Pov Douglas
Quando eu estava para ir embora ela seguro o .eu braço e decide “abrir o jogo ”.
Professor eu ouvi tudo o que você disse e quero saber se está mesmo disposto a fazer os possíveis e impossíveis para descobrir o que sente por mim? - falou temendo a minha resposta e quando terminou a minha feisão mudou para assustado, não estava ha espera de ela ter ouvido tudo o que eu lhe disse.
Sim, eu estou disposto a descobrir os meus sentimentos por ti e saber se é mesmo atracão sexual ou mais que isso! - afirmei
E como pretende fazer isso? - perguntou
Pois, bem isso ainda não sei mas primeiro quero fazer uma coisa que já devia de ter feito muito antes de te conhecer pois assim estaria livre para ti sem problemas e sem obstáculos. - falei dando uma pausa, eu quero pedir o divórcio há minha esposa Cátia, já não somos aquele casal que éramos no inicio, pensei que era apenas uma coisa que passava rápido mas desde que Caio nasceu ela anda distante, mas tem uma coisa que me deixa muito intrigado é que quando ela disse que tavas grávida nós não tivemos nenhum tipo de relação isso é que é estranho mas logo desviei os meus pensamentos e continuei - se bem que os obstáculos servem para que nós saibámos como agir e principalmente se o nosso companheiro ou companheira estão dispostos a ficar connosco de verdade e se vale mesmo a pena correr esse risco.
Okay...então quando o senhor se decidir saberá onde me encontrar! - falou com uma certa firmeza.
Sei sim, mas vamos deixar o senhor de lado e começar a chamar me de Douglas, pode ser aluna? - falei, acho isso de professor muito formal sem contar que isso é só para as dentro das aulas não para fora.
Pode sim, prof...desculpa Douglas - falou com um pouco de vergonha.
Assim está melhor, Luccy. - falei dando um sorriso.
Menina Luccianne já pode ir para casa. - desta vez foi a enfermeira quem se prenunciou que tinha acabado de entrar na enfermaria.
Mas e as aulas? - perguntei
Tem de estar em repouso absoluto até se sentir melhor. - falou a enfermeira.
Okay, então vou trocar de roupa para ir para casa. - falei já me levantando
Estarei ha sua espera no estacionamento. - falou Douglas sorrindo
Não disse nada apenas sorri e entrei na casa de banho para me trocar vesti uns calções vermelhos e um top com a bandeira dos estados unidos, uma camisola de renda por fora e umas all stars também brancas.
No fim de me vestir sai da enfermaria e fui para o estacionamento.
Chegando lá encontrei Douglas encostado ao capô de um BMW branco, nosso não sei quem era mais lindo se o dono ou o carro, tou a brincar, obvio que o mais lindo é k dono...Pov Douglas
Esperei Luccy durante uns 5 minutos e logo a vejo, linda como sempre.
Vamos? - perguntou assim que chegou ao pé de mim
Vamos, sim aluna!
Eu não o posso chamar de professor e você pode me chamar de aluna? - perguntou se fazendo de ofendida
Claro - falei como se fosse obvio
Isso é injusto. - protestou ela
Não é não! - afirmei
Ela não disse nada apenas mostrou a língua...
Mas como é abusada esta minha aluna. - falei colocando a mao ha frente da boca para que ela não visse que me estava a rir.
É a vida. - falou ela dando uma piscadela. Mas e então vamos ou não vamos? - prosseguiu ela
Está com pressa, mas sim vamos. - falei abrindo a porta do meu BMW branco
Assim que ela entrou fecheia porta e fui para o lado do condutor e coloquei o sinto de segurança e fui logo acelerando.
Estava um silêncio que me estava a deixar maluco quando Luccy decide ligar o rádio, onde estava a tocar “Último Suspiro” de Santorine, essa música é linda.
Pronto chegamos. - falei dando um belo sorriso
Obrigada professor. - falou ela só para me provocar.
De nada...eu já lhe avisei quanto ao apelido. - falei fingindo tar zangado
Até mais, professor. - falou deu uma piscadela e me deu beijo ma bochecha, abriu a porta e saiu.
Assim que ela entrou em casa sai cantando os pneus. Assim que cheguei ao condomínio onde moro, arrumo o carro na garagem e entro em casa.
Pouso as chaves no chaveiro e sento me no sofá e ligo a TV, quando a mesma estava ligada ouso gemidos vindos do andar de cima, penso que é o Jeremy e como sou um pai de familia subo até o quarto dele e o mesmo estava vazio e os gemidos cada vez mais altos...só se ouvia “mais depressa, isso , mais mais” quando ouso mais uma vez reconheço a voz vinda dos gemidos e vou até o local de onde se ouviam e chegando lá vejo a minha mulher cavalgando em cima de um homem, saio sem fazer barulho deixando a porta como estava e volta para a sala onde me escondo para que quando ela descesse tivesse uma pequena surpresa.
Devem estar a pensar porque é que não lhe fazes igual, pois é os motivos são muito fáceis de se explicar.
Primeiro - não desço ao nível dela.
Segundo - mesmo não tendo nada com Luccy , por enquanto, não quero a fazê-la sofrer.
Terceiro - quero dar bom exemplo aos meus filhos, quero que os mesmos tenham orgulho de mim.
Quarto - quero ter a minha consciência tranquila quando for o divorcio.
Acordo dos meus pensamentos com algumas gargalhadas de Cátia e do acompanhante.
E como é que estás a pensar fazer isso? Ele é apenas um professorzinho, não tem onde cair morto. - falou o acompanhante dela
Não digas isso, pois tudo o que tenho é dele e se ele descobrir o que acontece na cama em que ele dorme ele tira me tudo, deixa me sem nada - falou Cátia
Tarde demais acabei de descobrir tudo ha cerca de 10 minutos e quero que saibas que irei pedir o divórcio sem comunhão de bens, ou seja, minha querida estás na miséria. - falei eu cuspindo as palavras nela.
O que? - gritou ela
Isso mesmo que ouviste estas falida, agora se me das licença tenho de ir abrir a porta que acabaram de tocar ha campainha. - acabando de falar vou atender a porta e era o meu advogado, pois já lhe tinha avisado do ocorrido e o mesmo disse que me iria entravar os papéis.
Quando acabo de assinar tudo levo ate Cátia que assina sem dizer uma palavra, pois tudo o que ela dizer iria ser usado contra ela e a meu favor.
Assim que ela acaba me entrega os papeis.
Podes ir fazer as tuas malas e ir tes embora. - falei olhando nos olhos dela
Ela saiu sem dizer nada.
Uma hora depois ela volta com 6 malas já prontas e decide falar alguma coisa.
O que vais dizer ao Caio? Que és um chifrudo? - falou rindo
Vou lhe dizer a verdade, se tiver de lhe dizer que sou um chifrudo dir lhe ei, não é vergonha nenhuma, vergonha é o que tu fizeste isso sim é vergonha. - falei
Queres saber a verdade nunca gostei de ti e não é agora que vou gostar - falou ela com um sorriso sinico na cara
Não gostas de mim? Olha que bom porque também não gosto de M-E-R-D-A, agora sai da minha casa. - cuspi as palavras todas na cara dela que estava completamente pasma com o que havia acadl de ouvir.
Sai sem dizer nada e deixou as chaves no chaveiro.Estão a gostar amores, mais um capitulo feito, espero que gostem...o próxima já está a ser pensado e preparado em breve terão noticias minhas...beijocas da vossa pequenna_delle