Gucci | LS [HIATUS]

Capítulo 3 ✔

N/A: Um beijo, um queijo, e boa leitura *..* Não revisei, sorry.

-Pegou o que eu pedi, gazela? -O menor olhou para os lados, para conferir se não havia ninguém passando por ali.

Estava à meia hora ali, naquele lugar úmido e mal cheiroso. Já estava se sentindo fraco e sonolento, devido ao estado do lugar. Mais nada se passava de uma coisa da sua cabeça.

-Você vive me complicando, Tomlinson! -Entregou as fichas para Louis, que sorriu vitorioso.

Louis de todo jeito havia tentado convercer Niall, à pegar as fichas sobre o Grandão alto, que brigara, a segundos atrás. Fez propostas idiotas ao loiro, que se deixou levar pelo amigo.

E no final das contas, acabou fazendo o serviço sujo. Mais sempre no final de tudo, sobrava para ele, arcar com as consequências.

Mais o que ele não faria, para ver o baixinho de olhos azuis, feliz. Seria quase impossível resistir aquele olhar meigo, e bom no final das contas, ou você faria ou você faria.

-E você vive concordando, que eu te complique, Niall! -Suspirou cansado e abriu a pequena e delicada pasta, de camurça.

E olhou tudo, desde das folhas pequenas, até as folhas grandes, os pequenos rascunhos, as pequenas letras no final do papel. E havia apenas alguns envelopes pretos lacrados, que ele abriria em casa.

-Porque você quer saber sobre ele, Louis? Não ouviu o que Zayn disse! -Olhou para os lados, para checar se não havia ninguém.

Mais de certa forma não havia, mais nunca se sabe. As paredes, as vezes, podem ter ouvidos.

-O porque, não é da sua conta. Mas é muito estranho para minha cabeça captar..-Explica Louis -Como um homem, daquele tamanho, daquela estatura, e daquele tipo, não possa falar? Tem algo muito estranho nisso Niall, a língua dele esta dentro da boca, eu vi, quando ele abriu a boca para rir de mim. -Suspira olhando para trás -Eu irei descobrir o que se passa Niall, a se eu vou.

A sua curiosidade estava lhe consumindo aos poucos, os poucos fatos que conseguiu reunir, foram que ou ele é doente, ou fez algo para não falar.

Mais é muito pouco provável, que ele seja doente. Pela sua aparência e por tudo que descreve na sua ficha médica. Ele não tem nenhum problema, e muito menos um diagnóstico que conteste algo em sua fala.

À cada dia ali, Louis se sentia mais acuado. Não pelo fato de trabalhar na gucci, mais pelo fato de que ele tem que trabalhar com um mudo, que não lhe diz nada.

Que só o observa, só deus sabe o quanto ele queria forçar aquele homem a falar com ele. E fazê-lo parar de o encarar, quando ele se abaixa em sua frente para tirar as medidas dele.

Os seus pensamentos voam ao observar o homem, não por tal. Mas ele se pergunta como deve ser a sua voz.

Será que ela é tão intimidadora quanto seu olhar, ou é só uma voz normal.

Como ele queria descobrir, e ele ia descobrir.

-Vamos embora Louis, já fizemos muito por hoje, vamos! -Niall o chamava enquanto andava, sem olhar para trás.

Ele estava com raiva, mais Louis entendia isso. As coisas que ele pediu para Niall fazer, foram arriscadas, mais mesmo assim ele fez. Mas o medo lhe cerca, a incerteza também.

E se descobrirem? Isso será uma coisa que Louis ali, não queria saber.

Arrumou os papéis em baixo das pastas que tinha em mãos, e andou rapidamente atrás de Niall, que já estava retirando o carro do estacionamento.

-Vai querer uma carona? -Gritou o loiro, antes de subir a janela do carro.

-Não, obrigada ni, irei andando! -Assentiu baixo, e o loiro concordou, arrancando com o carro logo em seguida.

Ele queria ir, mas Niall iria o encher com tais palavras, e aquele momento não era bom.

Ele queria focar só em algo ali, o tal cara alto. E nada mais. Nem nada menos. Quanto mais rápido ele descobrisse sobre ele, mais fácil seria, e mais rápido ele sairia daquela confusão que estava sua cabeça.

Sim, a curiosidade lhe levou a confusão.

[...]

Os quarteirões pareciam mais longe do que antes, suas pernas estavam formigando, e suas costas estavam doloridas, com toda certeza não conseguiria trabalhar na manhã seguinte.

E por um momento, algo totalmente engraçado lhe passou pela cabeça. Sua mãe sempre lhe dizia, para nunca andar sozinho na rua, ainda mais a noite. E olha ele ali, desobedecendo a ordem da velha.

Sorriu de canto, com o pensamento e voltou a andar. Suspirando assim que avistou sua casa do outro lado da rua.

Num ato desesperado e de medo, correu pela rua, arrancando as chaves de seu bolso e abrindo a porta com voracidade e pondo seu corpo para dentro.

Seus nervos se acalmaram, e sua respiração se normalizou assim que entrou em casa.

Logo suas roupas estavam no canto do quarto, e seu corpo debaixo do cobertor. Por um segundo se deixou relaxar.

Por um segundo...seus olhos se abriram quase que na velocidade da luz, e a sua frente as luzes piscavam rapidamente, iriam queimar a qualquer momento.

E então, apagaram.

E o silêncio infernal prevaleceu ali, jatos de ar frio, percorreram seu corpo, e sua respiração ficou desconpesada. Sentiu seu corpo travar no local, e nada mais que isso.

-Olá, Louis! -A voz invadiu o local, e o desespero que antes era pequeno para Louis, aumentou.

Mais havia um pequeno problema...seu corpo, estava travado.

-X-

Oioi! Voltei!
Gente, sorry, estava muitooo ocupada com o Colégio, e quase nunca peguei no celular durante esses dias.

As coisas estão correndo tão rápido quanto o flash, e isso está me assustando.

Só deus sabe o quanto eu queria ter capítulos prontos para vocês todos os dias, mais infelizmente não 'tá dando.

Bom, amanhã é sábado, talvez eu dê uma passadinha aqui, e atualize pro seis. Mais depende da cabecinha da baby aqui!

Então, me perdoem. E obrigada pelos votos e comentários e vista de olhos. Estou muito feliz, muito mesmo.

Se não estiver bom, prometo melhorar, e olha, tudo que eu prometo, eu cumpro.

Promise!

All the love, Bu!