cozinha.

Mai: bem que vc mereceu, eu sou uma justiceira. - ela disse levantando a mão.

Eu: vc não vê a hora de brincar.

Mai: sério, eu quero dormir, então vai brincar com outra pessoa.

Sai de perto dela e fui tomar um banho, também tava cansado o Leo fez todo mundo ir procurar ela, claro que ninguém foi no cemitério, também, né? Mai não é do tipo de garota que vai pro cemitério.

Sai do banheiro e o quarto tava uma bagunça, tinha todinho pra um lado, suco pro outro, a cama da Mai estava toda desarrumada, a janela ta aberta... perai A JANELA TA ABERTA.

Eu: não... droga.

Lá vai eu, a caça, Maite me paga, não bebe o sangue, agora ja são 03:27 e ela vai andar na rua deve ta morrendo de sede, não sou babá pra ficar cuidando dela, mas se eu falo pro Leo eu vou de qualquer jeito.

Eu tava perto da praia e me lembrei do que ela me disse, comecei a andar pela praia até ver ela... se lavando na água gelada.

Eu: MAI VC VAI FICAR DOENTE SAI DAI AGORA.

ela veio ate mim... ela tava tremendo, de boca roxa, só com sutiã e calcinha.

Eu: queria tomar banho era só falar.

Mai: ti-tinha a-alguém me-me chama-chamando.

Eu: calma vamo voltar dai vc me conta.

Peguei a roupa e entreguei pra ela, a mesma só colocou a blusa, dai a gente foi pra casa.

Eu: pronto... Agora, oq aconteceu?

Mai: eu tava deitada e... e escutei uma batida na janela... eu olhei e não tinha ninguém dai me levantei pra dar uma olhada... quando eu vi tinha uma sombra la embaixo dai ela disse... Mai sou eu... vem comigo vou te mostrar uma coisa legal... eu fiz que não com a cabeça dai ela continuou... por favor Mai... olha, eu vou te esperar na praia quando vc quiser pode vir... à eu sei o seu passado... vc só não lembra de mim, eu posso te contar quem apagou sua memória, quando eu fui na praia não vi ninguém só encutei me chamarem para dentro da água... então eu entrei.

Eu: não dava pra avisar onde ia pelo menos?

Mai: desculpa.

Eu: vai tomar um banho antes que pegue um resfriado... EH vc vai ter que arrumar essa bagunça.

Ela entrou no banheiro e foi tomar o banho, enquanto isso eu fui pra cozinha, peguei uma garrafinha preta e peguei uma bolsa de sangue depois derramei dentro, quando entrei no quarto tava tudo arrumado e a Mai tava de baixo das cobertas quase dormindo.

Eu: ei... mai. -sussurrei.

Mai: hummm?-disse ela sonolenta

Eu: tó.-dei a garrafa para ela.

Mai: que isso?

Eu: café. -menti

Mai: pq não ta na minha caneca.

Eu: bebe logo mal agradecida.

Ela começou a beber até acabar com o sangue que tinha na garrafa.

Mai: 1 esse negócio é muito bom. 2 vc mentiu pra mim. 3 que isso?

Eu: é café com um ingrediente especial.

Mai: fala, eu não consegui identificar oq é.

Eu: quer que eu faça outro? -plano perfeito.

Mai: vc não é meu empregado, não precisa.

Eu: vamos fazer o seguinte, vc gosta de fazer o bem pra as pessoas, né?

Mai: sim?

Eu: então... vc bebe a "vitamina" e eu fico feliz o Leo fica menos preocupado e os outros ficam aliviados.

Mai: ta certo.

Mai colocou a garrafa encima do criado mudo e foi dormir... poxa, fiz tudo isso por ela e não ganhei nada, me deitei do seu lado e dormi com ela, só tenho que explicar depois pra todo mundo sobre o sangue, ja que a gente vai embora amanhã.

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Iai galera, ai que saudade... ainda to com os problemas e não sei se vou conseguir postar todo o dia, mas vou fazer o possível, agradeço a todos que lêem o livro e esperaram eu postar muito obrigada bjs pra todos.