Meu nome e Rafael e hoje eu tenho 20 anos a minha pequena historia começa quando fiz 17 anos, a idade que gera trauma em todo homem, nessa época temos que nos alistar no exército, e foi o que eu fiz, só que não sei se foi pelo meu corpo atlético, ou porque o cara que fazia as inscrições ou sei lá porque me aprovou no exército, assim fui OBRIGADO a entra.
Quando fiz meus 18 anos, tive de entra e começar os exercícios, oque não foi tão ruim, o foda são os 3 primeiros meses ate você se acostumar com a rotina de lá, mas depois eu e mais alguns outros rapazes facilmente nos acostumamos aquilo. Pois pra mim, aquilo era melhor do que morar com meu pai, que só sabia falar como minha mãe era boa antes de falecer, e era melhor do que morar na favela também, eu ia pra casa todo o final de semana pra ver meu pai, que apesar de ser um saco era meu pai e eu o amava apesar de tudo, mas sempre tinha que voltar na segunda. Certa fez tivemos um exercício de passar alguns dias na floresta, no qual não pude fazer devido a algumas lesões serias de exercícios passados, nas quais nem me incomodavam amis, mas quando não queria fazer algum exercício botava a culpa nelas.
Assim me safei e tive de ficar esses dias no quartel parado, deitado na cama e fingindo que estava com dor, certa vez a noite resolvi fazer algumas flexões, e então me levantei e comecei a fazer para me exercita um pouco.
Mas nisso o sargento Eric chegou e me viu fora da cana me exercitando.
Eric tinha em volta de 28 anos, era bem musculoso, e quando estava de camisa camuflada do exercito seus músculos pareciam que iam rasgar a camisa a qualquer momento, ele era de uma cor parta, da cor do pecado, tinha os cabelos bem curtos, mas ajustados em um moicano baixo, e olhos castanhos como um tronco de arvore, e pra variar, ele era o responsável pelo treinamento do meu pelotão.
Quando ele me viu ali, ele arqueou as sobrancelhas e falou de modo serio e autoritário.
-Recruta Rafael, eu sabia que você mentia sobre as lesões, só precisava de uma prova pra isso.
Nisso me assustei e respondi ainda no chão.
-Senhor não e oque você esta pensando.
-Não me engane, você não e o primeiro a fazer isso - ele me olhou com uma cara seria, era como se estivesse vendo minha alma, e então terminou a frase - Aproveita que você esta ai e me paga mais 50 de flexões, nisso ele se sentou na parte de baixo da minha beliche enquanto eu fazia as flexões e contava em voz alta.
- 1,2,3,4,5...28...48,49,50.
Quando acabei cai de uma vez no chão, estava cansado, e aquela roupa que usava que era o conjunto do exército era pesada. Então ele falou:
-Ja cansou ainda nem começamos - nisso ele se levantou e colocou o pé nas minhas costas - Agora me paga 20.
Cara eu estava todo suado e cansado, mas sabia se eu não executasse a ordem direta de um oficial ia ser pior. Então paguei 20, enquanto ele me empurrava pra baixo com deu pe. E voltei a cair no chão cansado no final. Então Eric parou na minha frente, daquele angulo só era possível ver suas notas pretas, e sua calça camuflada, então levantei a cabeça, e vi ele rindo com a situação, ate que reparei que seu pau dentro da causa estava duro feito pedra, apontando pra frente.
Nisso ele se sentou novamente na beliche e falou:
-Não sei mais oque faço com vocês recrutas, cada ano estão piores.
Nisso vi uma oportunidade, e me sentei ao seu lado, e coloquei minha mão em sua coxa, e ele meio que automático colocou a mão na minha coxa, mesmo não querendo falei:
-Desculpe senhor não acontecera de novo.
Nisso ele falou:
-Tem dois modos de resolvermos isso - Ele sorriu e continuou - o jeito fácil, que acho que você vai gostar mais, ou o modo difícil que você terá que fazer uma bateria pesada de exercícios e não pode errar. Qual você prefere?
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Me dei bem no exército.
Short StoryRafael e um jovem de classe baixa que acaba de ingressar obrigatoriamente no exercito e já pensa que tudo vai ser uma tortura mas junto ao seu comandante descobre o contrario.